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NA PRAIA COM A MULHER DO MEU AMIGO ? 1�. PARTE

O caso que vou relatar aconteceu em minhas �ltimas f�rias de julho, na casa no litoral que temos. Me chamo Lucas e tenho 35 anos; sou normal, ?super? em nada: tenho 1,78 de altura, 82 quilos, olhos e cabelos castanhos. Fa�o academia e procuro conter exageros na alimenta��o. Minha esposa se chama Tatiane, tem 32 anos e um corpo bem legal, com 1,60 de altura, uns 60 quilos, cabelos e olhos castanhos, uma bunda bem bonita e seios de m�dios para grandes. Temos dois filhos, de 19 e 9 anos.rnBem, vamos ao caso. Temos quatro casais de amigos e sempre nos encontramos aos finais de semana, para um churrasquinho ou uma pizza a noite. Nestas f�rias, combinamos de ir a nossa casa de praia com um destes casais, o Gustavo e a Larissa. Eles t�m quase a mesma idade da gente e tamb�m t�m dois filhos, com 19 e 19 anos. Larissa � alta, tem quase 1,80 mts, magra, esguia, pernas longas. Trabalhou por muitos anos como comiss�ria de bordo. Seu maior atrativo, por�m, s�o seus seios. S�o fant�sticos! S�o grandes e muito bem desenhados. Ela usa decotes descentes, mas bem provocantes. Gustavo � meu amigo h� muitos anos, desde nossa adolesc�ncia. Tem estatura normal, esta um pouco gordo, mas tem um grande problema: bebe demais, sempre exagerando nas caipirinhas ou doses de whisky. Ele � engenheiro e trabalha em uma grande empresa, ent�o s� vinha à praia nos finais de semana.rnPassamos a primeira semana muito bem. Embora fosse �poca de frio, fic�vamos os dias inteiros na praia, tomando cerveja, caminhando e comendo camar�es e peixes fritos. No 1ª. final de semana, Gustavo chegou na sexta-feira a noite. Ficamos os quatro conversando na varanda, comendo e bebendo caipirinhas. Como sempre ele exagerou, pois al�m das batidas de lim�o, tomou muitas doses de whisky. Eu fiquei mais nas cervejas e consegui me controlar melhor. Gustavo come�ou a fazer piadinhas de mau gosto e a provocar Larissa. Perguntava se ela estava se comportando bem, se tinha ido caminhar algum dia sozinha, insinuando que estava a procura de homem. O clima foi ficando cada vez mais pesado entre ambos, at� que em determinado momento, ele passou dos limites, perguntando se eu tinha vontade de com�-la. Ela virou um bicho, xingando-o e o mandando calar a boca. Saiu da �rea e foi para o quarto, trancando a porta com raiva. Ficou aquele sil�ncio, uma situa��o bem constrangedora. Aos poucos fui falando qualquer coisa para que aquilo pudesse ser esquecido. Taty tamb�m disse que ia ver as crian�as e depois ia dormir. Esse final de semana acabou para eles, que pouco ou nada se falaram e, quando o faziam, era para soltarem ?farpas? um para o outro. No domingo a noitinha, Gustavo se despediu e voltou a S�o Paulo para a semana de trabalho. Na segunda feira, como de praxe fomos à praia. Larissa estava muito gostosa, pois colocou um biqu�ni novo que havia comprado, que era bem cavadinho e um pouco pequeno para suportar seus lindos peitos. O dia estava muito bonito, com bastante sol e sem nuvens. Fiquei at� umas 19 horas e disse que estava a fim de fazer um peixe na brasa. As mulheres disseram que n�o queriam voltar, pois estava muito bom e queriam aproveitar com as crian�as. Ent�o sa� e fui comprar um bom peixe em um porto de pescadores pr�ximo dali. Comprei e fui para casa. Chegando l�, preparei uma caipirinha para bebericar enquanto temperava o peixe. Passados uns 30 minutos, ouvi o port�o se abrindo e vi Larissa chegando. Disse que tinha ido caminhar e voltou a casa para pegar dinheiro para pagar as despesas da praia. Ofereci a caipirinha e ficamos ali bebendo. Ela