Eu me considero um cara de sorte. Estou me envolvendo com uma garota que assim como eu adora sexo. Ela mora sozinha, tem 31 anos, 1,55 de altura, seios enormes e uma bundinha n�o muito grande mas branquinha e redondinha. Estamos transando toda semana. Ela adora chupar meu pau e cavalgar na minha pica. S� n�o vou escrever sobre n�s porque ainda n�o consegui comer o cuzinho dela mas assim que conseguir relatarei com o maior prazer. Est� quase para acontecer pois esfrego meu pau no rabinho dela para ver sua rea��o e ela n�o diz nada. J� considero um bom sinal.rnrnO conto de hoje � uma lembran�a de alguns anos atr�s quando trabalhava num s�tio aqui mesmo na minha cidade. Comecei como ajudante de jardinagem. Como estava em busca de um primeiro emprego esta vaga seria a minha chance de ter meu primeiro sal�rio.rnrnFazia de tudo neste s�tio e meu patr�o sempre a elogiar meu interesse e vontade de trabalhar. Com o tempo fui fazendo amizades e descobrindo as sacanagens que rolava naquele s�tio.rnrnUm certo dia em uma das tarefas distribu�das eu estava limpando a beira da estrada que beirava um pinheiral e como estava com vontade de urinar fui para perto de um arbusto que tinha por ali. Tirei o pau e comecei a urinar, como estava atrasad�o j� um tempo, meu pau come�ou a endurecer. Aproveitei ent�o para esfreg�-lo. Nisso passou uma menina que vou cham�-la de Neide. Eu n�o tinha percebido ela passando mas ela tinha visto o que estava fazendo. A safada nem piscava.Voc�s pensam que liguei? N�o estava nem a�. J� que estava olhando passei a exibir meu pau bem duro pra ela fazendo de conta que n�o estava vendo. rnrnTerminada tarefa e o dia voltei para casa. No outro dia de manh� voltei para o mesmo lugar para um outro servi�o. De longe eu vi a Neide e j� me preparava para exibir minha rola de novo. Desta vez ela estava com um shortinho apertado que dava para ver o tamanho do bund�o. Ela passou olhando com o canto do olho minha rola dura. Meu pau j� babava de vontade de comer essa menina. E pensava comigo:rnrn- Eu ainda como essa menina deixa ela comigo!rnrnPassou-se algumas semana e aconteceu a t�o desejada inten��o. Estava eu no meu hor�rio de almo�o descan�ando debaixo dos pinheiros quando ou�o uma voz atr�s de mim:rnrn- Mo�o, mo�o!rnrn- Oi!rnrn- Desculpe atrapalhar seu descan�o � que estou procurando meu gato. Voc� n�o viu passar nenhum por aqui?rnrn- N�o, n�o vi!rnrnRespondi sua pergunta olhando para aquele bucet�o lindo que o shorte mostrava. Como estava de cal��o minha rola j� deu sinal de vida.rnrn- Tudo bem ent�o, vou olhar mais l� embaixo deve estar por l�!rnrn- Senta aqui um pouco depois te ajudo a procurar!rnrnEla queria dizer n�o mas ao mesmo tempo queria ficar. De tanto insistir ela sentou-se ao meu lado. Comecei um papo qualquer s� para segur�-la do meu lado.rnrn- Voc� trabalha aqui?rnrn- Meu pai trabalha!rnrn- Ele trabalha onde?rnrn- Na carpintaria. Na verdade ela faz de tudo um pouco.rnrn- Qual seu nome?rnrn- Neide.rnrn- Eu nunca te vi por aqui!rnrn- Eu j� te vi! (Disse meio envergonhada)rnrn- Onde voc� me viu?rnrn- Na estrada. Voc� estava... (N�o conseguia completar)rnrn- Estava o qu�?rnrn- Deixa pra l�!rnrnNeide falava e olhava para o volume do meu pau dentro do cal��o. Eu n�o me intimidava com seu olhar ao contr�rio me esticava mais ainda para ela ver como ele estava. Ent�o arrisquei:rnrn- Espera agora estou lembrando. Escutei barulho de gente passando quando eu estava dando um mij�o atr�s do mato. Ent�o era voc� que passava?rnrn- Sim era eu. E acabei vendo voc� mijar!rnrnPronto meus amigos tudo preparado para a cartada final.rnrn- Desculpe eu n�o tinha reparado voc� passar!rnrn- N�o esquenta!rnrn- O que voc� viu?rnrnEla ent�o apontou para meu pau e disse:rnrn- Vi esse pint�o pra fora e voc� mexendo nele!rnrnNessa hora n�o tive d�vida tirei ele pra fora e mostrei pra ela.rnrn- Ele estava assim, desse jeito?rnrn- Estava. Nossa como ele � cabe�udo n�!rnrnSegurei na m�o dela e levei no meu cacete.rnrn- Segura