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SUBMISSO AOS TEUS DESEJOS

Submisso aos teus desejos.rnrnrn O escuro � minha �nica morada naquele momento.Apego-me a minha inquietude ,e tento ser o dono de minha ansiedade, pois sei nesse momento que j� n�o sou dono de nada.Estou preso, a merc� dos desejos de minha Dona,sentado a essa cadeira , com as m�os atadas as costas.Tento movimentar-me um pouco, mas � in�til, as amarra��es est�o bem fortes, ela n�o tem d� quando se trata de apertar os n�s, ali�s, n�o tem d� em muita coisa, e talvez esse seja seu maior trunfo sobre mim.Sinto uma bola alojar-se na minha boca, me impedindo de falar, ou emitir qualquer tipo de som diferente de um gemido.Estou, pois, entregue a seus desejos, seja eles quais forem nesse dia.Estar� ela com um instinto mais selvagem hoje? Ir� me humilhar? Irei passar por alguma dor?rn Perguntas e mais perguntas, rondam minha mente enquanto ou�o pequenos ru�dos que n�o posso identificar, mas sei que s�o a premissa de algo que ela apronta pra mim.Sinto o �leo escorrendo pelo meu corpo, e seus seios lambuzados a massagearem meu torax, meu colo, meu pau.Isso dura alguns maravilhosos instantes, e ent�o o sil�ncio se faz presente outra vez.Minha bunda est� totalmente exposta na parte traseira e inferior da cadeira, e empinada, como ela gosta.Ou�o um ru�do, que identifico como sendo o de uma chibata ou cinta, um segundo antes da primeira lambada.Posso imaginar o verg�o que deve ter feito em minhas n�degas, apesar do �leo.Ela diz:rn ? Cadela ordin�ria.Hoje estou com raiva de voc�.Ficou olhando aquela sirigaita na rua.At� parece que voc� gosta tanto disso sua puta.Eu sei do que voc� gosta.Gosta disso , n�o gosta??rn Vapt! Outra lambada.Essa doeu, ela bateu com for�a.Balan�o a cabe�a afirmativamente, em resposta a sua pergunta.Sim, � verdade, lament�vel e maravilhosa verdade, eu gosto.Embora a tenacidade e a quantidade as vezes excedam um pouco o que eu consideraria bom, aprendi que devo agradecer pelo que julgo bom, e pelo que julgo ruim, afinal ela tem o prazer dela em fazer-me isso.rn ? Vamos contar dez cadela.Mentalmente, junto comigo.Depois quero que voc� agrade�a;mas vai doer um pouco, pois hoje estou com a m�o bem pesada.?rn Eu conto dez, uma ap�s a outra, me refastelando na cadeira, tentando inutilmente evitar o contato maior do l�tego na minha pobre bunda avermelhada dos verg�es.Ela tira a bola da minha boca por um instante.Quer ouvir meu agradecimento.Eu agrade�o: ?Obrigado?.Ela diz : ?Obrigado??. E eu corrijo prontamente: ?ObrigadA?rn Ela ri, e rep�e a bola em minha boca.Se abaixa, e encosta sua buceta nas minhas m�os.Eu sinto como ela est� molhada.Em outras circunst�ncias, pularia pra cima dela, e a possuiria loucamente, bombando ate o gozo.Mas isso, em outras circunst�ncias.Naquele momento, n�o sou homem, n�o sou marido, n�o sou namorado, nem sequer amigo.Naquele momento, sou puta , cadela ordin�ria que gosta de pau.Ou�o seus risos s�dicos novamente.Sinto o �leo escorrendo pelas minhas costas, pelo reguinho.Sinto seus dedos lambuzando meu cuzinho, e tomo alguns tapas na bunda.Sim, eu j� sei o que vai acontecer.Ela entra com o consolo de borracha devagar, mas intermitantemente.Eu berro,e os vizinhos iriam certamente ouvir, n�o fosse pela bola acochada na minha boca.Ela soca algumas vezes, ouvindo meus gemidos de prazer e dor.Ent�o ela diz:rn ?N�o v� deixar cair hein cadela? Quero te treinar hoje.Treinar bastante? rn Come�a a me morder.Morder no peito, percebo que terei de usar camisa fechada no dia seguinte, embora esteja um calor dos infernos.J� n�o posso usar bermudas , pois fui depilado, e agora terei de usar camisas compridas, devido as marcas de dentes .Ai, ui, ui , aai.S�o esses meus sons, abafados pela bola, e