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ARREBENTADO MEU CUZINHO NA PRIMEIRA VEZ

Bom, meu nome � Davi (ficticio) e esse � meu primeiro conto e vai ser sobre minha primeira vez. Bom, na �poca tinha 19 anos, moreno, pouco mais de 1,80 e com uns 70 kg. Bom, com meus 19 anos j� tinha ficado com algumas meninas mas ainda era virgem. N�o me considereva gay, mas tinha umas fantasias com homens, inclusive batendo punhetas pensando em homens ou em travestis me fudendo.rnDe tanto fantasiar, j� estava mesmo louco para ser a puta de algum macho, ent�o passei a procurar quem podeira ser. Pensei em alguns amigos, mas achei melhor n�o. A oportunidade veio ao acaso. Fui numa festa em minha cidade e bebi um pouco demais, n�o chegando a ficar bebado, mas bem "feliz". No meu bairro mora um homem, que chamarei de "Sans�o". Sans�o � gay, tem uns 30 e poucos anos e todo mundo sabe que vive comendo uns caras por aqui, inclusive alguns da minha idade, at� alguns amigos, e que sempre da uns presentinhos pra eles. Enfim, depois dessa festa eu vinha para casa cheio de tes�o e de pau duro, j� que tinha ficado com uma meninda muito safada que tinha ficado relando sua buceta em mim, mas ela n�o quis me dar. Quando chegava perto de casa, passo pela casa de Sans�o, que estava sentado na varanda, talvez esperando uma v�tima passar (j� se passava das 3h da manh�).rnQuando vi ele, aquele homem forte e com mais de 2 metros vi uma oportunidade �nica. Eu j� conhecia ele e ele me conhecia, ent�o dei uma olhada em volta para ver se algu�m estava por perto e fiz uma pergunta boba, perguntei se ele sabia que horas eram. Ele disse que estava sem rel�gio, mas que se eu quisesse podia ir ver para mim, agradeci e disse que n�o era preciso, por�m continuei minha conversa com ele. Pela fama que Sans�o tinha, por ser muito tarde e por eu vir de uma festa, acho que Sans�o j� sabia que eu tinha segundas inten��es, ent�o perguntou se eu n�o queria entrar, para tomar um banho e n�o chegar em casa naquele estado. Me fiz de bobinho e aceitei aquele generoso e malicioso convite. rnEntrei em sua casa, que era muito arrumada e Sans�o me mostrou onde era o banheiro. Ele me deu uma toalha e mandou eu tomar banho.rnJ� estava no banho quando ou�o ele bater na porta:rn - Davi, posso entrar rapidinho? Preciso ir no banheiro. - perguntou.rn - Claro, afinal a casa n�o � sua? - respondi sabendo de suas reais inten��es.rnEle riu e entrou. Percebi que ele me olhou atrav�s do box todo, fiz quest�o de dar uma viradinha e deixar minha bunda virgem a mostra. Ele n�o disse nada, apenas que levaria minha roupas para passar um produto e tirar o cheiro de �lcool.rnAcabei o banho, ainda cheio de tes�o, me enxuguei todo enxuguei e percebi que n�o teria roupa. Sai enrolado na toalha e procurei Sans�o que estava na sala. rn- Cade minhas roupas?rn- J� v�o ficar prontas, s� um segundornSentei no sof� ao lado dele e deixei o volume da minha ere��o a mostras.rn- T� animado ai hein rapaz? Pelo jeito a noite foi boa - disse ele olhando pro volume em minha cal�a.rnRi e tampei, fingindo que estava envergonhado, doido pra tirar aquela toalha e rebolar no pau dele, que tamb�m j� estava visivelmente duro.rn- Sabe Sans�o, somos dois homens aqui, e t� t�o calor, se eu tirar a toalha voc� n�o vai ligar, vai? - perguntei com uma voz de putinha, me entregando todo pra ele, nem disfar�ando a vontade