Quando completamos um ano e meio de namoro (janeiro 1997), tomei coragem e realizei um fetiche. Enfiei meu dedo m�dio no �nus de Jorge enquanto ele me penetrava na posi��o papai e mam�e. Ele ficou uma fera! Tirou seu membro de dentro de mim e me xingou bastante no quarto do motel. Falava, sem parar, que n�o era viado. Que eu estava louca em fazer aquilo com ele. (eu ria sem parar) Tentei argumentar dizendo-lhe que no meu �nus ele podia enfiar tudo que quisesse. (ele j� tinha enfiado dedos, l�ngua, brinquedinhos e at� seu belo membro) E porque eu n�o poderia enfiar meu dedo no seu cuzinho? Sacanagem... Mas n�o teve jeito! Acabamos indo embora, mesmo sem terminar a transa. (eu j� tinha gozado algumas vezes ? risos) No dia seguinte, domingo, ele ainda estava bravo. Nem foi me ver na casinha de mam�e. (n�s nos v�amos de sexta a domingo)rnDepois de cinco dias, voltamos a falar sobre o assunto. Ele estava bem mais calmo e pude confessar-lhe que sempre fui tarada por bumbuns, principalmente o dele. (sou fascinada por bundas, tanto de homem quanto de mulher. minhas amigas que o digam ? risos) Disse-lhe que tenho minhas taras e desejos como todo ser humano. Jorge aceitava que eu passasse as m�os e lambesse seu �nus, mas enfiar dedos ou qualquer outra coisa... N�o!rnMeu nome � N�dia, 38 anos, pele branca, 1,58m, 61Kg, olhos verdes, quadril levemente maior que minhas costas, seios grandes, bumbum liso e durinho, coxas bem torneadas e p�s macios. Jorge tem 41 anos, pele branca, 1,77m, 79Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, ombros largos, bumbum carnudo e pernas lindas. Tanto eu quanto Jorge, depilamos a virilha, regi�o anal, axilas e fazemos a sobrancelha. Nesta �poca, eu estava com 23 e Jorge com 26 anos.rnEu n�o o confrontei. Utilizei a t�tica da �gua, ou seja, contornei os obst�culos ao inv�s de bater de frente. Dei tempo ao tempo. Fui conversando com ele... Fazendo sua cabe�a para liberar-me o orif�cio anal! (risos) Deixei claro que n�o queria comer o seu cuzinho. (mentira - risos)rnExpliquei-lhe que, pelos conceitos modernos de psicologia, ele n�o � homossexual por permitir a namorada enfiar dedos ou brinquedinhos em seu �nus. Homossexual � a pessoa que troca car�cias, sexuais, com uma ou mais pessoas do mesmo sexo. (ele ainda ficou ressabiado)rnNas nossas noites de amor, eu avan�ava um pouquinho. Um carinho com os dedos, lambidinhas e beijinhos na portinha de seu buraquinho. Eu dizia-lhe que, chegaria o dia em que ele iria me pedir para penetr�-lo. Jorge, como sempre, desdenhava!rnUm ano depois, num momento �ntimo, Jorge deitou-se de barriga para cima em sua cama de casal. Como de costume, ele abriu, dobrou e levantou suas pernas para eu lamber seu �nus. Eu lambi e esfreguei meus l�bios da boca. Passei meus dedos... Amea�ando enfiar! (ele n�o resistiu) Resolvi test�-lo. Peguei meu lubrificante (à base de �gua) e passei no �nus dele. Depois, nos meus dedos. (fiquei excitada!) Enquanto abocanhava seu pau, introduzi meu dedo indicador no buraquinho dele. Entrou tudo. Uau... Amei! O p�nis dele parecia ficar ainda mais duro e gostoso sobre minha l�ngua. (ele demonstrou gostar do que sentia) Fiquei mexendo dentro de seu bumbum! Del�cia. Foi quando me surpreendi... Jorge olhou-me e perguntou:rn- Amor... Voc� trouxe a cinta com o brinquedinho?rnEu respondi (estranhando a pergunta):rn- Sim, amor! Est� dentro de meu n�cessaire.rnAinda brinquei:rn- Por qu�!? Voc� quer que eu vista-a e enfie em ti? (risos)rnJorge, sem pestanejar, respondeu-me:rn- Sim. Eu quero experimentar.rnEu imaginei a cena. Jorge de quatro e eu atr�s dele, mandando ver no seu bumbum. Meu tes�o acabou... Brochei! Parei de chupar seu p�nis. Tirei o dedo do seu cu e