estava vermelha, queimada pelo sol. Eu disse para ela se cuidar, sen�o poderia se queimar muito e estragar a semana. Ela disse que iria tomar um banho r�pido e depois passaria o protetor. Dali a uns 5 minutos voltou linda, cheirosa, com os longos cabelos molhados e ainda escorrendo. Estava com uma dessas sa�das de praia muito bonita, branca com algumas estampas em azul. Notei de relance que os bicos de seus seios estavam duros e que n�o estava de suti�. Pediu mais caipirinha. Como aquela tinha acabado, disse que faria mais. Peguei os lim�es e comecei o preparo. Pedi a ela que pegasse o a��car, que estava pr�ximo a ela, em um arm�rio baixo, que fica a altura dos joelhos. Ela abaixou-se de frente pra mim, mostrando propositalmente os seios quase que por inteiro. Ficou nessa posi��o por um bom tempo e quando voltou ao normal, seus bicos quase furavam o fino tecido da bata. Imediatamente fiquei de pau duro, mas me contive, por respeito e medo de estar interpretando de maneira errada aquela situa��o. Ela me deu o a��car e terminei de fazer a caipirinha. Bebemos um pouco e ela disse que iria voltar à praia, mas antes queria passar protetor. Foi ao quarto e ao voltar, j� estava de biqu�ni, por�m sem a canga. Come�ou a passar em seu corpo: primeiro nos bra�os, barriga, peito e coxas. Quando tentou os ombros, me ofereci para ajud�-la e ela aceitou de imediato. Comecei a passar nos ombros. Quando passei no pesco�o, pr�ximo a orelha, ela deu um pequeno suspiro e sua pele mostrou sinais de arrepio. N�o falei nada e continuei a passar. Fui às costas, espalhando propositalmente uma quantidade excessiva, para ficar mais tempo acariciando sua pele. Uma pequena quantidade come�ou a escorrer na extens�o de sua coluna, indo parar muito pr�ximo ao biqu�ni, bem no meio de sua bunda. Falei de forma banal, que iria passar a m�o ali para tirar aquele excesso. Ela respondeu afirmativamente com um ?- Hum hum!?. Quando passei a m�o, novamente ela se arrepiou inteira e suspirou bem mais forte que da primeira vez. Continuei passando os dedos perto de sua bunda, de forma lenta e em c�rculos, chegando a entrar com o indicador um pouquinho em seu biqu�ni. O ambiente estava se transformando. Levemente, ela come�ou a exalar aquele cheiro bem caracter�stico de uma mulher com tes�o. Pedi-lhe que se virasse para que pudesse fazer um melhor acabamento nas laterais de seu corpo. Ela se virou e levantou seus bra�os at� acima da cabe�a. Seus seios ficaram levantados, lindos! Os dois bicos estavam muito duros e pequenos. Perguntei se podia passar nas laterais de sua barriga e ela disse que sim, de forma casual. Passei bastante protetor nas palmas de minhas m�os e comecei a pass�-lo em sua cintura. Ela levantou a cabe�a e ficou olhando para o teto, evitando fixar-se em meus olhos. Esfreguei lentamente, em movimentos cont�nuos e circulares e fui subindo at� a lateral de seus peitos. Meu pau estava dur�ssimo e n�o estivesse eu de bermuda, a cabe�a com certeza estaria saindo dela. Passei bem devagar na lateral dos seios e ela suspirou profundamente, deixando claro sua inten��o e seu desejo. Eu estava ali, de frente a uma mulher bonita, com um corpo magn�fico, com as m�os a uns poucos cent�metros de sua maior j�ia, aqueles peitos maravilhosos! N�o me contive e comecei a alis�-los de leve na parte lateral. Ela se entregou de vez. Abaixou seus bra�os entrela�ando-os em volta de meu pesco�o e me deu um beijo forte, molhado, com gosto adocicado e sutil de lim�o. Abracei-a e trouxe-lhe at� a mim, grudando seu corpo contra o meu. Ela beijava gostoso e com muita vontade, me fazendo ter uma ere��o incr�vel, do�da at�! Passei as