Sexo j� esta banal, exploro a sexualidade em demasia, mas conto mais uma experi�ncia, chega um ponto que somos obrigados a renovar, � assim com o sexo tamb�m, fui mudando de preferencia, nas rela��o 98% eu era tivo, agora esta mudando, n�o chega a descripancia diferen�a, concideravel posso dizer.
Tenho 26anos, carioca, negro 1.77, magro, gosto do meu sorriso, eles cativam, dizem alguns, uma piroca de quase 22cm e bunda lisa e apertada, reencontrei Marcelo, 3 anos se passaram at� o domingo 07092008. Escrevo esse conto ainda com ardencias fortes no rabo.
Fui ate sua casa, 30mim de onde moro, uma chuva fininha caia, esfriando o ar, andamos sendo molhados por ela que parecia quer nos abra�ar, o clima de putaria, j� tinha come�ado mesmo em lados opostos da rua, uma co�ada no pau, parecia queuer confirmar minha identidade, retribuir com um sorriso, assim andamos, sorrindo ate o apartamento, poucas palavras e muita a��o, uma agua, um insenso, tira blusa e fica n�, na minha frente, sua pau latejava na minha frente, reta, cabe�a grande, grossa, fechava minhas duas m�o juntas e sobrava piroca, meu tes�o foi a mil, tinha medo e muita vontade no cu, tinha meses que nada me preenchia, sabia que seria pauleira a noite. 36 anos branco, magro, mais lato que Eu, macho, nada tem haver com bichinha, me entreguei aquele homem da meneira que sabia, e acho que gostou, me pediu em namoro, a amanha ter�a, passaremos a noite juntos.
Lembendo meu cu como se lambe buceta, gemia baixinho, ele sabia que estava me enlouquecebo, piscava o cuzinho e ele mordia, relaxava, ele metia a lingua e eu mordia, ficamos nisso um bom tempo, me amarro em uma lambida me homem, com boca dura. se ajeitou pra encaixar n�o deixei, disse que tinha muito que fazer.
Dei uma mamada de quese 20 mim sem parar, ele se contorcia, mordia, chupava, lambia, baia na minha cara, curpia, ele socava minha garganta, meu olhos lacremejando, passava a rola nos olhos e lambia. isso foi acalmando os animos e deitamos abra�ados, conversamos e falamos de sacanagem, me perguntou que horas iria dar pra ele, quando eu quiser, foi minha resposta. Mas quem disse que eu n�o queria, sentei no seu peito e segurei sua magestosa piroca. dura como rocha, lubrifiquei, seitei quase de uma s� vez, estuprei o pau dele, o cara chegou nomeu umbigo, quase desfaleci, a dor dilicios foi pasando, ele percebou e mandou ver, foi o inicio de uma surra de piroca, come�ou a me socar de baixo pra cima, com vontade, parecia quer me destruir, mal garanto que n�o estava fazendo. Muito criativo, foi me arrega�ando e mudando de posi��o, ele me levava, estava solto, tudo que ele desejase comigo naquele momento iria acontecer.
Quase chorei quando Eu de quatro trepou e com for�a socou no fundo, cai na cama, pela sintura me erguiu e continuou, tirava tudo e podia sentir o ar entrando, estava estourado, ser possuido � uma arte egosita. Foda-se me possua.
Batizou meu corpo, minha cara, cada hora um lugar diferente era escolhido pra ser esporrado, muito puto, continuava de pau duro, descanso era pouco.
Ate de manha ele me socou, dormimos bem pouco, acordei com seu lingos centimetros de tirando a cueca, uma cuspida fou suficiente.
Amanha vou lever mais no cu, foda vai ser quando quiser meter em alguem, ele � 100% ativo, macho socador, tudo tem solu��o, dei uma boa lambida no buraquinho rosa dele, tambpem sei domar um homem, s� preciso do tempo. Se acontecer eu conto.