Ol� pessoal. N�o imaginava que voltaria a relatar t�o brevemente neste site que sou viciado. Por mais que tentei evitar n�o teve jeito e acabei comendo minha cunhada novamente. Isso aconteceu no dia onze de mar�o, num domingo. Eu e minha namorada demos uma passada na casa de sua irm� (Cristina) sem compromisso. Chegamos, entramos e colocamos a conversa em dia. L�gico que minha cunhada estava um pouco afastada de mim, com certeza com remorso com a foda que tivemos. Conforme o tempo que est�vamos ali ela foi se soltando mais e puxou corriqueira conversa comigo. Seu marido pegou uma garrafa de vinho da geladeira e come�amos a beber. O vinho al�m de delicioso estava bem gelado. Com o calor do vinho come�amos a nos soltar mais. No meio da conversa o telefone toca e meu cunhado foi atender, era a patroa de Cristina precisando dela. rnrnO sitio ficava longe e era complicado conseguir um �nibus aquela hora. Prontifiquei-me ent�o a lev�-la. Minha cunhada disse que n�o precisava mas com minha insist�ncia ela acabou aceitando. Imaginei que Cristina levasse uma de suas filhas ou at� mesmo minha namorada quisesse ir mas para minha alegria minha cunhadinha iria sozinha comigo.rnrnPegamos a estrada de terra e fomos a princ�pio em sil�ncio. Ent�o iniciei um papo.rnrn- Voc� est� estranha comigo cunhada!rnrn- Impress�o sua est� tudo bem!rnrn- Foi por causa daquele dia em casa?rnrn- Est� dificil esquecer o que fiz com minha irm�!rnrn- N�o esquenta com isso Cris j� passou!rnrn- � mas ela � minha irm� e n�o merecia isso!rnrn- Concordo mas acontece que n�s dois est�vamos com vontade! E mais, quem estava vendo os filmes porn� era voc�!rnrn- Fiquei curiosa s� isso!rnrn- Voc� curiosa e eu excitado!rnrn- Voc� foi atrevido em mostrar o pint�o duro pra mim. Eu n�o sou de ferro n�!rnrn- E eu nem viado a ponto de ver voc� toda gostosa na minha frente sem tentar nada com voc�!rnrn- Ent�o voc� queria me comer?rnrn- Claro! Estava louco pela sua bundinha!rnrn- Safado!rnrnNo calor da conversa meu pau levantou a lona da bermuda. Minha cunhada fitou e comentou.rnrn- Olha o cacet�o duro de novo. Voc� � foda mesmo hein!rnrnPerguntei se estava longe o que minha cunhada respondeu que faltava uns cinco quil�metros ainda. A estrada era deserta com pasto dos dois lados. Mais adiante tinha um taquaral com lugar ideal para parar o carro. Parei e Cristina indagou:rnrn- Por que parou D.?rnrnSem demora tirei o pau da bermuda e mostrei pra ela.rnrn- Olha como est� cunhadinha.rnrn- � realmente seu pauz�o � gostoso mas � melhor irmos embora!rnrn- Ah n�o! Vem d� uma chupadinha nele d�!rnrn- N�o, � melhor irmos embora!rnrnPeguei na m�o dela e levei no meu pau. Cristina segurou meio querendo soltar mas segurei na m�o dela e comecei a movimentar at� soltar e deixar por conta dela. rnrn- Por favor cunhado n�o!rnrn- V�m chupa gostoso teu cunhado chupa!rnrnCristina ent�o abaixou a cabe�a e come�ou a mamar gostoso minha rola.rnrn- Que boquinha gostosa cunhadinha aaaaaaaaaiii...delicia...rnrnEla mamava com vontade. E dizia:rnrn- Ai D. sua rola me deixa faminta! Ai que cabe��o gostoso...rnrnEnquanto ela chupava passei a alizar sua bucetinha. E j� indicando que estava na hora de fuder. Cristina ent�o diz:rnrn- D. N�O!rnrn- O que foi?rnrn- N�o posso dar pra voc�!rnrn- P� por que n�o?rnrn- Gosto muito do meu marido e ele n�o merece ser corno!rnrn- Essa n�o!rnrnCristina ent�o completa:rnrn- Vamos fazer um trato. A buceta � do meu marido e o c� � seu j� que ele n�o come mesmo!rnrnFiquei feliz da vida com sua proposta afinal sou louco por um cuzinho mesmo. Com a minha aprova��o minha cunhada ficou de quatro e abriu o bund�o pra mim.rnrn- V�m D. coloca essa cacet�o mas devagar. Aquele dia fiquei uns tr�s dia com o c� ardendo!rnrnSalivei o rabinho delicioso dela e a cabe�a do meu pau e encostei na entradinha. Cris deu um suspiro forte esperando a enrrabada. Forcei a cabe�a bem devagar. rnrn- Ai D. vai bem devagar...uuuuuiii...ssssssssssssss...aaaaaaiiii...que gostoso cunhado.rnrnA cabe�a entrou e fiquei alguns segundo at� o c� acostumar. Em seguida coloquei o resto do pau at� o saco. Comecei a bombar lentamente at� aumentar o movimento de vai e vem.rnrn- Que delicia de c� cunhadinha, adoro seu rabo!rnrnPlaft, plaft, plaft no rab�o da minha cunhada. J� comi muito c� mas da minha cunhada era especial.rnrn- Ai D. que delicia de pau. Isso come com vontade sua cunhadinha. Daqui pra frente esse cuzinho � seu, s� seu!rnrnPlaft, plaft, plaft, plaft...rnrn- N�o vou esquecer disso hein! Sempre que quiser vou comer sua bundinha!rnrn- Pode deixar n�o precisa nem me lembrar pois estou adorando dar o c� pra voc� cunhadinho!rnrnEnquanto enfiava a rola no c� dela seu bund�o balan�ava no ritmo do vai e vem. Meu pau come�ou a dilatar dando sinal que o gozo se aproximava. Soquei com mais for�a e logo inundei o rabo da minha cunhada com muita porra.rnrn- Isso cunhado enche meu c� de leitinho enche gostos�o!rnrn- Ai que bunda gostosa Cris!rnrnA safada rebolava com meu pau entalado no cuzinho. Tirei o pau com jeito para n�o sujar o banco do carro. Assim que tirei a porra escorreu em sua perna. Peguei sua calcinha e limpei antes de cair no banco. Desta vez ela n�o reclamou de dor. Pelo jeito o cuzinho dela j� era meu mesmo.rnrnNos recompomos sem antes Cris dar um beijo e uma chupadinha basica no cabe��o antes de seguir o destino. No s�tio ela foi ver o que sua patroa queria e voltamos logo com minha cunhada segurando no meu pau at� alguns metros de sua casa. Tanto seu marido como minha namorada n�o perceberam nada.rnrnE assim meus amigos leitores � a vida. Eu nunca imaginei que comeria uma cunhada minha. L� tantos contos que envolve incesto, cunhada e mulher casada nunca imaginando se seria capaz de comer um dia. No fim o cuzinho da minha cunhada � meu sempre que quiser.rnrnObrigado pelos coment�rios do conto anterior. Espero que gostem [email protected] rn