Aquela �poca de fato foi uma reviravolta em minha vida, havia despertado um tes�o enorme, n�o conseguia ficar sem sexo de forma nenhuma, apesar de atingirmos um ponto de liberalidade contagiante, t�nhamos alguns reveses, n�s n�o �ramos casados ainda, apesar de passarmos dias e noites em mot�is, hot�is, drivers e eu ficar mais no apartamento de Andr� que em minha casa n�o era como l� no Rio de Janeiro, que t�nhamos liberdade para fazer o que quis�ssemos a toda hora, e o casamento com Andr� s� aconteceria mais de um ano depois, tivemos que ser criativos durante um bom tempo, neste per�odo as maiores sacanagens que aconteciam, eram com F�bio e Raquel mas quer�amos mais, muito mais, por�m t�nhamos medo de frequentar casas de swing, devido ser em nossa cidade e correr o risco de encontrar algum conhecido, as vezes pens�vamos em alguma alternativa, mas acab�vamos na cama com F�bio, foram muitas as vezes que dormia na casa de Andr� e ap�s ele sair para o trabalho eu ficava a esperar F�bio que passava l� para uma sacanagem matinal, Andr� curtia tudo pelo viva voz do celular no carro, �ramos loucos, mas ele se deliciava em ouvir nossos gemidos, eu falava o que estava fazendo e ele gemia do outro lado, F�bio gozava em minha boquinha e contava para o amigo que eu n�o podia falar naquele momento, essas sacanagenzinhas bobas animou nosso relacionamento por um tempo, at� que um dia Andr� comentou que conheceu um cara muito boa pinta na academia, estava ganhando a amizade do rapaz para ver se dava para curtir um sexo com ele, ap�s alguns dias eu j� estava louca para conhecer o tal rapaz, ent�o Andr� combinou um barzinho com uns amigos e esse cara estaria no local, para que eu pudesse conhecer, e para minha decep��o, Marcio, era seu nome, era muito jovem, tinha apenas 21 aninhos, e uma carinha de moleque, fiquei frustrada, jamais um garoto daqueles iria me tirar do s�rio, j� tinha experimentado homens maravilhosos que me viraram do avesso, me fizeram ir às nuvens e gozar deliciosamente, mas Andr� fez uma propaganda enorme, dizendo que ele era a sensa��o da academia, que as garotas eram loucas por ele e que ele era comedor, pelo menos nas hist�rias que contava para Andr� ele dizia que era, mas o tempo sem fazer uma sacanagenzinha diferente pesou a favor de M�rcio e ent�o resolvi concordar. A academia que Andr� frequentava era do outro lado da cidade e ele achou seguro convidar o rapaz, j� tinha feito uma amizade consider�vel e ent�o fez o convite, durante o treino na academia, disse que era uma fantasia minha e que ele queria realizar, o carinha concordou de imediato, era safadinho e assim encontramos o rapaz em um barzinho, ele j� me conhecia da outra vez e ficou mais interessado ainda, quando me viu num vestido vermelho com uma abertura lateral pra l� de generosa, n�o preciso dizer que esqueci a calcinha em casa n�? Pois � estava preparada para experimentar uma nova aventura, conversa foi pouca no barzinho, todos estavam ansiosos por algo mais quente, fomos em um motel na sa�da da cidade, o rapaz entrou sem ser visto, por precau��o nossa, t�nhamos o maior tes�o em ser vistos e transar diante de outras pessoas, mas a quest�o familiar nos impedia de assumir uma liberalidade explicita. Chegamos no motel por volta de 23 horas, assim que entramos na su�te, Andr� foi preparar a banheira e M�rcio chegou perto de mim, enfiou a m�o na lateral de meu vestido e achou minha buceta, molhadinha, o rapaz ficou alucinado com a surpresa, abaixou e caiu de l�ngua, chupava divinamente, me deixando maluca, Andr� ouvindo meus gemidos veio ao nosso encontro e me beijou alucinadamente, Marcio sabia