para Kely a situa��o estava cada dia mais favor�vel, se por um lado ela se tornava cada vez mais dona da situa��o, por outro seu “marido” cedia a cada uma de suas exig�ncias, o plano dela estava indo de vento em poupa. Carlos j� n�o ousava perguntar nada a sua esposa em rela��o ao seu dia, coisa que antes ele fazia com frequ�ncia, poucas vezes Carlos dirigia a palavra a Kely ap�s ter assumido a nova posi��o em rela��o a ela, aquela linda mulher j� n�o sentia mais que tinha em casa um esposo, para Kely o Carlos deixou de ser seu esposo h� muito tempo, ela apenas olhava pra ele como um arrimo, um objeto, um empregado que paga para trabalhar, enfim algu�m que merecia ser tratado como um verdadeiro capacho, e cada vez mais ela expressava isso em suas atitudes, ele por sua vez j� estava envolvido demais, a paix�o por ela apenas aumentava, o ci�me que ele tinha havia se transformado em pura submiss�o, os esfor�os dele para agrad�-la eram cada vez maiores, a forma autorit�ria que ela o tratava deixou de ser humilhante e passou a ser um grande prazer pra ele. O Carlos se sentia usado por ela, mas n�o podia perd�-la, afinal isto era o prazer dele naquele momento ser usado por sua linda esposa, ele estava feliz quando conseguia faz�-la feliz, ele tinha prazer em olhar o contracheque no final do m�s e ver que trabalhou v�rias horas apenas para sua esposa ter um salto alto de grife ou mesmo poder comprar aquela maquiagem cara e que deixava ela irresist�vel, Carlos n�o podia sair daquela situa��o e pelo jeito tamb�m n�o queria, Kely percebia isto e testava cada vez mais os limites de seu marido.
Em um certo s�bado Carlos disse a sua esposa que iria folgar pois a empresa n�o iria precisar de seus servi�os, Kely n�o recebe aquela not�cia com bom gosto, pergunta bruscamente a Carlos como ela poder� continuar na faculdade se ele n�o quer mais trabalhar, o que � uma verdadeira ironia, ele se aproxima dela e diz que � s� um s�bado e que nos outros provavelmente ter� servi�o pra ele, ela se acalma um pouco e diz pra ele que a faculdade dela � muito importante e se ele n�o trabalhar n�o poder� banc�-la, ele apenas baixa a cabe�a e responde afirmativamente com a cabe�a, Kely de forma s�dica apenas ri com a situa��o de total submiss�o de seu marido, ela senta-se no sof� e diz que precisa de uma massagem nos p�s para relaxar, Carlos j� estava acostumado a d�-lhe estas massagens, ele apenas senta-se no ch�o toma os lindos p�s de sua esposa em suas m�os e como j� estava totalmente acostumado come�a a beij�-los de forma apaixonada, ela percebe isto, Kely se acomoda mais no sof� e oferece seus p�s para que seu marido os beije à vontade, ele entende a inten��o dela e se entrega totalmente ao prazer dela, beija as solas, beija a parte de cima dos p�s dela, beija o calcanhar, lambe entre os dedos, ela percebe que ele entendeu a id�ia e que j� se entregou a ela, j� entregou seus desejos, suas vontades, ele agora n�o se passava de um objeto a seus p�s, Carlos n�o se sentia diferente do que a sua esposa pensava dele, Carlos se empenhava cada vez mais, de repente....o celular de Kely toca..., ela j� faz id�ia de quem �, sem demora ela manda o Carlos pegar o seu celular no quarto, ele vai imediatamente, pega o celular e n�o ousa olhar no identificador de chamadas pra ver quem �, entrega o celular pra Kely se ajoelha no ch�o e continua a beijar ofegantemente os p�s de sua esposa, ela olha no identificador de chamadas e confirma o que j� esperava, era seu amante o Marcelo seu personal-traine, ela atende e come�a a falar com ele de forma que Carlos n�o entendesse, como ela gostava mesmo era de se abrir com seu amante quando estavam conversando resolve d� uma tarefa a Carlos para que ela ficasse livre pra conversar com seu amante, ent�o lhe vem a id�ia de mandar Carlos alugar um DVD para assistirem, Carlos era submisso mas n�o era tolo, sabia que ela queria se livrar dele, mas como ela estava mandando ele n�o tinha que questionar apenas obedecer, prontamente ele se levanta pega a carteira e vai a locadora, era tempo o suficiente para Kely conversar com o Marcelo, constatando que Carlos tinha ido embora ela come�a a falar normalmente com Marcelo...