mais.rn- Claro que n�o Davi, sinta-se em casa.rnTirei a toalha, agora eu estava pelado, de pau duro, ao lado de um homem de 2 metros, eu n�o acreditava. A partir desse momento tudo come�ou a rolar, j� estava �bvio a vontade dos dois de transar. Assim que fiquei pelado ele come�ou a passar a m�o em minha coxa, retribui passando a m�o na dele e escorregando at� a virilha.rn- Acho que voc� quer mais alguma coisa, n�o? - perguntou Sans�o.rn- E o que seria? - Perguntei como uma putinha novamente.rnSans�o levantou, abaixou o cal��o e tirou aquela vara maravilhosa dele, com uns 19 cm e muito grossa.rn- Uma piroca! � o que voc� quer, n�o � minha putinha?rnNossa, quando ouvi ele me chamando de putinha fiquei louco, nem pensei duas vezes, agarrei aquela piroca dele e cai de boa. Nunca tinha chupado um pau na minha vida, mas parecia que j� tinha experi�ncia, eu comecei lambendo a cabecinha, e ia punhetando aquela vara deliciosa. Comecei a descer minha boquinha pelo seu p�nis, e come�ando o boquete de verdade, descendo e subindo minha cabe�a, chupando aquela piroca deliciosa. Uma hora Sans�o agarrou meu cabelo e empurrou minha cabe�a, fazendo eu engolir praticamente toda sua piroca. Depois de chupar bastante o seu pau, tirei sua camisa e fui lambendo todo seu corpo, at� chegar a cabe�a, onde ele me surpreendeu com um belo beijo, o meu primeiro em um homem. rn- Agora rebola pro seu macho, putinha - disse ele.rnComecei a rebolar para Sans�o, e ele ia passando a m�o em mim todinho, na sua putinha. Ele pediu pra mim aproximar dele e come�ou a chupar meu cuzinho, me deixando louquinho. Logo ele viu que era virgem, e disse pra n�o me preocupar, que ia fazer com carinho,e mandou em ficar de quatro. Ele ficou passando o dedo no meu cu pra relaxar e as vezes enfiava um ou dois. Depois de um tempo come�ou a enfiar a cabecinha, e j� doia bastante. ele foi enfiando aos poucos, e eu fui entrando numa estranha mistura de dor e prazer, at� o momento que ele enfiou o resto todo de uma vez. N�o pude evitar, soltei um gritinho de dor, algo como um gemido um pouco mais alto. Depois disso ele come�ou a estocar tudo de uma vez e rapidamente, nas primeiras doia demais, mas depois foi ficando bom demais. Ele boatava com raiva, fudendo aquele cuzinho apertadinho meu, aquele cu, at� ent�o, virgem. Era deliciosa demais a sensa��o de um macho me fazendo de puta, me fudendo todo, enfiando 20cm de carne dentro de mim. Ele ficou um tempo me estocando, quando tirou o pau e mandou eu ficar de joelhos rapidamente, ent�o virou o pau na dire��o na minha boca e gozou no meu rosto todo. Abri a boca e consegui pegar boa parte de sua goza, engolindo tudo, como uma boa puta. Depois disso tudo, ele pagou um boquete pra mim, para eu n�o sair sem nada de l�, mas n�o deixou em gozar em sua boca, mas gozei em sei peito e tive que lamber toda minha goza no seu peito.rnTomei outro banho, e paguei outro boquete no banho para ele, dessa vez lambendo bastante suas bolas.rnSai de l� feliz, arrombado, feito de putinha e realizado. Sans�o disse que fui a sua melhor puta virgem e me deu um cord�o de presente. rnHoje em dia ainda passo na casa de Sans�o, depois de algumas festas, para ser sua putinha. Depois conto outras hist�rias, at� quando ele me deixou fuder ele.rnrnSe algu�m quiser compartilhar hist�rias, me adicionem: [email protected]

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