dar um trato em uma buceta, lambia e enfiava seus dedos grossos me tirando o f�lego, safadamente levou um dos dedos molhados com meu suco para o meu cuzinho e foi enfiando, ele estava me testando, gemi gostoso e rebolei em seu dedo, mostrando para ele que ele teria de foder aquele cu deliciosamente pois eu gostava no negocio, ele n�o se aguentava, ent�o se levantou e tirou a camisa, peito liso, musculoso, fruto de muita academia, olhou pra mim e disse alisando o peito, isso foi constru�do em cima de muito exerc�cio e em cima de vagabundas gostosas como voc�, minha buceta umedeceu ainda mais ao ouvir aquela sacanagem, o rapaz at� ent�o respeitoso se mostrava um tanto desinibido, foi tirando a cal�a, pernas com poucos pelos, mas tamb�m musculosas, o volume dentro da cueca era o que me chamava a aten��o, Andr� soltou a al�a do meu vestido e eu fiquei totalmente pelada, Marcio se levantou e ao me ver nuazinha, sua rola estava armando a barraca dentro da cueca, chegou pr�ximo e pediu para que eu tirasse sua cueca com a boca, n�o me fiz de rogada, queria ver logo aquele pica, abocanhei sua rola por cima da cueca e mordia devagar arrancando gemidos daquele projeto de homem, mordi a beirada da cueca e fui baixando, para meu espanto, libertei uma rola de mais ou menos 20cm e grossa desde a base, um verdadeiro tronco tinha aquele macho, uma rola dura, grossa e cheia de veias, ele era moreno claro e sua pica era totalmente branca, mas um verdadeiro monumento, minhas coxas estava cheias de lubrificantes, excitad�ssima, abocanhei aquele pinto enorme e comecei a chupar, o liquido seminal que escorria da cabe�a do pinto dele parecia que estava gozando, ele estava tinindo, ent�o disse para Andr� assistir um pouco e depois eles faria uma dupla penetra��o comigo, sentei no ch�o e chupava como uma cadela no cio, mamava vertiginosamente aquele caralho e ele gemia gostoso, me fazendo lembrar de F�bio, ele adorava meter o pinto em minha boca, pediu que eu engolisse tudo, por�m era imposs�vel engolir todo o cacete, era muito grosso, mas ele foi enfiando aos poucos, eu engasgava e tirava, at� que certo momento eu j� engolia boa parte daquele mastro, chupei a exaust�o aquele pint�o, as bolas, e at� o cuzinho da rapaz que se assustou e tirou da reta, dizendo que era macho e n�o gostava daquilo, bobagem, eu ia fazer uma surpresa para ele ainda naquela noite, ent�o pedi que fodesse minha buceta, deitei na cama com as pernas dobradas ao ch�o, de quatro e pedi pica por tr�s na buceta, assim Andr� podia ver o entra e sai da rola, logo eu gemia naquele mastro, M�rcia apesar de novinho sabia como meter gostoso, come�ou a me chamar de puta e vagabunda, olhava para Andr� e dizia: Olha corno, � assim que mete numa piranha, ouvir aquilo era delicioso, olhei para Andr� que batia punheta no canto, ele se virava para ver o caralho entrando em minha buceta, ele gostava de ver o pinto sumir dentro de mim, eu me deliciava com aquilo, ent�o comecei a ajudar M�rcio nas provoca��es: Olha corno, � assim que voc� quer minha buceta? Cheia de pinto duro n�o �? Ent�o goza corno, manso, olha o macho me fodendo a xana gostoso, vou gozar na rola dele para voc� seu corno! M�rcio mandou que Andr� se sentasse, para poder ver a buceta de sua puta recheada, ele levantou o corpo e deixou cair sobre o meu, fazendo com que o pinto entrasse em minha racha pela parte de cima da xota, assim Andr� que se posicionava bem atr�s de mim podia ver o caralho entrando e saindo de minha buceta, M�rcio apertou meus seios e gozei a primeira vez na sua pica, ele ficou alucinado me vendo fazer um esc�ndalo, eu gritava e pedia pica