Kely: oi meu amor como vai?
Marcelo: estaria melhor se estivesse com voc� em um quarto de motel.
Kely: rsrsrs
Marcelo: quem estava com voc�? Foi o seu corninho?
Kely: foi sim meu amor, mandei aquele idiota alugar um DVD s� para ficar mais à vontade conversando com voc�.
Marcelo: irei direto ao ponto kely, o caso � que estou com muita saudade de voc� e quero me encontrar com voc� hoje, sabe que gosto muito de voc� e que n�o posso ficar longe de seu corpo.
Kely: rsrsrs, � mesmo meu amor?
Marcelo: sabe que �.
Kely: eu sei, mas gosto quando voc� confirma pra mim, hehehe
Marcelo: ent�o posso ter o prazer de lhe ter em uma confort�vel cama de motel hoje?
Kely: sabe que pode. A que horas gostaria de me encontrar?
Marcelo: daqui a uma hora est� bom pra voc�?
Kely: nossa! Mas � apenas 19 horas da manh�
Marcelo: eu sei, mas � que quero ter voc� durante todo o s�bado e se brincar entrar pelo domingo, sabe como sou louco por voc�.
Kely: mas qual � o programa que voc� organizou pra n�s hoje?
Marcelo: primeiro vamos a um restaurante e logo depois para o hotel ou motel que voc� quiser.
Kely: nossa! Vejo que voc� me quer mesmo hoje.
Marcelo: sim Kely eu lhe quero em meus bra�os ainda hoje.
Kely: ent�o tudo bem, vamos nos encontrar, afinal ficar dois dias sem voc� dentro de mim j� � tempo demais, hehehe.
Marcelo: ent�o daqui a uma hora eu lhe encontro no local de sempre.
Kely: sabia que conversando com voc� como se fosse uma mulher solteira me d� at� pena do meu maridinho!!!
Kely e Marcelo : kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Marcelo: voc� sempre me faz rir kely, voc� � demais n�o sei como ainda est� com este perdedor.
Kely: como pode dizer uma coisa destas do meu maridinho, afinal quem iria pagar a minha faculdade, comprar minhas lindas e caras roupas ou mesmo pagar pelos mimos que lhe dou?
Marcelo: pois � at� que ele serve pra alguma coisa...
Kely e Marcelo: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Marcelo: ent�o est� marcado, mas como vai se livrar desse seu marido?
Kely: n�o se preocupe, a prop�sito que vestido quer que eu v� ao encontro?
Marcelo: bem n�o precisa ser vestido, mas como sei que voc� gosta de usar estas roupas pode ir com aquele vermelho que eu acho lindo, ou melhor voc� � que faz os vestidos lindos, hehehe.
Kely: que bom que acha isso, ent�o quando meu marido chegar mandarei ele passar o vestido.
Kely e Marcelo: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Marcelo: esse seu marido � um man� mesmo, vai passar ferro na roupa da mulherzinha pra ela vir encontrar-se comigo, voc� � demais.
Kely: fazer o que meu amor, quando uma mulher como eu tem um marido devotado s� tem mesmo � que aproveitar. Ent�o daqui a uma hora no lugar de sempre.
Marcelo: ok ent�o, beijo meu amor.
Kely: beijo de l�ngua meu amor, at� daqui a pouco ent�o.
Kely desliga o telefone...
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