comecei reclamar. Estressei! (quem diria... Eu que me achava moderninha) Enquanto vestia meu suti�, calcinha e roupas, falei que ele n�o era viado para querer que eu comesse seu cu. Falei um monte. Perdi a cabe�a. Jorge ficou calado e permaneceu deitado. Come�ou a rir. (fiquei ainda mais nervosa) Sorrindo-me, disse:rn- Amor... Calma! Eu sei que n�o sou homossexual. N�o sinto atra��o por homens. Apenas quero sentir voc� me penetrando o �nus. Escutei tantas hist�rias suas com as amigas... Quero sentir como �! Eu achei seu dedo fino... Quero algo mais encorpado! (risos)rnEu nem respondi. Enfurecida, desprezei-o. Queria sair o mais r�pido poss�vel de seu apartamento. Jorge vestiu-se e me levou para casa.rnNaquela noite, eu n�o dormi direito. N�o parava de pensar no que ele me pediu. Imagine... Vestir uma cinta com p�nis e comer meu namorado? N�o... Essa foi demais!rnNo dia seguinte, s�bado, Jorge foi me ver. (eu morava com papai e mam�e) Combinamos de n�o falar no ocorrido na noite anterior. N�o fizemos amor naquele final de semana. Eu sentia nojo dele.rnOs dias foram passando. Notei que, a possibilidade de penetr�-lo, excitava-me por demais. Ao mesmo tempo, enojava-me. N�o me entendia. Conflitos!rnEu me achava desencanada para com assuntos sexuais. Antes de conhecer Jorge, namorei meninos e meninas. Sempre utilizei cinta com p�nis para fazer amor com elas. Goz�vamos juntas. Acredito que, quando Jorge me confessou sua tara, eu me vi no espelho. (as pessoas ao nosso redor s�o espelhos que refletem a nossa mente ? do livro mensagens de amor e sabedoria ? Seicho Taniguchi) Minha cabe�a n�o aceitava o que via dentro de mim. Por isso, melindrei.rnProcurei uma amiga nossa. Adriane. Abri meu cora��o. Ela dava risadas. Falou-me que, esta decis�o deveria ser s� minha. N�o opinou. Apenas comentou que Jorge n�o � homossexual.rnQuinze dias depois, no apartamento dele, durante a tarde, voltamos a falar sobre o assunto. Eu sentia-me segura. Perguntei se ele ainda queria ser penetrado por mim. (risos) Jorge manteve sua posi��o. Explicou-me:rn- Amor, eu te amo. Para voc�, dou at� meu cu! Al�m do mais, eu fui a primeira pessoa a comer meu buraquinho. Algumas vezes, masturbando-me, enfiei dedos e brinquedinhos dentro de mim. Eu gostei. N�o sou homossexual por sentir tes�o no meu �nus. Isto � natural. Humano. Se eu fosse homossexual, qual o problema? Nenhum. Eu quero dar meu cu para voc�, amor. Somente voc�.rnEu fiquei surpresa e aliviada com as declara��es dele. Demonstrou seguran�a e, definitivamente, conquistou meu cora��o. Eu falei:rn- Amor... Eu tamb�m te amo. Realizarei suas taras, ou melhor, viveremos nossas taras!rnBeijamo-nos. Sentia-me feliz e ainda mais apaixonada por ele! No final da tarde, Jorge me levou para casa e combinamos de jantar em seu apartamento.rnPreparei um jantar a luz de velas, bem rom�ntico. Para acompanhar o prato principal, carne vermelha e massa, saboreamos um belo vinho tinto. Ap�s o jantar, fui me produzir para a noite de amor com o homem da minha vida. Vesti um par de meias, pretas, sete oitavos, cinta liga e uma calcinha de algod�o na mesma cor. (sobre as ligas) Completei o visual com um mini corselete. Meus seios ficaram à mostra. Enquanto eu me arrumava, Jorge tomou banho. Vestiu cueca Box branca e camiseta de algod�o na mesma cor, gola V. Passou seu maravilhoso perfume amadeirado. Foi para a sala me esperar. (eu ainda n�o estava pronta ? risos) Calcei tamancos pretos. Prendi meus cabelos lisos, loiros e compridos. Passei sombra preta, batom vermelho e blush em minhas bochechas. Unhas vermelhas e um delicioso perfume adocicado.rnQuando eu cheguei à sala, Jorge me olhou e ficou encantado. Mediu-me dos p�s à cabe�a. Levantou-se