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COMO ME TORNEI UM SUBMISSO 1

Como me tornei um submissornHoje quando penso no que vive no passado se torna claro porque eu adoro ser submisso em uma rela��o dentro da filosofia sadomasoquista, minha vida sexual come�ou aos 19 anos e de uma forma inesperada, eu nessa �poca me masturbava lendo revistas de sacanagem ou de mulheres nuas e me atrevia a tocar ali e aqui nas namoradinhas que tinha e claro sonhava em comer uma empregada dom�stica da minha V�, porem um fato em uma ter�a feria à tarde de f�rias de ver�o mudaria de forma marcante e definitiva a minha vida sexual. Eu voltava do Arpoador pela beira da agua andando; pois nesse dia roubaram a minha segunda bike; depois de uma manh� e tarde de �timo surf com minha prancha, j� depois da Garcia vejo duas mulheres entre 30 e 40 anos jogando frescobol, uma loura de frente e uma ruiva de costas, as duas embora sendo mais velhas, elas tinham corpos magn�ficos e pele morena de sol, eram quase da minha altura e a loura tinha olhos azuis, se parecendo com a minha namorada da �poca. Eu apesar da admira��o jamais imaginei que ela a loura se tornaria aquela que me ensinaria tudo que um homem deve saber sobre sexo para satisfazer uma mulher. Mas o fato aconteceu, quando passei por ela, percebi seu olhar e claro que encarei, j� de costas para ela sinto a bolada nas minhas costas n�o forte mais claro que gerou susto em mim. EU me virei peguei a bola e ela j� vinha em minha dire��o e at� hoje n�o esque�o a voz e as palavras, ?O gatinho lindo desculpas machucou me deixa ver? e delicadamente passou a m�o com agua do mar no local, eu disse que n�o ela riu e disse ?Eu n�o ia me perdoar se machucasse um gatinho lindo como voc�?, a delicadeza o tom d e voz me deixaram de 4 no ato, mas continuei meu caminho para casa. Em casa no banho me masturbei pensando nela claro, e ela passou a noite na minha cabe�a, j� que minha namorada tinha o mesmo tipo de cabelos, pele e cor de olhos. Por isso no dia seguinte l� fui eu de novo para o Arpoador, s� que fui pela beira, mas n�o as vi afinal eram 19 horas da manh�, e n�o 19 como no dia anterior fiquei pegando onda at� umas 19 horas e retornei pelo mesmo caminho, e de longe j� as avistei, de novo encarei e ela a mim, porem eu esperava um oi ou coisa parecida, mas t�mido nada falei e ela desviou os olhos para o jogo, achei que devia me contentar com o que tinha, em vez de sonhar com ela, tentar a empregada da minha v�, porem de novo sinto uma bolada dessa vez na minha bunda. De novo antes mesmo de pegar a bola ela j� estava diante de mim falando, ?O gatinho lindo de novo machucou me deixa ver? e de leve passou a m�o sobre minha bunda a onde a bolada tinha acontecido, eu senti um tes�o instant�neo seguido de uma ere��o, ela notou, riu e falou, ?Al�m de lindo safadinho tamb�m hein!!!?. Eu senti meu rosto quente, e ela ?Que gracinha lindo safadinho e t�mido? e continuou ?Melhor voc� mergulhar eu fico com a prancha?, eu claro que fui para agua, dei um tempo na agua, ao sair ela estava sentada em uma toalha sobre areia minha prancha do lado e sozinha eu ainda vi a amiga indo embora. Eu me aproximei e ela disse quer um mate lindo, eu n�o aceitei, ela disse ?Que pena o dia esta lindo, minha amiga j� foi e detesto ficar na praia sozinha?, era uma deixa claro, mas eu estava travado, ela ent�o disse ?E voc� gatinho j� tem que ir mesmo? eu disse n�o ela ent�o disse ?Que bom ent�o me faz companhia, o por do sol ser� lindo podemos ver juntos?. S� que eu sabia que dali n�o daria para vermos, isso s� seria poss�vel se fossemos ao Arpoador, pois j� tinha visto varias vezes ainda dentro da agua pegando as ultimas ondas de um dia. ?Vai ficar?? eu disse sim, ?Senta aqui ent�o!!? abrindo espa�o na toalha, eu sentei e em meia hora sem eu falar nada, eu j� sabia que ela tinha 41 anos, era casada com um cara de 55 que passava a semana fora do Rio, ambos eram ricos e que moravam em uma casa no Jardim Bot�nico s� ai falou ?Voc� me fala de voc�?, eu disse que tinha 19 para 19 anos, que estudava que morava no Leblon, ela ent�o me perguntou, ?E namorada, lindo como � deve ter uma monte de meninas atr�s de voc�?, eu disse que tinha uma namorada, ?Como ela �?? eu falei ela disse ?Hum!!! Parecida comigo? eu ri timidamente, e ai fiquei sem a��o, ?Ent�o vamos ver o por do sol??, eu falei que dali n�o dava para ver s� do Arpoador, ela ?Eu estou de carro vou te levar a um lugar a onde o por do