m�os em seus cabelos molhados e comecei a percorrer seu corpo ainda vestido com o biqu�ni. Parei e fiquei olhando para ela. Devagar, fui para traz dela e abracei-a por tr�s, fechando minhas m�os em sua barriga e encostando meu pau dur�ssimo em sua bunda. Ela sentiu e for�ou sua bunda contra meu pau, dando um gemido baixo e longo. Peguei em seu peitos por tr�s e os acariciei ainda com o biqu�ni. Abri seu suti� e deixei-o cair lentamente, fazendo quest�o de que o tecido ro�asse em seus bicos. Os seios ficaram expostos, livres. Eram lindos, muito lindos: ar�olas grandes e levemente rosadas e totalmente duras, com dois bicos grandes e muito duros. Pequenas veias azuis contrastavam com a clareza de sua pele. Ela cruzou os bra�os pouco abaixo deles, deixando-os livres e juntos, uma del�cia! Fiquei apertando-os por tr�s dela por quase um minuto. Ela estava com muito tes�o. Gemia e esfregava sua bunda no meu pau, hora em movimentos circulares, hora para cima e para baixo. Empurrei-a para junto a mesa da cozinha e virei-a de frente. Ajoelhei-me e comecei a alisar e passar a l�ngua em suas coxas, por fora e na parte interna. Ela abriu bem as pernas, facilitando o trabalho. Cheguei perto de sua vagina e esfreguei meu nariz em seu clit�ris, ainda por cima do tecido. Ela gemeu alto e pediu para chup�-la. Fui baixando aos poucos a parte de baixo de seu biqu�ni, mostrando uma buceta linda, raspadinha, sem nenhum pelo; nada, nadinha.... Deixei-a nua, peladinha, como veio ao mundo. Ela ainda estava em p� e passei a l�ngua em sua rachinha lisa e cheirosa. Ela se recostou a mesa e sentou-se nela, abrindo bem as pernas e deixando a buceta exposta, muito aberta. Tinha os l�bios grandes, destes que se parecem com um grande marisco. O clit�ris tamb�m era acima do normal, grande e bem durinho. Comecei a lamber o l�quido que escorria nas laterais de suas coxas, pr�ximo às virilhas. Era denso e com um gosto forte e caracter�stico de sexo. Enquanto a chupava, ela gemia e come�ou a falar e usar termos que n�o lhe eram peculiares, como: ?- Isso, chupa gostoso minha buceta!! Lambe meu grelinho, lambe! Mete a l�ngua bem fundo, me deixa louca! Chupa maaaais!? Quando estava quase para gozar, me fez parar, levantou-se, abaixou meu cal��o e segurou meu pau com for�a, enquanto dizia: ?- Ahhh, que pau bonito! Fazia tempo que eu tava louca pra chup�-lo!? E passou a l�ngua na cabe�a, engolindo o l�quido que estava na ponta. Disse: ?- Noooossa, que del�cia!!! Adorei! Vou te deixar louco tamb�m!? E colocou meu pau em sua boca, come�ando a punhet�-lo. Ela conseguia engoli-lo inteiro, n�o sei como, mas o pau passava garganta abaixo e ela literalmente o engolia. Chupava muito bem, como uma verdadeira puta, como se fosse um sorvete, sugando-o compassadamente, vezes devagar, às vezes forte. Eu fui aguentando, mas estava dif�cil segurar o gozo e eu n�o queria que acontecesse t�o r�pido. Ela percebeu e disse: ?- Quero que goze na minha boca, mas antes, deixa eu meter com voc�!? E assim dizendo, apoiou-se na mesa e de costas pr� mim, pediu: ?- Vem, mete logo! Mete que eu quero sentir seu pau em mim!? N�o perdi tempo e coloquei a ponta do cacete na entrada de sua buceta. Meu pau � normal, com uns 19 cms, mas � um tanto grosso, com a cabe�a grande, lembrando bem um cogumelo. Taty adora quando meto nela s� a cabe�a e fico indo e voltando devagar, sem enfiar por inteiro. Comecei a brincar assim com Larissa. Ela gostou, mas passado um instante, pediu: ?- Mete logo, vai! Mete, por favor! Mete tudo, p�e at� o fim! Faz o que Gustavo tanto quer ver!? Fiquei surpreso e ela continuou: ?