Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

\"MAM�E, MEU PRIMEIRO AMOR\"

'' Mam�e, meu primeiro Amor ''rnrnrnAmigos leitores.rnNas pr�ximas linhas, vou dividir provavelmente o segredo mais bem guardado da minha vida.rnVivi uma hist�ria de amor com minha m�e por mais de 20 anos, e posso dizer que das muitas mulheres em que eu tive ao longo da minha vida, mam�e foi a melhor amante, disparada, de todas.rnEu e minha m�e desde sempre fomos muito ligados, sintonizados, apesar de eu ser um filho ''tardio'' , pois quando eu nasci, ela acabara de fazer 49 anos... Eu era o ca�ula de tr�s irm�os. Mais tarde, ela adotou uma menina,quatro anos depois do meu nascimento.rnrnMeus pa�s se separaram quando eu tinha 5 anos e ele foi morar no Norte , e nunca mais o vimos. O casamento deles, de mais de 20 anos , foi infeliz, muito pela influ�ncia doentia da minha av�, que era daquelas evang�licas radicais, que podou todo o prazeres e a liberdade que ele podiam vir a ter ao longo da vida, o que tornou ele um p�ssimo marido, e um amante muito pior...rnApesar de mam�e ser desde nova , uma mulher de muito bonita, isso n�o trouxe para ela felicidade no casamento e muito menos sexualmente, pois como j� disse, meu pai teve uma forma��o evang�lica radical, desde a inf�ncia ao come�o da vida adulta, tanto que ambos casaram virgens, al�m de ele acreditar piamente que sexo era s� para procria��o, e uma de certa forma, obriga��o desconfort�vel, e em 25 anos de casamento, fizeram sexo pouqu�ssimas vezes, segundo ela me confidenciou depois de muitos anos. rnMe lembro das conversas que ela tinha com a minha tia, onde mam�e falava que usava para dormir sempre, por orienta��o da sogra e imposi��o dele, camisola, combina��o em forma de vestido e calcinha ...E ele de pijama e cueca samba can��o e que em todos os anos de casamento, ele nunca a vira nua. No m�ximo, suti� e calcinha, com an�gua...E que nunca tinha lhe tocado os seios, que sempre foram grandes e firmes, mesmo depois dos filhos, j� que ela n�o amamentou, pois tinha pouqu�ssimo leite.rnEnfim, um casamento p�ssimo e frustrante.rn E um desperd�cio, pois mam�e era uma mulher muito bonita - Pernambucana de nascimento, que tinha vindo para S�o Paulo ainda beb� ? tinha um corpo muito bonito, de seios grandes e um lindo bumbum , al�m de coxas grossas e pernas bem torneadas. Nunca foi gorda, mais possu�a um corp�o generoso, de pele clara e bem cuidada, que chamava a aten��o de todos, mesmo que naquela �poca,j� fosse uma quase sessentona...rnrnNa �poca que come�ou o desejo por mam�e ( eu tinha 9 , 19 anos ), minhas duas irm�s mais velhas j� n�o moravam conosco, e eu ficava a maior parte do tempo na sua companhia, pois minha irm� adotiva praticamente n�o saia do quarto quando estava em casa.rnLembro que quando nos tr�s �amos para Peru�be, no litoral, em alguns fins de semana , eu mal podia esperar para v�-la de mai�, pois at� ent�o era o m�ximo que eu conseguia enxergar do corpo dela, mas por muito tempo isso me satisfez...rnFoi nessa idade que, meio sem querer, comecei a me masturbar pensando nela - Tentava pensar em outras mulheres, mas sempre acabava nela; era s� pensar nela que eu j� gozava.rnrnAlgum tempo depois comecei a ficar curioso ; sonhava com os detalhes do corpo dela. Eu lia algumas revistas e assistia alguns filmes, mas a minha vontade mesmo era ver o corpo dela e suas partes mais intimasrnNa casa que mor�vamos, a janelas dos quartos e dos banheiros davam para um quintal que sempre estava sem uso e as escuras, pois era coberto, e s� usado para secar as roupas nos dias de chuva. Era perfeito.rnE aos 19 anos, eu ficava a espreita dela, esperando a hora dela ir tomar banho, e quando ela saia para isso, eu disfar�ava e ia para o quintal. Tinha um banquinho j� perto, e como sempre fui alto, alcan�ava o vitro do banheiro, que eu j� deixava entreaberto, com um v�o suficiente para eu enxergar bem as coisas, mas ao mesmo tempo, sem despertar aten��o.rnCentenas de vezes eu assisti ela se despir e depois do banho, se vestir. N�o assistia o banho por causa do box, que ela fechava para n�o molhar o resto do banheiro, e que tapava minha vis�o.rnDepois que ela saia, sempre eu ia tomar banho em seguida. rnLigava o chuveiro e sentava no vaso fechado, cheirando suas calcinhas e tocando punheta..rnTocava