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DE QUANDO PERDI MINHA VIRGINDADE

Ol� amigos! Hoje vou contar de quando perdi minha virgindade. Voc�s devem se lembrar de minha hist�ria, onde contei quando conheci Carla, minha vizinha, e de como tinha sido minha inicia��o com ela. Lembram-se de que o marido dela estava viajando a trabalho? Pois bem, ele ficou um m�s fora e eu fiquei quase esse tempo todo transando com Carla, quase todos os dias. Sempre que podia, eu ia at� seu apartamento, ajudava-a com os afazeres de casa, a cuidar de seu beb� e, quando termin�vamos, �amos pra cama onde nos am�vamos loucamente.rnrnBem, s� que o marido dela estava pra voltar pra casa e ela me contou sobre isso. A princ�pio fiquei triste, pois imaginei que n�o poder�amos ter mais a mesma liberdade que v�nhamos tendo. S� que ela me surpreendeu: disse que ela e seu marido eram muito liberais em rela��o a sexo e que, se eu quisesse, poderia continuar frequentando a casa dela, mesmo na presen�a dele. Tamb�m disse que tinha preservado minha virgindade durante todo esse tempo que transamos mas, que se eu estivesse interessada, seu marido poderia tirar meu cabacinho. De in�cio, fiquei meio desconfiada mas ela foi me convencendo e, por fim, eu topei.rnrnFernando, o marido de Carla, eu s� conhecia de t�-lo visto algumas vezes no pr�dio. Ele � um cara lindo, corpo atl�tico mas sem ser fort�o, cabelos castanhos, olhos claros, alto. Enfim, um gato, que combinava perfeitamente com minha amiga, tamb�m linda. Quando ele voltou do trabalho, Carla me convidou para almo�ar um dia em sua casa, para que pud�ssemos ser formalmente apresentados. Nesse dia, vesti uma cal�a jeans bem apertada, de forma a real�ar bem minha bunda, e coloquei uma blusinha meio solta, de modo que meus seios pudessem ser vistos com facilidade. Fernando � uma gra�a de pessoa, bem humorado, inteligente e muito carinhoso. Ao sermos apresentados ele ficou reparando em meu corpo o tempo todo. Carla me abra�ava, passava os bra�os em minha cintura e me dava beijinhos na nuca enquanto convers�vamos. Deu pra notar que nossa intimidade deixou Fernando bem excitado!rnrnDurante o almo�o, ele me contou um pouco sobre seu trabalho, que n�o gostava de ficar longe da fam�lia, ainda mais agora com um beb� rec�m-nascido, mas que isso ia mudar em breve, pois ele ia ser remanejado dentro da empresa e ia viajar raramente, podendo ficar mais tempo em casa. Carla, que estava ao lado dele, sorriu quando ele disse isso, deu um longo beijo na boca dele e disse: que bom, agora vou ter meu macho em casa sempre que quiser! E passou a m�o em sua pica sob a bermuda. Eles estavam bem à vontade, sem se preocupar com minha presen�a. Apesar de eu saber o que ia acontecer, eu estava um pouco constrangida, mas ao mesmo tempo excitada e esperando que a��o come�asse logo.rnrnDepois do almo�o, Fernando lavou a lou�a, Carla foi amamentar o beb� e coloc�-lo para dormir e eu fiquei na sala vendo TV. Os dois terminaram suas tarefas ao mesmo tempo e vieram tamb�m pra sala. Carla ent�o falou: que tal vermos um filminho pra descontrair um pouco? N�s dois concordamos, ela foi at� a estante, abriu uma gaveta e escolheu um filme. Era um filme porn�. N�o me importei, pois j� tinha visto v�rios com ela. O filme come�ou e ela veio se sentar entre eu e Fernando. Quando o filme come�ou a esquentar, ela se virou e come�ou a acariciar o pau de Fernando por cima da blusa, ao mesmo tempo que o beijava intensamente. Eu tamb�m j� estava excitada e com a buceta bem molhadinha de tes�o com o que se passava ali. Depois, ela se virou pra mim, e me beijou do mesmo jeito que tinha beijado o marido. Eu n�o me esquivei e retribui o beijo, pois j� estava muito excitada. Seu marido estava com o pau bem duro por baixo da bermuda. Depois, Carla tirou seu short, ficando s� de calcinha (uma lingerie bem sexy) e com uma camisetinha de malha, bem colada no corpo, real�ando seus seios grandes e cheios de leite. Enquanto nos beij�vamos, Fernando afastou um pouco sua calcinha para o lado e come�ou a alisar sua buceta e enfiar dois dedos. Carla come�ou a se contorcer de tes�o, me beijando com mais intensidade ainda. Ela ent�o tirou minha blusa, me deixando s� de cal�a jeans. Em seguida, parou de me beijar e come�ou a chupar meus peitos que estavam duros de tes�o. Minha cal�a j� estava com uma mancha que denunciava meu tes�o.rnrnDepois de alguns minutos, Carla parou de me chupar e disse: que tal continuarmos a ver o filme no quarto? Fernando se levantou, foi at� o video, tirou o filme e se encaminhou para o quarto. N�s duas o seguimos. Chegando no quarto, ele colocou o filme e se deitou na cama, com o pau estufando sua bermuda. Carla foi at� ele e come�ou a tirar lentamente sua bermuda. Quando seu pau pulou pra fora eu me assustei pois achei seu pau muito grande e fiquei com medo de me machucar. Carla j� foi caindo de boca e chupando-o. Ela me chamou e pediu que eu tirasse sua blusa. Em seguida se deitou no lugar de Fernando e pediu que n�s mam�ssemos em suas tetas. Ela disse: podem vir que tem muito leite