tendo ainda por cima que me concentrar para n�o deixar cair o consolo que esta atolado em meu cu.rn Ela se volta atras de mim de novo, e retira o consolo do meu anus, de uma s� vez.rn ? Hun, que maravilha cadela.J� est� pronta para algo maior.Quero te ver bem arreganhada hoje sabia??rn Ela encosta em meu ouvido e sussura entre risos:rn ? vou virar seu cuzinho do avesso hoje gostosa?rn O sil�ncio vem novamente, como um press�gio .Sinto algo for�ando a entrada do meu cuzinho, algo mais grosso, n�o sei o que �, um outro consolo talvez.Ela atola at� o fim.Esse � maior, ele n�o entra at� o final.Ela faz press�o, e ele vai devagar se alojando dentro de mim, enquanto eu gemo alucinadamente preso a cadeira.Quando finalmente entra toda, ela come�a um vai e vem, r�pido e vigoroso.Sinto que vou arrebentar, tento me mexer mas � in�til, e ela me xinga de tudo que � nome:rn ? Cadela! Assim � que se fode uma puta, t� vendo? Se fode com pint�o!Vai cadela, grita pra tua dona!Me agradece, quero ver voc� me agradecendo.Bem fininho sua puta!?rn Eu emito alguns grunhidos misturados aos gemidos inaudiveis, incompreens�veis e finos, bem finos, como se fosse uma menina sendo estrupada .Em um determinado momento, ela remove o penis, e passa a algo maior, um plug ao que me parece.Esse plug � maior ainda, e entra com muita dificuldade.Sinto seus tapas a toda hora na minha bunda, que j� esta bem vermelha quando ela decide pingar cera de vela.A cera vai pinganto, gota ap�s gota, nas minhas costas, na minha bunda...algumas gotas chegam a escorrer at� o cuzinho.Piora um pouco, quando ela resolve deixar a vela mais pr�xima.A cera vem bem quente, e eu me contor�o mais uma vez, sem nenhum resultado, mais uma vez.Minha bunda fica coberta de cera.Ela vai, e remove o plug.De uma vez, e com for�a.Sinto como se fosse um desentupidor de pia, me puxando de dentro pra fora.Sinto meu cuzinho totalmente arrombado, a meu pau esta estalando de duro nessa hora.rn ?uau cadela.Esta um buracao.Deixa eu sentir voc� por dentro um pouco?rn Sinto sua m�o entrando no meu cuzinho, e ela come�a a revirar ela dentro de mim.Sinto tudo, e uma vontade louca e desesperada de arrebentar aquelas cordas, e poder gozar de alguma forma, mas ela n�o quer isso.Eu s� gozo, quando ela quer.E ponto final.rn ? Vamos ter que limpar essa cera cadela.?rn Sinto ela recolocando aquele primeiro penis de borracha utilizado, que agora entra facilmente.Ela pega a cinta,remove a bola da minha boca, e me diz:rn ? Bem puta...agora quero que voc� conte vinte para mim.E jamais, em hip�tese alguma, deixe o consolo sair.Se ele sair, para cada vez que ele sair voc� leva mais cinco, entendido??rn ? Uhum?-respondo fininho rn S�o vinte lambadas, uma ap�s a outra.Eu deixo o consolo sair umas quatro vezes, mesmo tentando segura-lo com todas as minhas for�as.Quando ela termina, me joga ainda preso a algumas amarra��es na cama, de bunda pra cima, e me come com uma cinta, gozando alucinadamente sobre mim.Me pluga, me p�e de joelhos, e diz:rn ? Ai que vontade de fazer um xixi que me deu.Levanta o rostinho sua puta, que vou te dar um banho que voc� merece.Pode gozar agora, se quiser.?rn Quando gozo, vem como uma avalanche, e caio no ch�o quase apagado.Ela sorri, e me beija.A brincadeira foi bem legal.Tomamos banho, e continuamos a brincar noite adentro, como duas crian�as, lembrando das palavras do Rei:rn ?sem me lembrar se nesse instante..sou dominado ou se domino.Vou me sentir como um gigante, ou nada mais do que um menino?rnrnrn Bem galera, esse foi meu conto, e foi fict�cio, infelizmente.Embora j� tenha vivido situa��es similares, hoje estou sozinho.As gurias que quiserem me conhecer,podem add no msn [email protected] rnBjs

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