duas, tr�s seguidas...!rnMeu tes�o por ela s� crescia.rnrnrnEla , quando estava em casa, usava uns vestidos de tecido bem finos e quando a abra�ava, apesar da combina��o que usava, podia sentia teus contornos gostosos e bem definidos, e como ela tinha uma vagina generosa - alta mesmo -eu podia sentir no meu p�nis uma certa press�o.rnPor anos acompanhei seus banhos e dava-lhe abra�os safados, que ela nunca demonstrou perceber ou se incomodar. Eu ficava nitidamente de pau duro, mas acho que ela fazia que n�o percebia. rnRoubava suas calcinhas e panos �ntimos, para ficar cheirando-os e senti-la mais pr�xima, enquanto me masturbava, e s� devolvia quando eles perdiam o cheiro ou eram substitu�dos.rnPassei anos fazendo isso, at� que, quando aos 19 anos, fui fazer um estagio fora de Sampa , e s� vinha os finais de semana para casa.rnUm dia ,quando cheguei, elas estava sentada em uma daquelas cadeira reclin�veis , assistindo TV. Era ver�o, e estava muito calor e logo notei que a sua camisola estava meio levantada, e do sof� que eu estava, via o bico da sua buceta... rnFiquei imaginando o cheiro daquilo e meus dedos a explor�-la... Quando n�o consegui disfar�ar , pois n�o conseguia desviar o olhar, resolvi sair para tomar umas brejas e desanuviar a cabe�a.rnQuando cheguei, ela estava no quarto lendo e fui ter com ela. Sentei- me do lado da cama e come�amos a conversar, e eu comecei a fazer, depois de um tempo, carinho nos p�s dela. rnCome�ou bem inocente...rnMassageei os seus p�s por quase 20 minutos, e como a camisola estava meia levantada - ela n�o percebeu - eu poderia admirar o sexo dela, imaginando por baixo daquela calcinha...rnrnMe empolguei, muito pelo �lcool, e fui subindo bem lentamente a �rea das massagens..rnCanelas, joelhos e finalmente as coxas dela...rnA essa altura tentava disfar�ar o pau bem duro ; quase explodindo de tanto tes�o.rnIa subindo as m�os nas coxas e levantando a camisola proporcionalmente, e ela parecia que n�o se dava conta, pois com o livro no peito, parecia ainda ler suas p�ginas.rnTomei coragem, n�o sei de onde, e propus :rn-Mam�e, voc� vive com dor nas pernas e a Larissa - minha namorada - me ensinou uma massagem boa para circula��o. Quer que eu fa�a em voc�, para que durma melhor - ela pensou um pouco e concordou, com tanto que n�o sujasse a cama com o creme..rnMe posicionei de joelhos, no meio de suas pernas, com ela ainda deitada de barriga para cima. Delicadamente tirei os dois travesseiros que ela usava para ler, e coloquei cada um debaixo de um joelho, apoiando as pernas, que ficaram semi arqueadas.rn Peguei um creme e comecei a massagear as suas pernas. Lutava para lembrar o que tinha aprendido, pois tinha a vis�o magnifica da sua vagina de frente. Posso dizer que senti o cheiro, pois estava a 50 cent�metros dela.rn Ela fechou os olhos e relaxou, enquanto eu comecei a massagens pelos tornozelos , mas rapidamente dessa vez, j� estava em suas coxas, que eu alisava com vigor e tes�o.rnAos poucos eu ia levantando a sua camisola, de modo que ela j� tinha passado a cintura, e eu tinha a vis�o do seu umbigo descoberto... Comecei a massagear a sua cintura , e tamb�m aos poucos ia abaixando a sua calcinha. Milimetricamente, meio que testando at� aonde eu poderia chegar, e cada vez mais para a minha surpresa, n�o era impedido, at� que quando, com a calcinha abaixada pela metade, e eu olhando aquela linda testa cheia de cabelos grisalhos, ela pediu para que eu massageasse as suas costas, que segundo ela, do�am muito. S� deu tempo de eu me afastar um pouco e ela se virou, ficando de bru�os. Antes de se deitar, ela mesma levantou a camisola at� os ombros, deixando-a ainda amais exposta...rn Comecei a massagear suas costas, e logo me livrei daquela camisola, tirando-a, com a ajuda dela, que fazia movimentos de maneira a facilitar.rn Me deliciei com suas costas e ombros, al�m da vis�o de sua bunda e cintura, que logo, eu j� acariciava, iniciando novamente a lenta retirada de sua calcinha.rn Eu estava mais confiante, e logo pude vislumbrar aquela buceta carnuda e farta, vista p�r tr�s, j� que sua calcinha estava no meio de suas coxas, e molhada, pois notava dali uma mancha �mida bem grande.rn Disfarcei, com oque se abaixava para pegar algo e dei uma bela cheirada na sua calcinha que ainda estava em seus corpo, que