para meus beb�s! Eu confesso que adorava mamar naquelas tetas. Adorava sentir aquele gostinho levemente doce descendo pela minha garganta. Ca� de boca e mamei com gosto sua teta inchada e dura. Fernando fez o mesmo na outra teta. O leite sa�a f�cil e eu me deliciava com aquilo. Depois de mamarmos por um tempo, ela ent�o tirou meu jeans me deixando s� de calcinha como ela. Ela ent�o pediu que eu deitasse. Eu obedeci e ela tirou minha calcinha lentamente, enquanto beijava meus seios, minha barriga e, por fim, minha bucetinha lisinha e molhada. Ao mesmo tempo, Fernando tamb�m tirou sua calcinha e ficou brincando com seu cacete na entrada da buceta de Carla. Ela gemia de tes�o e me chupava com muita excita��o. Eu sentia aquela l�ngua vibrando na minha buceta e tamb�m gemia de tes�o.rnrnA situa��o estava cada vez mais quente e, finalmente, Carla disse ao seu marido: amor, ela j� t� no ponto, agora ela � sua! Faz ela virar mulher! Nesse momento, eu fiquei com um pouco de medo pois, apesar de estar bem lubrificada pelo meu tes�o e pela l�ngua de minha amiga, achei que n�o fosse aguentar aquele cacet�o. Fernando, antes de come�ar a me comer, me beijou, me fez carinhos, chupou meus peitos e, por fim, lambeu minha buceta, certificando-se que eu estava pronta para receb�-lo dentro de mim. Percebendo que eu estava um pouco tensa, disse no meu ouvido: n�o se preocupe, eu vou ser bem carinhoso e voc� vai sentir muito prazer! Isso teve um efeito relaxante imediato em mim e fiquei ansiosa para que ele enfiasse logo em minha bucetinha molhada. Mas ela, antes, ficou brincando com seu pau em minha virilha, esfregando-o contra minha buceta e na entrada do meu cuzinho.rnrnEu j� tinha gozado antes mesmo de ele penetrar, mas eu continuava com muito tes�o. Ent�o, finalmente, ele come�ou a enfiar seu cacete bem devagarzinho em mim. Ele foi colocando bem devagar, sem for�ar e eu quase n�o senti dor. Acho que s� quando meu caba�o rompeu foi que senti um ardorzinho, mas sem muito inc�modo. Quando ele finalmente colocou tudo me disse: pronto, agora voc� j� � uma mulher completa, meu amor! Nessa hora eu respondi: s� vou ser mulher completa depois que voc� gozar dentro de mim! Isso acendeu seu tes�o ainda mais e ele come�ou a meter de verdade, enterrando e tirando sua pica de dentro de minha bucetinha. Com pouco tempo eu j� n�o sentia nenhum desconforto, s� tes�o. Carla veio e ficou chupando meus peitos e me beijando, enfiando a l�ngua em meu ouvido. Eu me arrepiava toda nessa hora e meu tes�o aumentava ainda mais. Fernando continuava seu vai e vem dentro de mim, me preenchendo toda com seu pau. Ele meteu em mim por quase meia hora e, nesse tempo, eu j� tinha gozado de novo.rnrnEle ent�o falou pra Carla: amor eu t� pronto pra gozar, vem completar meu tes�o! Ela ent�o se posicionou atr�s dele, abriu sua bunda e come�ou a lamber e enfiar a l�ngua no cu de Fernando. Em menos de um minuto, senti ele se esticar todo em cima de mim e o primeiro jato de porra da minha vida dentro de mim. Era uma sensa��o diferente, deliciosa, excitante, de muito prazer. N�o gozei nessa hora, fiquei s� sentindo aquela coisa quente dentro de minha buceta, sem saber direito o que fazer. Quando ele finalmente tirou seu pau de dentro de mim, ele saiu coberto de porra e com um pouco de sangue. Ele me puxou pra junto de si e me deu um beijo intenso e carinhoso. Carla veio e se juntou ao nosso beijo. Esse foi meu primeiro beijo a tr�s. O primeiro de in�meros que dei desde ent�o.rnrnDepois, fomos os tr�s ao banheiro nos lavarmos. L� continuamos nossas car�cias e beijos. Eu fui ensaboada e lavada pelos dois, que n�o deixaram de aproveitar para me acariciar novamente. Na volta pro quarto, deitamo-nos na cama para terminar de ver o filme que rolava na TV. Ficamos os tr�s abra�ados, com Fernando no meio de n�s duas.rnrnNessa tarde n�o rolou mais nada, s� car�cias entre n�s tr�s. Quando o beb� acordou, Carla foi dar de mamar a ele e eu fiquei s� com Fernando. Ele me disse que tinha adorado a transa, que eu parecia ter aprendido bastante com Carla. Tamb�m me disse que ela contou a ele logo que n�s duas come�amos a transar e aproveitou pra me agradecer pela ajuda que estava dando a sua esposa. Eu o beijei e disse que tamb�m tinha adorado transar com ele, que fiquei muito feliz que algu�m t�o carinhoso tivesse tirado minha virgindade.rnrnQuando Carla voltou, nos encontrou abra�ados em um beijo muito sensual. Ela se juntou a n�s e disse que estava muito feliz com tudo que estava acontecendo.rnrnComo o beb� j� estava acordado, me despedi deles, prometendo que voltaria assim que pudesse para continuarmos nosso amor a tr�s.rnrnN�s tr�s transamos muitas vezes depois. Os dois me ensinaram muitas coisas diferentes sobre sexo e abriram minha cabe�a para relacionamentos liberais como o que eles tinham. Ainda vou contar outras hist�rias que rolaram entre n�s e muitas outras com outros parceiros e parceiras que tive desde ent�o.rnrnBeijos, beijos! Espero que tenham gostado muito dessa minha hist�ria!

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