A TRANSA rnO romance com Elizangela come�ou a esquentar ap�s o termino de um curso de inform�tica do qual eu era o professor e ela uma das alunas. Quando fui me despedir dela ap�s a festa de cerim�nia da entrega dos certificados, eu disse pra ela, - � de hoje em diante, n�o vamos nos ver mais, porque s� nos vemos aqui. - ela disse nada disso voc� tem meu numero, quando quiser conversar comigo, como amigo e s� ligar pra mim que eu vou te encontrar. isso era tudo que eu queria ouvir. Liguei no dia seguinte, e conversamos animadamente ela, mora sozinha e tinha um namorado que dormia com ela alguns dias na semana, mas como a m�e dele n�o aceita o romance, por quest�o de preconceito, ele � formado em Administra��o e ela2ª grau, funcionaria de um supermercado. Bem com decorrer dos tempos j� nos fal�vamos duas vezes e at� mais vezes durante o dia. E convers�vamos sobre tudo um dia ela disse que seu namorildo era um cavalo, falou com ton. de revolta de ira, n�o entendi direito na hora, o papo às vezes ficava picante j� que sou um pouquinho discarado, ai ela me falava da cor da calcinha que estava usando eu dizia que queria v�-la nua, riamos e nos divert�amos com isso. nos encontramos por tr�s vezes, com varia��es de dias nas pra�as, e ela sempre rebatia as minha investidas. Com uma alma somos s� amigos, mas ela ficava sempre assustada com as pessoas que passava nos olhando enquanto convers�vamos nos bancos da pra�a. Foi ai que me veio a Idea de cham�-la para o que eu chamei de circuito fechado, o que um circuito fechado indagou ela, motel minha filha vamos conversar no motel, ficou de pensar e acabou indo depois de garantir pra ela que eu ia s� conversar. rnrnTomamos o cuidado de entra no motel em tempos alternados um na frente o outro atr�s. Ela sentou-se na beira da cama e disse, -vamos conversar, - depois disse-lhe eu e taquei um beijo em sua boca, correspondeu, mas saiu e repetiu vamos conversar, depois, aplique-lhes outro beijo, ao tempo que corri a Mao nos seus seios por cima da blusa, depois desci a boca por cima da blusa dei uma chupada nos peito, tentou tirar minha cabe�a, e o vamos conversar j� saiu sussurrado, nem respondi tirei um lado do seu suti� e aquele bico de seio moreno saltou para fora todo durinho, passei a l�ngua e dei uma suave mamada, ao tempo que toquei com a M�o na xoxota por cima da bermuda Jens, alisei com todo carinho que pude, depois fiz um esfor�o e enfiei a Mao para dentro da bermuda ela ainda tentou segurar, mas n�o consegue, quando toquei a xoxotinha estava toda molhadinha, alisei aquela gosma deliciosa, ai ela se entregou profundamente e sussurrou um ai que delicia,que delicia, tirei-lhe a bermuda, o mais r�pido que pude, tirei a blusa junto com o suti� e deixei-a totalmente, nua, desci a boca do seio, enfiei no umbigo, e fui direto paras coxas, beijei-a lambi e pulei para o clit�ris que estava totalmente r�gido, ao tempo que mamava aquele pinguelinho dura, enfiei o dedo em sua bucetinha, percebi que seu ponto G estava todo inchado, ai eu chupava o seu critoris e trabalhava com os dedos, pois a essa altura j� esta os dois dedos (m�dio e indicador dentro de sua bucetinha) e ela � claro se retorcia e dizia que delicia, que delicia, tirei os dedos ao tempo em que derramava saliva na dire��o do seu cuzinho, enviei o dedo m�dio na boca e ainda mamando e lambendo sua xoxotinha enfiei o dedo lubrificado de saliva em seu cuzinho, que contraiu apertando-o esperei que relaxasse e fui enfiando at� sumir todinho dentro do seu rabo. - Depois tirei e enfiei minha pica todinha em sua bucetinha. Ela come�ou a gritar enfia meu filho essa pica nessa xoxota, e repetia eu quero essa pica s� pra mim eu quero essa pica s� pra mim, ao qual eu dizia essa pica e toda sua cachorra, safada, minha putinha gotosa. Ela pediu que parasse e deitasse de costa ent�o beijou meus peitos, desceu para minha barriga, desceu pra minha virilha fez que ia subir, que ia desistir, mas resolveu voltar atr�s Ai pegou minha pica e enfiou na boca, e deu chupada t�o gotosa como eu nunca tinha recebido antes, foi uma coisa realmente muito boa, e quando eu disse, ai vou gozar, vou gozar achei que ela ia tirar, ai ela chupou mais e levou todo o meu esperma para sua boca, e lambeu mais e mais. Tentei beijar sua boca com meu esperma dentro, n�o deixou correu pra pia e cuspiu, a veio em minha dire��o e beijou-me freneticamente com um ar de agradecida e surpresa. rn rn rn