e me abra�ou por tr�s. Acarinhou-me o pesco�o. Cheirou meu corpo. Meus cabelos. Apertou-me contra ele. (excitei-me por sentir seu membro crescendo sob a cueca e cutucando-me o bumbum) Soltei-me dele. Ficamos frente a frente. Beijamo-nos. Fomos para o quarto. Ambiente à luz de TV e abajures.rnParamos na beira da cama. Eu sentia seu membro ro�ando-me a calcinha. Fiquei �mida! Jorge lambia-me o pesco�o, passava suas m�os nos meus seios e bumbum. Abocanhou-me os dois mamilos. Desceu lambendo minha barriga e cheirando minha pele macia. Ficou agachado na minha frente e procurou aconchego no meio de minhas pernas. Cheirou-me a vagina, sobre a calcinha. Admirava-me as pernas envoltas pelas meias. Alisava-me. (meu cora��o estava acelerado e meu rosto esquentava cada vez mais) Puxou minha calcinha para o lado e cheirou meu sexo. (delirei) Sua respira��o sobre minha vagina. Uau... Del�cia! Eu fazia-lhe cafun� enquanto sua l�ngua judiava-me o clit�ris.rnApoiei uma das pernas sobre a cama e Jorge encaixou perfeitamente seus l�bios macios na minha fenda. Gozei! Ele sugou meu gozo. Queria mais... Estava com sede! Continuou a lamber-me. Gozei novamente. Meu corpo amoleceu! (minhas pernas tremiam e apoiei-me na cabeceira da cama) Meu corpo queimava. Meus seios estavam pesados, mamilos duros. Vagina encharcada. (muitas contra��es nas minhas entranhas) Levantei-o para beijar-me. Sentia o cheiro e sabor de meu sexo na boca dele!rnJorge passava suas m�os sobre meu bumbum frio e nossas l�nguas se esfregavam. Beijei-lhe o peito peludo... Fui descendo. Agachei-me. Mordi, carinhosamente, a cueca sobre seu p�nis ereto. (meu batom ficou impresso ? risos) Tirei-a. Esfreguei meu rosto naquele pint�o maravilhoso. Cheiroso. Abocanhei-o. O sabor de sua excita��o j� era marcante. Fiquei chupando e sentindo-o crescer ainda mais dentro de minha boca quente e macia. Suas veias salientes. Passava minha l�ngua na cabe�a e sugava-a. Acarinhava suas bolinhas e apertava seu bumbum frio. Enfiei-o todo dentro da boca, at� encostar à garganta. Saiu lambuzado em salivas! (adoro chupar) Comecei punhet�-lo sobre meus l�bios macios e carnudos. Olhava para cima e via-o fechando e abrindo seus lindos olhos. Jorge gemia. Eu enfiava dedos na minha xana molhada em gozo.rnLevantei-me. Beijei-o ao sabor de esperma. Joguei-o na cama e fui para cima. Enquanto sugava sua l�ngua, abri minhas pernas e agasalhei o viril membro. Entrou gostoso na minha vagina! Grosso... Quente! Apoiei meus p�s, sobre tamancos, na cama. Cavalguei at� me lambuzar. Meus seios balan�avam. Segurei-os. Inclinei-me sobre seu corpo e beijei-lhe a boca. Juras de amor foram pronunciadas por n�s. Levantei-me e voltei a abocanh�-lo. Lambuzado pelos meus orgasmos. (l�quido branquinho cobrindo todo o p�nis) Sabor? Picante... Levemente salgado!rnDeixei-o sobre a cama e fui me preparar, no outro quarto, para penetrar-lhe o �nus! Escolhi uma cinta com p�nis de silicone 15,5 x 3,0cm. Calcei tamancos. Vesti a cinta sobre minha calcinha. Mantive meu mini corselete. Quando voltei ao quarto, Jorge olhou-me com aquele brinquedinho pendurado no meio das pernas e meus seios balan�ando sobre lingerie. Olhares de desejos. Engatinhei na cama e o beijei. (ele ficou excitado) Abocanhei seu membro. Ele quase gozou!rnLevantei-me. Em p�, sobre o ch�o, pedi-lhe que de quatro ficasse na beira da cama. Ofereci o brinquedinho para ele chupar. Jorge disse n�o. (eu amei ? risos) Eu via seu bumbum peludo e empinado na minha frente. O p�nis ereto entre as pernas. A regi�o, ao redor do �nus, depilada... Ao centro, o cuzinho indefeso! Agachei-me. Lambi o buraquinho... Esfreguei meus l�bios... Cheirei-o! (del�cia) Passei lubrificante no meu brinquedinho