Depois dessas hist�rias que contei (quem n�o leu aconselho a ler a primeira parte “eu, meu irm�o e nossa cunhada), passamos a comer nossa cunhada sempre que pod�amos. Era tr�s ou quatro vezes por semana. Nunca fizemos uma dupla, sempre era assim: enquanto um a fodia, o outro colocava na boca ou mesmo tocava punheta. O mais importante � que t�nhamos sempre uma buceta a nossa disposi��o. Comemos a filha-da-puta na sala, na cozinha, no quintal e por fim j� est�vamos fudendo na cama do casal. Meu irm�o, o marido, nunca soube de nada, pelo menos nunca demonstrou nem ci�mes dela conosco, j� que fic�vamos muito tempo sozinhos com ela.
Meu irm�o, Jonas, sempre foi muito namorador e logo arranjou uma viuvinha perto da obra. Vez ou outra o sacana ia tomar �gua na casa dela. Sempre demorava um pouco e poucos dias depois, estavam saindo, cinema, barzinhos, etc.
Me disse que tava comendo a vi�va e que ela era muito gostosa. Apesar de ser pouca coisa mais velha que minha cunhada, era bem mais experiente e tinha um fogo...
Certo dia vim pra casa e meu irm�o Jonas ficou com a vi�va, Andrea. A casa estava vazia de gente e fui ao banheiro tomar um relaxante banho. Quando estava j� me enxugando eis que surge na porta do banheiro a “Deusa dos Cabar�s juvenis estonteante” . vestia apenas uma calcinha branquinha, bem cavada na frente, nada mais. Perguntou-me se podia entrar e eu cinicamente respondi : - �, n�... fazer o qu�… e ela entrou rebolando aquela bunda, que tantos marmanjos desejavam.
Beijei-a, parecendo que tava querendo comer a sua l�ngua para matar a fome. Na realidade, eu estava com fome era de sexo.
Fudi a vadia em p�, de quatro, firmando no vaso, no ch�o, encostada na parede e gozei em sua boca. Ela simplesmente delirou e disse que eu tava mais fogoso, sem a presen�a do Jonas.
Meu irm�o estava fudendo a viuvinha, de 23 anos, s� participava da nossa foda uma ou duas vezes por semana. Mas eu n�o podia ficar sozinho com ela que meu pau levantava. Meu irm�o mais velho, marido da vagabunda, me confidenciou que ela parecia mais fogosa, depois que fomos passar esses dias. Sorri. Se ele soubesse o trato que eu tava dando nela...
Um dia eu tava comendo a xoxota dela, na cama de casal, e o Jonas chegou e quando viu a cena, tirou a roupa e veio por cima e meteu no cu da cunhadinha. Aquela foi a primeira dupla penetra��o da vida dela, mas a deixou viciada. E em todas as fodas em trio, ela pedia uma dupla.
Levamos essa vida por uns tr�s meses, e minha cunhada nunca foi t�o fodida. Meu irm�o estava radiante de felicidades, visto as gozadas que ela dava quando os dois fodiam tamb�m.
Fomos embora, mas meu irm�o prometeu que nas pr�ximas f�rias vai passar na nossa casa no interior, estou ansioso...
Recebi essa historia de um amigo do interior do Mato Grosso, em que pedia para que eu lesse e fizesse os devidos ajustes e o publicasse. Ta ai, amigo. Adorei sua hist�ria, parab�ns.
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