removi de uma vez em seguida, deixando mam�e nua em pelo...rn rnConcentrei-me em sua cintura e bumbum, e observava que ela gostava, pois sua respira��o mudava , ficando mais ofegante. Afastei as suas pernas, entre abrindo-as at� onde dava, e pude finalmente ver aquela buceta toda melada, que conforme eu mexia nas bandas de sua bunda, revelava cada vez mais liquido, ao ponto de escorrer, pois o len�ol na regi�o da vagina j� tinha come�ado a molhar...rnrnPor mais que ela tentou se controlar, era n�tido como ela comprimia a sua vagina na cama e senti a a sua respira��o ficar cada vez mais ofegante, at� ter espasmos na regi�o das coxas. Instantes antes dela gozar, eu abri a sua bunda com as m�os, sendo que os polegares estava na linha que divide a bunda das coxas , enquanto os outros dedos bem abertos comprimiam os seus gl�teos. Pude ver ela gozar, e sua vagina tendo contra��es. Aquela vis�o me fez gozar tamb�m.rn Alguns minutos depois, ela mais calma, me disse que queria dormir, me agradecendo pela massagem. Me levantei sem dizer uma palavra , saindo e fechando a porta. J� do lado de fora percebi ela apagando o abajur...rnrn Essas sess�es de massagem aconteceram por mais um ano, at� que um dia tudo mudou...rnrn ( continua..)

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico viadinho de calcinha no citioUsando calcinha virei transcontos pornos gay nas dunasContos erotico incesto e imagens d filha e pai mae e filho metno pag 73.com.br/conto_17593_eu-minha-esposa-e-meu-amigo-agora-no-motel-.htmlconto porno estrupada por cavalomeu bundao ta seduzindo meu filho contosconto erotico desmaeiContos pornos-amamentei a bebê com meu paucasa dos contos de mae fudendo filho e filhaCasadas com tio contosESCRAVO DO MACONHEIRO contocontos comendo mulher do amigo meia noitecontos casada bunduda vivinho chapeleta grande Fui Comida pelo visinhocontos eroticoso passeio de barco eu meu marido e nosso peaocontos eróticos agarrei minha irmã na fazenda sem cueca em público contos eroticos Contos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindomulheres vao ao swing sem calcinhasafadinha de nicrosaiacunhada timidacontosboqueteira do bairrocontos eroticos esposa mini saia e bota cano longocontos eroticos .ulher do meu paicontos eróticos de peãocontos eroticos de greluda oferecendo a buceta vigiasexo com renata crentinhacontos o pedreiro me fez mulhercontos eroticos de famílias liberais: Virei putinha, passei a me vestir como menia e minha esposa e meus filhos me ajudaramcontos gays teen dando o rabocom perdi minha virgindade com um policial contoMinha filha se ensinuava pra mim gostosaa pra mim comtoscontos eroticos o amigo do meu marido me viu de calcinhachantagiei o professor gostosocontos com fotos flagrei meu marido com a viúva do vizinhopai quero atencao contos eroticoscontos gay eroticos o macho foi hormonizado a forca e virou femeacontos eroticos de fudendo com o pastorconto castigo da mamae buceta sujatravesti zinha bem novinha no carnavalVideo porno de duas coroas de 45anoa saindo juntas pelaprimeira vezcontos eróticos ele disse xingamentos porradabotou tudo nela bebadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos pedindo pra ser cadelaContos-esporrei na comida da cegaContos esposa do meu irmãocrentinha safadaConto erotico tranzando com minha irma lesbicaconto erótico vesti cinta liga pro meu filhodano o cu nometro conticos eroticoscontos eróticos na zoofilia de cachorro lambendo o pau do caseiro e a patroa com tesãodogging voyeour conto contos eroticoseu gostoo d ver meu marido comendo a empregadaconto. Rebolando a bunda no paucontos eroticos peitos sadomasoquismominha vadia jemendo muito contos eroticosconto sobrinha curiosaContos eróticos milha filha apaixonadocontos eroticos mistrando a cidade e os moteis para o amigo de meu maridoconto lesbica professora dominadaconto erótico prima da minha amigavideo reais badeu bunheda em pregada olhaVovo rabuda e seus contos eroticoscontos incesto estrupada pelos meus irmaoscotos erotocos piscina casadacontos minha esposa que fude com outro contos verídicos com garotas teensGato zoofilia conto eroticocontos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadametendo com funcionaria idosa casada contoswww.quadrinhos erotivcos comendo a cumadre rabuda gravidagrupo de zoofilia