desavergonhadamente, pedia para ele me foder, acabar com minha buceta, pedia para ele me arreganhar a xana, e ele metia com for�a, sua rola batia no fundo do meu �tero, ele me chamava de vagabunda no ouvido, de puta, aquilo s� fazia com que eu abrisse mais a buceta para ele entrar, n�o aguentando mais tirou da buceta e gozou fartamente em minha bunda e costas, lavando meu corpo com uma porra quente e viscosa, cremosa e tenra, pena n�o poder experimentar na boquinha, n�o conhecia ele e tinha fama de fod�o, n�o podia arriscar, tudo com camisinha naquela noite, Andr� n�o aguentou ver a porra de Marcio escorrendo pela minha bunda e coxas, levou o pinto duro em minha boca e o rapaz levantou a pica na hora, ao ver minha boquinha receber toda a porra de Andr� que gozou fartamente, M�rcio disse que agora era ele quem queria ver, abri a boca e mostrei a porra de meu noivo em minha l�ngua, fechei, engoli tudo bem gostoso, e mostrei a boca limpinha, Andr� me beijou apaixonadamente e M�rcio encostou o pinto em minha buceta novamente, enquanto Andr� se direcionava atr�s de mim, alisando minha bunda, M�rcio me penetrava na buceta de novo, pela frente, isto fazia com que ele ficasse cara a cara com Andr�, ele metia de forma safada e descompassada, levando o corpo para baixo e subindo com vol�pia, fazendo a pica deslizar em minha buceta, arrancando gemidos de tes�o, enquanto beijava ardentemente Andr�, lambia sua l�ngua que era sugada com prazer pelo meu noivo, enquanto tomava na buceta uma rola grossa, ali na sua frente, ele apertava meus seios e dizia que me amava, M�rcio elogiava meu corpo e metia com for�a, a cada beijo que eu ganhava de Andr� M�rcio metia com mais for�a em minha xana, em dado momento Andr� levou as m�os por tr�s, e com os dedos indicadores abria minha buceta para M�rcio se refestelar, ele mexia o quadril como se estivesse dan�ando lambada, metia f�cil na minha buceta, que derramava lubrificante pelas pernas abaixo, gemendo gostoso apertei a rola de M�rcio gozando gostoso, Andr� ainda arreganhava minha buceta, sem perder um lance sequer da pica entrando e saindo com for�a, de p� estava exausta, gozei e pedi para ser possu�da de quatro, M�rcia agora metia em minha buceta alisando meu cuzinho, esfregava um dedo e mostrava para Andr�, falava: Olha s� que cuzinho gostoso, ta pedindo pica! Andr� alisava a rola e acariciava meus seios, M�rcia enfiou um dedo no meu cu e continuou metendo na xana, pediu para Andr� lamber gostoso, s� na aureola do cu, enquanto ele pegava uma camisinha, queria meter na minha bunda, estava alucinado, Andr� veio e gentilmente lambeu meu cuzinho, deixando molhadinho e tenro, para o amigo meter gostoso, deixou no ponto e montou em cima de mim, para abrir as minhas n�degas para a entrada triunfal daquela vara dura e grossa, as atitudes de Andr� me deixavam mais excitada, eu gostava de dar o cu na frente dele, era um prazer indescrit�vel, toda vez que um caralho me arrega�ava a bunda eu gozava em dose dupla, era muito gostoso, M�rcio enfiou o tronco devagar, Andr� foi conferindo tudo, abrindo minhas partes para a rola de Marcio passar, foi entrando devagar, senti uma dor do cacete, era grosso o calibre do rapaz, mas n�o seria ali que eu iria entregar os pontos, queria ver aquele garoto cansado de tanto meter, sempre gostei de ver o macho arriando depois de meter à exaust�o, quando a pica de Marcio tocou o fundo do meu cu, ardia de dor, eu segurava o grito na garganta, para n�o dar vexame, Andr� j� tinha falado para ele de como eu gostava de tomar no cu, ele ficou im�vel com a rola enfiada at� o talo dentro de mim, Andr� sempre perguntava se do�a, eu