-Vai, come minha buceta logo! O Gustavo fica louco quando digo que tenho tes�o por voc�!? N�o aguentei mais e meti tudo. Fundo, gostoso, at� minhas bolas encostarem em sua bunda. Ela levantou os p�s para facilitar a entrada e ir mais fundo. Sua buceta estava muito quente, como nunca havia sentido outra igual antes. Estava totalmente �mida e era relativamente apertada. Fiquei bombando em sua buceta por uns dois minutos, segurando e apertando seus peitos, at� que senti que ia gozar. Ela gozou antes, o que me fez dar uma parada e segurar mais um pouco, o tempo suficiente pr� ela pedir: ?-Vem, goza na minha boca, que quero engolir toda sua p�rra!? Se abaixou e colocou meu pau na boca e ficou me punhetando. N�o demorou muito e comecei a gozar, muito e fortemente. Dei uns tr�s jatos e no �ltimo ela tirou da boca e deixou melar seu rosto e seios. Eu, sinceramente, podia morrer naquele momento, pois foi o gozo mais sensacional que tive em minha vida. A vis�o de minha amiga nuazinha a minha frente; uma mulher com um corpo maravilhoso, peitos fenomenais, buceta lisinha e ainda por cima com o rosto e seios lambuzados da minha p�rra, era um sonho realizado, era demais. Ela ainda passou as m�os pelos peitos, tirando o excesso de p�rra e lambendo os dedos, me disse: ?- Nossa, foi melhor do que sempre imaginei! Gozei como h� tempos n�o gozo. Seu pau � muito gostoso!? Se levantou e pegou no meu pau, que a essa hora j� estava meio mole e ficou brincando com ele, punhetando de leve. Disse: ?- Essa semana eu quero meter mais com voc�. Temos que arranjar umas desculpas pr� n�o dar na vista, fazer alguma coisa, mas quero mais!? E foi a geladeira pegar um refresco pr� n�s dois. Ficou pelada mesmo, sem nenhuma vergonha, pudor ou preocupa��o de assim estar em minha frente. Tomamos o suco. Ela olhou no rel�gio e comentou: ?-Preciso voltar, t� ficando tarde e n�o � bom darmos bandeira!? Foi ao lavabo lavar o rosto e os peitos e passou a ducha higi�nica em sua buceta para tirar o cheiro de sexo. Tudo na maior naturalidade, peladinha, como se eu fosse uma amiga, seu marido ou amante de h� tempos. Veio at� mim e me deu um beijo molhado, gostoso, lento, enfiando sua l�ngua em minha boca de forma invasiva. Essa mulher sabia tudo de sensualidade e sexualidade. Era uma montanha, um vulc�o em erup��o. Eu fiquei ali parado, sem conseguir falar nada, s� a observando. Ela pegou a parte de baixo do biqu�ni e o colocou, ficando de topless pr� mim. Foi at� seu quarto, pegou o dinheiro que precisava e s� ent�o resolveu colocar a parte de cima, sem antes esfregar seus peitos contra o meu e me dar um beijinho simples. Falei: ?-Tenho que preparar logo o peixe, pr� n�o dar na vista!? Ela concordou e, antes de se despedir, abaixou-se e abocanhou meu pau, sugando-o forte. S� ent�o me dei conta que eu ainda estava pelado. Ela deu uma risada gostosa e disse, antes de nos despedirmos: ?- Depois te conto sobre as taras de corno do Gustavo, ok??. Ela se enrolou na canga e saiu a caminho da praia, enquanto eu vestia meu cal��o e sentava, n�o acreditando que tudo aquilo acabara de acontecer e tivesse sido t�o bom.rnUm pouco mais tarde todos chegaram da praia. Fiz o peixe, que ficou muito gostoso, n�o sobrando nada al�m das espinhas normais. Larissa, de brincadeira, come�ou a abrir a cabe�a do peixe e a procurar alguma carne para comer. Brincando, disse que ?adorava chupar uma cabe�a........ de peixe, � claro!? E ca�mos em gargalhadas, sem que Taty percebesse nada. Mal sabe ela que era pura verdade e, ali�s, sabia como ningu�m chupar uma ?cabe�a?! Nos outros dias, transamos muito, mas isso fica para um pr�ximo conto. rn rnAbra�os a todos!rn

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