Interrompendo esta s�rie de contos er�ticos, vou contar uma coisa triste que me aconteceu. Meu marido, que sempre amei, teve um infarto fatal e eu o perdi. Era um �timo amante e como sempre tomei cuidado, jamais soube que o chifrava muito. Diga-se de passagem. Nos fins de semana sempre me dediquei a ele,fodendo com outros nos outros dias ou quando viajava e ele sempre me correspondeu. Repito: era um amante maravilhoso!
Durante um tempo fiquei meio arredia na putaria, mas depois superei e voltei às atividades de muher que gosta muito de homem.
Como professora de Hist�ria sempre gozei da amizade de meus alunos, com quem tenho uma �tima rela��o. Este o motivo porque me convidaram para seguir com eles a um encontro nacional estudantil. Disseram-me que a coisa era meio dura: a viagem seria de �nibus e ficava-se em alojamento coletivo, deitando-se em colchonete. N�o sou fresca e perguntei apenas se n�o atrapalhava, sendo com mais idade que eles. Afirmaram-me que n�o...
Eu j� estava de olho num bonit�o de 29 anos e fiquei ouri�ada com uma nova e diferente aventura.
Na viagem escolhi um banco pen�ltimo e chamei o Ademar para ser meu companheiro de viagem. Ficou meio surpreso, mas, com um risinho sacana, aceitou a sugest�o.
Sa�mos cedo e, de dia, fui conversando e sempre puxando para assuntos picantes e escorrendo, propositalmente, a m�o e esta rocando levemente seu pau.
A noite veio e notei que o casal no banco de tr�s j� iniciara
uma pega��o. Havia movimento e conversa mostrando que a coisa prometia. N�o durou e a garota j� batia uma punheta e o rapaz partira para uma siririca. E, como a juventude n�o perde tempo, a convite dele ela tirou a calcinha, trocou de lugar, ficando no assento do corredor e iniciaram aquela foda, co ela curvando-se e levando chibata na boceta por tr�s.
Eu pensei: n�o tenho disposi��o para contorcionismo, mas n�o vou ficar em branco. Comecei a alisar o pau do Ademar, falei-lhe ao ouvido umas putarias, dei-lhe um beijo de l�ngua, abri o ziper e, quando saltou um belo cacete, pois, embora n�o o visse, senti o tamanho e a grossura, paguei-lhe aquele boquete. Depois prometi-lhe que daria ao chegar à cidade do encontro.
Chegando, fomos a uma das salas de aula da universidade local e eu e o Ademar nos acomodamos num canto perto da parede.
Foram muito instrutivas as reuni�es e l� para as dez da noite todo mundo se recolheu. Foi s� apagar a luz e notei que a maioria partia para a fode��o, mas tudo discreto.
Eu e o Ademar tamb�m n�o bobeamos. Fizemos um 69 e depois ele passou a me comer com aquela classe, ali�s correspondida com minha experi�ncia.
Durante os 5 dias em que ficamos l� ele me fodeu todas as noites. Infelizmente, o local e a falta de lubrificante n�o deu condi��o para ele comer meu cu.
Ao regressar a S�o Paulo passamos a nos encontrar em minha casa ou em seu apartamento, onde est�vamos mais à vontade, com fodas bem aproveitadas, eu levando na xota e tamb�m no rabo.
Tinha superado a perda do amado e voltei à minha vida de fodedeira.