n�o respondia, estava doendo demais, mas aos poucos ia passando, Marcio deu uma ajeitada no corpo, mexeu um pouquinho, a dor voltou a ser grande, pensei que iria desistir, pela primeira vez, mas aguentei firme, ele come�ou a dar uns tapinhas em minha bunda, eu mexia devagar a bundinha, j� estava acostumando com o tronco no cu e logo estaria cavalgando aquele mastro, Andr� veio para frente e se encaixou dentro de mim, estava com a rola dura, eu mexi para encaixar a pica dele em minha xana e o cacete de Marcio saiu do cuzinho, para logo entrar numa socada s�, gritei, na verdade urrei de dor, ele meteu no fundo, saiu e meteu outra vez, segurou-me pelas ancas e deixou o peso do corpo sobre mim, a pica de Andr� entrou em minha xana, ele se apoiou e eu virei o recheio daqueles dois machos, agora uma rola no cu e outra na buceta, Andr� ficou im�vel, sentindo prazer apenas com os movimentos de meu corpo a cada estocada que eu levava no cuzinho, alucinado Marcio j� metia com for�a, me chamava de vagabunda e dizia que eu merecia tomar no cu todos os dias, pois tinha uma bunda gostosa e um cu delicioso, me chamava de cadela e metia com for�a, os homens quando metem em um cuzinho, parece ter raiva, sentia um calor tomar conta de mim, beijava Andr� e tomava no cu com maestria, nem acreditava que estava aguentando levar tanta pintada no rabo daquela forma, eu havia me transformado em uma puta mesmo, daquelas bem safadas e rameiras, n�o demorou muito para apertar as duas rolas dentro de mim, gozei pedindo mais rola, Marcio gritava me chamando de puta safada, piranha e cadela, eu n�o consigo ouvir o nome de “cadela” quando estou tomando na bunda, gozei fartamente, Marcio olhando Andr� embaixo de mim, dizia o quanto meu cu era gostoso, tirou a pica dura, veio para frente e posicionou em dire��o ao meu rosto, Andr� saiu debaixo rapidamente e os jatos de porra come�aram a molhar meu rosto, Marcio gozava aos espasmos, tanta porra saia daquele caralho que eu n�o conseguia acreditar, lambuzando minha cara, olhava para Andr� e dizia: � assim que voc� queria corno, pronto olha a cara da sua puta, toda esporrada, olha o cuzinho dela todo aberto, que delicia de namorada voc� tem Andr�, gostosa pra caralho, merece rola todos os dias, cai desfalecida, de tanto tes�o, mais um macho havia me possu�do de todas as formas, Andr� meteu o cacete em minha boquinha, sem for�as para levantar, apenas colhi seu cacete, recebendo novos jatos de porra quente dentro da boca, engoli o que pude, e fiquei ali deitada, molhada de tanta porra que eles derramaram em cima de mim, estava arrombada e acabada. M�rcio foi tomar um banho e eu fiquei namorando meu homem, mais uma vez toda melecada de porra, ele beijava meus l�bios, lambia eles desviando da porra que descia pelo meu rosto, fomos tomar um banho tamb�m e depois fomos embora, ainda era madrugada, no carro fui mamando Marcio que deixamos em casa, paramos um pouquinho na frente da casa dele, para dar tempo da �ltima gozada, que novamente foi em meu rostinho, e ele ainda me beijou gostoso, dizendo: Beleza corno, sua menina ta entregue, cheia de leitinho, parando do lado de fora, olhou para Andr� e sugeriu que marc�ssemos com a turma da academia, para v�rios caras me foderem, j� que ele gostava de assistir, poderiam marcar uma coisa mais sacana, Andr� sorriu e sa�mos dali, fomos direto para casa, onde tomamos um aconchegante banho e Andr� lambeu todo meu corpinho, para alivia do cansa�o, metemos mais um pouco e dormimos quase o domingo inteiro, que fez lembrar do Rio de Janeiro! Beijos a todos, mais uma vez agrade�o aos e-mails enviados! Porque eu sou B�rbara.