ele pra voc� sentir como est� duro!rnrn- N�o sei se devo. Depois voc� vai fazer mal ju�zo de mim e...rnrn- Prometo que n�o. Vem segura no meu pau s� um pouquinho!rnrnEla tentou recusar mas quando se deu conta j� segurava com vontade.rnrn- Isso, sssss...segura com vontade...bate pra mim agora!rnrnA safadinha come�ou a punhetar bem gostoso e a falar baixinho:rnrn- Nossa como � quente, duro...aaaaa...ssssss...rnrn- Chupa ele chupa!rnrnN�o deu outra a safadinha come�ou lambendo a cabe�a e descendo aos poucos at� a base.rnrn- Isso Neide chupa essa rola ssssss...aaaaa...que del�cia de boca!rnrnNeide chupava com vontade engolindo tudo. Comecei a tirar sua roupa quando tirei seu shorte tive a vis�o mais linda da minha vida. Uma bela buceta que me deixou desesperado para fuder logo. Ca� de boca naquela xoxota e chupei com desejo. Ela gemia de prazer e pedia para colocar o pau pois n�o aguentava mais de vontade de sentir meu cacete.rnrn- Aaaaaiiii que gostoso me come seu tarado. Enfia seu pau na minha bucetinha logo que n�o aguento mais!rnrnEla deitou-se e arreganhou-se toda pra mim. Passei saliva na cabe�a do pau e fui aos poucos colocando na buceta molhada dela. Estava apertadinha e quente.rnrn- Noooossa Neide que del�cia...sssss...aaaaaaa...que gostoso!rnrn- Mete seu safado...enfia sua pica nessa buceta. Aaaaaa...que rola dura, gostosa...Soca bem fundo que ela estava louca para sentir seu pau cabe�udo...rnrn- Ent�o voc� estava querendo minha rola safada?rnrn- Estava. Desde que te vi mijando na beira da estrada n�o parava de pensar no seu pau duro dentro de mim!rnrnEnfiava cada vez mais dentro dela. Neide ent�o quis mudar de posi��o. Quando ficou de quatro e vi aquele bund�o na minha frente n�o tive d�vidas: vou comer o c� dela nem que seja a for�a. Coloquei na bucetinha dela e bombava bem gostoso. Disse ent�o:rnrn- Neide quero comer seu c� tamb�m, voc� deixa?rnrn- Deixo meu tarado. Come bem gostoso esse c� que ele � todo seu!rnrnSem demorar muito tirei o pau da buceta e j� esfregava no cuzinho dela. Neide gemia de tes�o e se abria toda para facilitar a penetra��o.rnrn- Iiiiiiisso meu gostoso deixa seu pau sumir dentro do meu rabo. Aaaaaaiiiii como adoro dar o c�...aaaaaaaa...sssssss...uuuuiiiiiiiiii...rnrnMeu pau entupia o cuzinha dela bem gostoso. Que bund�o lindo, eu montado nela como cachorrinho fudendo a cadelinha. Vez ou outra Neide rebolava o rab�o no meu pau.rnrn- Nossa Neide que c� gostoso, uuuummmm...aaaiiiii...del�cia.rnrnMeu saco batia com for�a na buceta dela, plaft, plaft, plaft, plaft...rnrnNeide tinha m�ltiplos orgasmos de tanto tes�o que sentia. Essa realmente gostava de levar cacete no c�. N�o aguentando mais anunciei que iria gozar:rnrn- Neide vou gozar, vou gozar...aaaaaaaaaaaaaaa........rnrn- Isso meu gostoso goza dentro do meu c�...isso, iiissoooo...rnrnEnchi o cuzinho dela de porra. Que c� gostoso. Quando tirei o pau do seu cuzinho ele foi se fechando aos poucos.rnrn- Nossa Neide que bund�o gostoso da porra!rnrn- Gostou meu amor. Que bom. Quero dar pra voc� mais vezes t�!rnrn- Beleza ent�o. Agora tenho que ir sen�o meu patr�o vai perceber minha falta!rnrnDei-lhe um beijo e bati retirada. Meu patr�o nem percebeu meu atraso pois estava com visita. Quanto a Neide, comi v�rias vezes e em v�rios lugares. Terminava o almo�o j� corria para debaixo dos pinheiros. Se n�o era na hora do almo�o era depois do expediente. Mais tarde fiquei sabendo pelos colegas de trabalho que ela dava para a pe�ozada. At� o patr�o chegou a comer escondido da esposa. Na verdade a Neide era a putinha dos pe�es. Fiquei dois anos neste s�tio e nunca mais a vi depois que deixei de trabalhar l�.rnrnEssa experi�ncia � mais uma somada com as outras que j� narrei. Desculpem se ficou longo. Quanto ao portugu�s eu n�o estou preocupado com as cr�ticas pois j� li textos piores e assim mesmo votei pelo conto e n�o pela ortografia.rnrnEspero contato com mulheres que desejam partilhar comigo suas aventuras e curiosidades. [email protected] rn