sol � como voc� nunca viu aqui no Rio, mas e seus Pais n�o v�o brigar por voc� chegar tarde? eu disse que n�o teria problemas � s� eu ligar dizendo que iria demorar para fazer uns concertos em umas pranchas no local a onde eu realmente trabalhava para ganhar um dinheiro al�m da mesada do meu Pai, esse local era perto da minha casa e eu fazia isso sempre. ?Vamos ent�o??, eu disse e a prancha, ela ?Sem problemas eu tenho uma Caravan, acho que da n�o �?? eu disse que claro que sim, ela colocou a sa�da de praia preta decotada e super curta que desenhava o corpo dela, no caminho para o carro eu liguei de um orelh�o avisando que chegaria umas 20 horas em casa. A Caravan era preta, coloquei a prancha por tr�s e antes de sairmos ela fez uma coisa que me deixou com mais tes�o ainda tirou a parte de cima do biqu�ni, e jogou no banco de traseiro, dali ela pegou a caminho para barra e subiu a estrada do Jo�, chegando l� fomos para uma rua chamada floramay e de l� e vista era realmente linda o mar todo abaixo de nos, durante o percurso ela me disse que na realidade as boladas n�o forma sem querer e sim ela de prop�sito, me deu as boladas, eu perguntei por que ela disse que j� tinha me visto passar ali varias vezes e que realmente me achava lindo e que me desejava, eu fiquei mais sem a��o, e apenas perguntei o por que daquilo, ela me explicou que sentia falta de algu�m durante a semana e que queria e muito fazer o mesmo que amiga dela fazia tamb�m casada e tinha um surfista novinho como amante, e fez um carinho na minha perna que me levou a ter outra ere��o. Ela riu e me perguntou sobre minha vida sexual, eu falei que me masturbava mais nunca tinha transado e ela adorou por que era o sonho dela e queria assim mesmo e que iria me ensinar todas as formas que um homem deve saber para satisfazer realmente e totalmente qualquer mulher na cama. Quando o carro parou eu ganhei o que considero o beijo mais quente e gostoso da minha vida, vimos o por do sol depois dela me ensinar como fazer os carinhos certos nos seios e mamilos de uma mulher, e pela primeira vez vi uma mulher ter um orgasmo e gozei com ela sendo a primeira mulher a me masturbar e a vi engolir todo meu esperma que ela fez quest�o de segurar com as m�os, depois do por do sol cheio de beijos e carinhos ela falou ?Meu gatinho essa foi sua primeira aula e voc� aprendeu direitinho, que tipos de carinhos voc� sempre deve fazer com as m�os dedos, boca, l�ngua e dentes nos seios e mamilos de uma mulher e eu gozei gostoso com voc� como sei que voc� gozou comigo?. ?Agora vamos n�o quero que voc� chegue tarde em casa e tudo que vivermos depois de hoje � um segredo nosso?. Em casa me masturbei de gozei de novo pensando nela, e dormi ansioso j� que no dia seguinte iriamos passar à tarde em um local especial e s� nos dois. Eu tive um caso com ela at� os meus 19 anos, com ela aprendi como satisfazer e levar uma mulher a orgasmos r�pidos, lentos, profundos e sucessivos, seja com a boca, m�os, dedos, nos seios, mamilos, no grelo (tocando os l�bios vaginais, espremendo o grelo entre eles, o tocando com hum, dois, tr�s dedos, com a palma da m�o, soprando, lambendo, chupando e mordiscando), buceta (massageando e alargando com os dedos) e cuzinho (massageando e alargando com os dedos) e claro aprendi a tamb�m como fazer o mesmo, com meu pau (alternando a forma r�pida lenta, forte, suave, tirando tudo e voltando com tudo, estocando), com meu corpo (pressionando o grelo) e como me mexer em qualquer posi��o e acima de tudo sem dor s� prazer, seja na buceta, seja no cu e sempre controlar o meu gozo para acontecer na hora certa dos dois. Meu caso com ela durou quase todo meu curso t�cnico e depois a faculdade acabou quando eu tinha 20 para 21 anos e n�o por eu ter outras mulheres ao mesmo tempo incluindo virgens que fiz mulher, acabou quando eu passei a dominar a ela totalmente, ela com medo conversou e falou que n�o podia mais afinal, ela sabia que nos �ramos somente sexo e prazer nada a mais e que no momento que eu virei o jogo a dominando, ela correria o risco de querer mais e ai se machucar. S�bia mulher eu nunca a vi com sentimentos e sim s� como homem mesmo. O que h� de submiss�o nisso simples eu me tornei escravo sim! Escravo de satisfazer de dar prazer às mulheres de forma incondicional. Esse fato me fez aos 23 anos conhecer outro lado da submiss�o mais isso eu conto na segunda parte.rnContinua no 2rn

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