e na entrada do �nus dele. Enfiei dedos macios e lubrificados! (cuzinho apertado e quente ? risos)rnSegurei em sua cintura. Posicionei a cabe�a do p�nis na portinha do cuzinho. Jorge contraiu o �nus. Mandei-lhe fazer for�a, como se quisesse fazer coc�. O cuzinho abriu. Forcei, carinhosamente, a passagem da cabe�a do brinquedinho. (Jorge gemeu timidamente) Assim que a cabe�a entrou, pedi-lhe que relaxasse a musculatura e n�o contra�sse o �nus. Deu certo! Enfiei todo o p�nis no cuzinho dele. Fiz movimentos, de entra e sai, sem tirar de dentro. Ele gemia. Comecei a relaxar meu corpo e curtir, junto com ele, este momento �ntimo. Meus seios balan�avam. O movimento (atrito) de nossos corpos fez-me ter orgasmos. Jorge n�o gozou. Seu pau ficou meio mole e meio duro. (normal) Confesso que me deu uma sensa��o de posse sobre meu macho... Dom�nio!rnAp�s algumas estocadas em seu buraquinho, retirei o brinquedinho e minha cinta. Lambi aquele cu delicioso. Abocanhei-o no pinto. Sentia-o crescendo novamente dentro de minha boca.rnTrocamos de lugar. Jorge levantou-se e ficou em p�, sobre o ch�o, ao lado da cama. Fiquei de quatro e empinei a bunda. Ele me estocou bem fundo na boceta e judiou-me. Eu parecia uma cadelinha no cio de tanto gemer. Meus seios balan�avam freneticamente e gemidos eram constantes entre n�s. Gozei e depois saboreei meu gozo impresso no pau dele.rnJorge deitou de barriga para cima e abocanhei seu enorme membro. Chupei suas bolas e �nus. (eu adoro o cheirinho do cuzinho dele) Ele me pediu que pegasse um brinquedinho. Abri meu n�cessaire e escolhi um bem gostosinho, de silicone (p�nis vermelho e compridinho 15,5 x 2,7cm). Sentei-me, bem gostoso, sobre seu rosto (meia nove), empinei meu bumbum e abocanhei novamente seu pau. Jorge lambuzou-me o �nus com lubrificante. Introduziu-me o brinquedinho.rnEnquanto ele enfiava a l�ngua na minha xana e depois chupava meu clit�ris, eu sentia, carinhosamente, o brinquedinho entrando e saindo do meu cu. Gozei bem gostoso chupando o pau dele. (meu corpo estava em �xtase profundo)rnLevantei-me de seu rosto e mandei-lhe comer meu buraquinho. Fiquei de quatro na beira da cama, empinei meu quadril e at� o abri com minhas duas m�os, afundando meu rostinho macio no belo travesseiro de penas de ganso. Jorge ficou em p�, sobre o ch�o e enfiou todo seu pau dentro do meu cu. Entrou gostoso. (eu adoro dar o cu) Aquele entra e sai logo me fez gozar como uma cadela. Massageei-me com um vibrador (formato de batom) sobre o grelinho. Gozei novamente. Jorge disse-me que iria gozar.rnRetirou o cacete grosso de meu �nus e ofereceu-me na boca. Hum... Tinha um pouquinho de fezes! Limpei-o com len�o umedecido. Enfiei na boca. O sabor de cu sem lavar era presente. (fiquei ainda mais excitava pelo aroma que exalava) Jorge inundou-me a boca com sua porra quente e gostosa. Fartei-me em seu mel! Engoli. (eu adoro porra quente) Continuei chupando at� Jorge come�ar a rir e seu membro diminuir de tamanho. Beijamo-nos na boca. Deitamos exaustos.rnA partir daquela noite, tornou-se comum, entre n�s, eu comer o cuzinho dele. Ele tamb�m o meu. Nunca dispensamos lubrificante. Temos intimidade e muito carinho!rnNamoramos mais um ano e nos casamos. Em julho de 2011, completamos 19 anos de casados. Temos tr�s filhas lindas.rnMuitas vezes, recordo-me que queria apenas enfiar um dedo no cu dele. Estou enfiando p�nis de silicone h� 19 anos. Recentemente, durante uma noite de amor (em que eu o possu�a no �nus), Jorge confessou-me que, sua tara � sentir o que as meninas, que eu comia, sentiam.rnE voc�, que leu meu relato, qual sua tara? Abra seu cora��o. Passe vontade n�o. Comente! Vote.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn