Como estou de f�rias entro neste site para ler os contos mais fant�sticos e tesudos a fim de liberar a fantasia e realizar a foda mais merecedora de quem gosta de sexo como eu. Conforme vou lendo vou entrando no clima e colocando em ordem as lembran�as das aventuras j� experi�nciadas por mim. Uma delas lembrei e decidi colocar neste site.rnrnEu trabalhava numa industria de tinturaria textil no laborat�rio de desenvolvimento de cores. Este laborat�rio era composto por cinco pessoas: Lincol, Luiz Mario, Ronaldo, Aparecido e eu. Infelizmento s� cueca. Devido a demanda de servi�o ser muito alta iniciaram uma nova sele��o para encontrar algu�m que pudesse vir para o laborat�rio nos ajudar nos servi�os atrasados.rnrnNa semana seguinte ent�o viria a Marli que j� trabalhava na firma. Galera essa garota tinha um bund�o que parava a sess�o por onde passava. Ela nada boba usava umas cal�as coladas s� para deixar a pe�ozada babando e comentdo com os olhos. Eu confesso que muitas punhetas batia em homenagem a ela. Ela era baixinha, seios grandes, coxas grossas e dona de um rabo maravilhoso. Quando Marli entrou no laborat�rio quase tive um tro�o e para minha alegria eu quem iria ensinar o servi�o.rnrnPassou-se a semana, o m�s e ela j� estava mais familiarizada conosco e com o servi�o. A partir da� as intimidades j� come�avam. Fal�vamos besteiras e ela nem a�, at� participava falando mais do que n�s. Em uma das conversas jogada fora foi sobre sexo e o Ronaldo logo perguntou para a Marli se ela j� fez sexo anal. Ela respondeu que n�o e que nunca faria. A conversa ent�o parou por a�.rnrnMarli sabia da minha tara por ela pois diretamente comia o rab�o dela com olhos. Ela ent�o passou a me provocar. Deixava cair alguma amostra e virava o rabo para meu lado e dizia:rnrn- Vem c� D. vem!rnrnQuando me aproximava ela recuava rindo da situa��o. E foram longos meses me acabando na punheta pensando no meu cacete atolado naquele rabo delicioso. Teria que comer aquela bunda custe o que custar. At� que a sorte resolveu sorrir para mim. N�s t�nhamos uma sala onde guardavamos amostras da produ��o e que ficava isolada da sess�o. Meu chefe pediu ent�o que eu fosse pegar algumas amostras pois tinha dado um problema na produ��o. Pensei que iria sozinho mas para minha felicidade a Marli me acompanharia para conhecer a sala. Meu cora��o saltava pela boca.rnrnChegando na sala acho que ela percebeu a fria que se meteu pois pediu que deixasse a porta aberta. Nesta sala tinha tecido at� o forro ficando quase dif�cil de se movimentar l� dentro. Cada um com a amostra padr�o na m�o come�amos a procurar. Eu n�o tirava os olhos naquele rabo e a safada sacava tudo. Tinha um corredor de tecidos bem estreito que s� dava para passar uma pessoa eu entrei nele e fiquei procurando e logo vem a Marli para me mostrar um tecido. Olhei e parecia com o padr�o mas para confirmar achei melhor pegar outra amostra que estava em cima da mesa. A Marli ao inv�s de sair primeiro ficou parada ent�o me comprimindo passei por tr�s dela. Galera que del�cia. Encostei meu cacete no rabo dela. Como era macio. Peguei a amostra e voltei para o lugar desta vez com a pica bem dura e esfreguei bem gostoso naquele rabo. Marli ent�o d� uma inclinada no bund�o e encoxo bem gostoso. Com essa deixa fui fechar a porta e voltei para a encoxada. A safada fazia de conta que n�o estava percebendo, por�m gemia bem baixinho.rnrn-Ummmmmmmmmm...que folga � essa heim!rnrn- Voc� acha que sou de ferro � fica rebolando esse bund�o pra mim e n�o quer que fique de pau duro!rnrn- Eu n�o provoco ningu�m voc� fica de pau duro porque quer!rnrn- Ah ent�o ficava olhando para meu pau duro n�!rnrn- E como n�o perceber? Um volum�o nada discreto na minha frente e acha que n�o olharia!rnrnTirei o pau para fora e coloquei bem no meio de sua bunda e fiquei esfregando. Como a situa��o j� estava sobre controle levei minha m�o em sua bucetinha por cima da cal�a.rnrn- H�h�...para D. � perigoso!rnrn- Fechei a porta fica tranquila!rnrnAos poucos Marli foi se convencendo que n�o sair�a dali sem levar rola.rnrn- Voc� � tarado heim!rnrn- Pela sua bunda sim n�o aguento mais bater punheta em sua homenagem!rnrn- S�rio!rnrn- Que tal ser caridosa e me ajudar a n�o castigar mais meu pau?rnrn- O que voc� quer?rnrn- Sua bunda gostosa!rnrn- Eu n�o fa�o anal!rnrn- Mas eu n�o aguento mais de vontade de comer seu rabo Marli!rnrn- Para compensar fa�o um boquete para voc� e s�!rnrnSa�mos do corredor estreito e subimos no amontoado de tecido. Tirei a cal�a e deitei. Marli veio por cima e chupou meu pau. Que gulosa.rnrn- Isso Marli chupa essa pica...aaaaaaaaa...hummmmmmmmm...rnrn- At� que voc� tem um pint�o gostoso!rnrnEla chupava e eu tentava tirar sua roupa. Resistiu at� quanto deu mas quando entrou no clima j� estava com o bund�o à mostra para meu del�rio. Passei a chup�-la at� ouvir o que estava louco para ouvir:rnrn- Me come vai. Foda-se tudo!rnrnMais que depressa coloquei meu cacete em sua bucetinha �mida e fui empurrando at� o saco. Como era delicioso bombar aquela xoxotinha t�o desejada claro que meu desejo maior era o bund�o. Depois de comer bem gostoso sua buceta a coloquei de bru�os e passei beijar e mordiscar sua bunda.rnrn- Ai Marli que bunda linda. D� o c� pra mim vai!rnrn- N������oo!rnrn- N�o aguento mais!rnrnO seu n�o j� n�o convencia tanto assim e arrisquei encostar a cabe�inha no cuzinho.rnrn- O que voc� est� fazendo D.?rnrn- S� esfregando meu pau!rnrnMeu tes�o era tanto que a babinha do meu pau lubrificava o cuzinho dela. Pelos gemidos percebia que Marli j� estava gostando das esfregadas. Aproveitando da situa��o comecei a for�ar a entrada.rnrn- N����oooo!rnrn- S� a cabe�a Marli vai!rnrn- Tudo bem ent�o vai logo cacete!rnrnEm plena alegria comecei a empurrar a cabe�orra no anelzinho t�o desejado. Entrando a cabe�a parei um pouco para Marli acostumar. E perguntei:rnrn- E ent�o est� doendo?rnrn- � claro que est�!rnrn- Quer que eu tire?rnrn- N�o agora que come�ou continue!rnrnEnfiei mais um pouco e comecei a movimentar lentamente para n�o assust�-la.rnrn- Aaaaiii que delicia Marli. Que c� gostoso da porra!rnrn- Ai ai ai...d�i D. p�ra!rnrnVoc�s acham que atendi o pedido dela? � l�gico que n�o. Tanto tempo desejando aquela bunda e vou parar agora!rnrn- Relaxa Marli daqui a pouco voc� estar� pedindo mais pica nesse c� gostoso!rnrnGalera que bunda fant�stica. Conforme bombava sua n�degas balan�avam ao r�tmo do entra e sai. O �nico som na sala era os nossos gemidos e o plaft plaft no bund�o dela. Para minha alegria Marli j� n�o reclamava mais.rnrn- Ai D. parou de doer agora vai at� o fim seu puto do caralho!rnrn- Beleza deixa comigo sua putinha!rnrn- Hummmmmmmm...que gostoso tomar no c������...rnrn- Eu sabia que voc� iria gostar. Agora � s� relaxar e curtir minha pica fudendo esse rabo t�o desejado.rnrn- Aaaiiiii... eu sacava sua tara pelo meu rabo safado agora ele � seu!rnrn- Estava louco para comer sua bunda desde que te vi passando pela produ��o!rnrn- E agora est� comendo n� safadinho!rnrn- D� uma rebolada d�!rnrn- Ser� que consigo?rnrnMarli ent�o passou a rebolar e gostando da situa��o deu um gemido alto e gozou bem gostoso com meu pau atolado no c�. Depois de bombar gostoso no cuz�o dela por uns 20 minutos n�o aguentando mais atolei a rola at� o fundo e soltei minha porra.rnrn- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...de-l�����-cia...rnrn- Uuuuiiii...que gostoso D.!rnrn- Gostou n�!rnrn- Ai n�o sabia que era bom dar o c� assim!rnrnFiquei ainda com o pau dentro do cuz�o j� arrombado da Marli por alguns minutos para acreditar que n�o foi um sonho. Quando tirei o pau, veio em seguida uma gala de porra que escorria pela suas pernas.rnrn- Nooossa o que � isso quanta porra sa�ndo do meu c���!rnrn- � normal gata vou te limpar!rnrnPeguei um peda�o de tecido e passei a limpar o cuzinho dela. Feita a limpeza e parando de escorrer porra nos trocamos e sa�mos logo para n�o reclamarem nossa demora. No laborat�rio ningu�m disse nada gra�as ao monte de servi�o a ser feito. Marli foi continuar seu servi�o e eu levar as amostras requisitadas.rnrnDepois de algum tempo Marli me confessou que ficava imaginando como seria dar o cuzinho desde aquela pergunta do Ronaldo e ela percebendo que eu n�o parava de olhar para seu rabo resolveu tentar comigo.rnrnTransamos s� mais umas tr�s vezes com bastante anal e depois tomamos rumos diferentes. N�o trabalho mais nesta ind�stria. Quanto a Marli nunca mais a vi.rnrn� isso galera. Tenho muitas aventuras que aos poucos vou deixando aqui no site. Espero que gostaram. rnrnGostaria de conhecer mulheres que gostem de sexo e gostem principalmente de dar o cuzinho para trocarmos e-mail e principalmente experi�[email protected]