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DV21. DRA VALERIA A VETERINÁRIA CADELA - PARTE IV

Ol� pessoal, estou devolta para relatar minhas aventuras zoofilicas, me chamo Val�ria, 23 anos, sou gaucha, um corpo perfeito, como vcs podiam perceber fiz um est�gio em uma clinica veterin�ria, onde eu tive contato ao mundo zoofilico, apenas relatei as transas mais marcantes, houve outras mas sem muita import�ncia, hoje n�o trabalho mais nessa clinica, pois meu contrato terminou. Na clinica tive muita experi�ncia em rela��o ao cuidado animal principalmente os c�es. Pensei que nunca teria outra rela��o igual a essas, mas tava enganada, certo dia tava em casa quando recebi uma liga��o de um amigo da academia, pedindo para eu fazer um exame em seu cachorro, disse que n�o trabalhava mais com isso, ele insistiu tive que aceitar quando ele falou que iria pagar, nesse dia eu estava sozinha em casa. Em menos de 30 minutos ele chegou em casa com seu c�o, da ra�a doberman, pelo bem liso e muito bem cuidado, notei ser manso tamb�m, mandei levar para garagem, depois ele disse que teria um compromisso e s� voltaria a noite para levar seu c�o. Disse tudo bem, e fui pegar o material que eu iria usar, apenas uma flash na minha cabe�a em lembra�a dos meus casos zoofilicos,peguei um balde, toalhas e um estojo de veterin�ria. Fechei a garagem para o c�o n�o fugir assim comecei o exame, tirei sua temperatura, colhi um pouco de sua saliva para ver se tinha raiva, examinei o pelo, tudo ok. Mas teria que examinar seu semen, particularmente a coisa que mais gosto, alias nesse dia estava usando apenas um cal��ozinho e uma camiseta, dei um n� na frente para aparecer minha barriguinha, peguei o tubo que eu ia colher a porra, passei a m�o por baixo do c�o e peguei sua capa, comecei a descascar at� sair a ponta vermelha pra fora, quando toquei tive meio que um treco me lembrei do efeitos das contra��es que esse cacete faz, minha vagina contraiu-se fazendo um calor subir pelo ventre, larguei um suspiro de tes�o, acho que naum conseguiria aguentar, botei seu pau mais pra fora e comecei a massagear tentando tirar seu semem, reparei que tinha uns 20 cm mas naum era muito grosso, cerca de 3 cm, a bola naum havia saido, era bem vermelho e com as veias saltadas, continuei a masturbar ele, at� que o cachorro tentando evitar o que eu tava fazendo de uma rabada e jogou o vidro fora, rolou para baixo do carro da familia, putz e agora o que vou fazer para colher o semen, precisaria desse vidro, cheguei perto do carro e fiquei de quatro tentando pegar o vidro, mas estava muito longe, me curvei ao maximo empinando minha bunda, foi ae que senti algo pesado subir no meu lombo, era o c�o tentando me copular, ae foi o cume naum me aguentei mais, esse c�o seria meu, seu pau batia na minha bunda me fazendo quase gozar isso sem penetra��o, antes me levantei e preparei o antro do ato bestial, fui at� meu quarto e peguei um colch�o pequeno, esses que se usam em acampamentos eu um par de meias junto com uma fita adesiva, andei lendo para ter uma ato sexual mais seguro, voltei a garagem, primeiro coloquei as meias nas patas dianteiras e fixei com a fita adesiva, isto facilita para ele n�o arranhar as costas, arrumei o colch�o no meio da garagem, o c�o j� estava no espirito da coisa e n�o saia de perto de mim, deitei no colch�o, o c�o veio me cheirando de cima a baixo, mas quando chegou na minha xoxota ficou louquinho seu pau j� pingava no meu peito, abaixei um pouco o cal��ozinho e abaixei um pouco a calcinha para ele poder ver minha xoxotinha, ele come�ou a lamber ela sobre meu clits me deixando muito molhada, eu peguei seu pau e enfiei na boca, tinha um gosto nojento, deu-me ansia de vomito, fazia tempo que eu n�o mamava um pau canino, mas fui me acostumando denovo, seu cacete soltava muito liquido quente que enchia minha boca, quase me fazendo engasgar, escorria pelos labios e foi ficando muito duro e por cima latejando como um cora��o, com minha succ�o sacou o n� que ainda n�o havia saido, que n� meu deus, uma bolota de uns 9 cm, esta nunca entraria na minha bucetinha ou no meu cuzinho, mas n�o custa tentar, seu cacete tava pronto, levantei e comecei a tirar meu cal��ozinho e minha calcinha tamb�m, totalmente nua a merce daquele cachorro, fiquei na posi��o favorita, como uma cadelinha, de quatro sobre o colch�o, ele subiu com as patas dianteiras no meu lombo e foi tentando encontrar sua felicidade mais embaixo, com estocadas fortes e apertando meu corpo contra o colch�o, at� que numa socada muito forte acertou e entrou na minha xoxota, minha xoxota j� estava at� bem lubrificada, por ser um cacete fino entrou facilmente, apenas senti dor quando tocou no anel do meu �tero me fazendo gritar de dor, j� aceitei varios cacetes ali mas parece que � sempre a primeira vez, senti o n� esfolar meu labios era muito grande e nunca ia entrar, seu cacete tava t�o duro parecia uma vassoura, fazia seu movimento de copula frenetica, eu gemia de dor e prazer curtindo este momento de bestialidade, o t�o famoso n� pedia passagem mas era impedido pela vagina t�o pequena, mas com os movimentos t�o profundos cada vez mais foi laciando at� que certo ponto em uma vinda brutal o n� entrou me abrindo ao meio, me preenchendo por completo, quase que furou o fundo do meu �tero, minha vulva enguliu aquele n� de tamanha monstruoso, soltei um berro de dor, muita dor mesmo, que podia ser ouvido pelos vizinhos, a essas alturas j� estava engatada com aquele doberman, sufoquei meus gritos no colch�o, levei alguns minutos para poder relaxar, o jeito agora era tentar curtir a rela��o, minha vagina contraia-se mastigando aquele membro, foi ae que gozei pela primeira vez, fechei os olhos e gemi como uma cadelinha, e o c�o n�o parava de foder, logo depois ele tentou sai, mas n�o dava, ficamos de costas um pro outro, ele me arrastava pelo ch�o da garagem com o n� atochado nas minhas entranhas, foi quando seu pau latejou muito forte e pude perceber aquele delicioso gozo canino me enchendo de semem viscoso, queimando meu �tero e me fazendo gozar denovo, eu me contorci encima do colch�o, cheguei at� vira o zoinho, soltei outro urro de prazer, depois ficamos ali pelos menos uns 30 minutos em m�dia at� seu n� diminuir de tamanho e voltar ao normal, saindo da minha vagina, senti um alivio, mas um enorme volume de gozo no interior do meu utero, para n�o sujar o ch�o da garagem, me levantei com um pouco de dificuldade e me sentei de cocoras sobre o balde, e praticamente jorrei um litro de porra, for�a de express�o, minha xota tava toda arreganhada, usei a toalha para me limpar at� agora nem pensei em tentar foder meu cuzinho,mas n�o gosto de deixar nada pra tr�s, queria sentir aquele membro dentro do meu cuzinho profundo, mas o c�o tambem ficou um pouco fodido com as contra��es da minha vagina, me pus de quatro novamente e empinei minha bunda para tr�s deixei meu cuzinho saltando para fora, so esperando a rea��o do c�o fodedor ele j� foi cheirando bem direto no meu cuzinho que exalava um odor caracteristico, novamente ele subiu na minhas costas batendo seu membro duro tentando encontrar um buraco para se enconder, usei a m�o e o coloquei bem sobre o olho do meu rego, a pontinha ainda molhada de gozo me arrepiou de tes�o, meu cuzinho come�ou a se abrir engolindo a cada socada que ele dava, n�o era muito doloroso mas sentia emu rabo se deflorando, entrou todo o corpo do pau faltando somente o n�, n�o sei se consegueria aguentar esse n� no rabo, come�ou sua dan�a de acasalamento me fazendo ficar at� sem ar e com tanta dor foi esfolando meu reto, pois ainda naum estava muito lubrificado parece com fosse a primeira vez, comecei a sentir muita dor, tentei desistir mas fui empedido pelas suas patas que me seguravam nas ancas, senti o n� tocar meu esficter anal, putz se esse n� entrasse eu estaria perdida meu rego seria deflorado, mas isso eu queria muito, enfiei a cara no colch�o e abri com minhas m�os o meu rego e num momento de tes�o brutal, entrou o n�, que dor horrivel parecia que me empalou, seu cacete foi muito fundo desta vez cheguei a em desesperar de tanta dor, tentei sair debaixo dele, mas n�o deu tava totalmente conectado com seu pau, quase desmaiei de tes�o, em poucos minutos o c�o ejaculou sua enorme quantidade de porra, bem quente e viscosa, meu reto ficou lotado de porra, neste instante gozei pelo rabo, soltei um gemido muito estranho cheguei at� adormecer de prazer, so me recompus em alguns 19 minutos, fiquei engatada pelos t�o famosos 25 ou 30 minutos, at� que seu n� dechinchou e saiu do meu rego, fiquei totalmente maltratada cheira de semem no rego,novamente sentei no balde e tentei expelir a porra, novamente mais um litro de porra, que c�o gozador, consegui voltar a realidade. Limpei o local e deixei o c�o pronto para ser entregue tomei um banho para me lavar, o meu amigo veio buscar o c�o no hor�rio certo. Dormi completamente fodida nesta noite, sentia o cacete ardendo minha xota e meu rego. Mas havia me esquecido de algo, o balde cheio de porra, depois eu conto o que aconteceu com ele. Tomara que vcs gostem desse conto, n�o foi t�o excitante quando os outros de zoofilia, espero mails de vcs. Bjos a todos. T+



By Dra Val�ria

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16012004

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