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DESPREZAR � PERDER I

Quando elas chegaram encontraram outra Bia, alegre, sorridente, preparando um super lanche, Mari passou por mim e disse:rn- O que � que uma boa transa n�o faz por uma mulher heim.rnMari saiu rindo, Baby perguntou a Bia que alegria era aquela, Bia respondeu que conversando comigo entendeu que n�o adiantava ser infeliz, que n�o ia brigar mais com o marido, que ia levar o casamento adiante, mas que transar com o marido nunca mais, mas que ele poderia comer quem ele quisesse, Baby riu e disse:rn- Tudo bem prima, Mari j� me contou tudo o que esta acontecendo, fique tranquila eu tamb�m sei como o pau dele � gostoso.rnTodos riram, eu falei para ainda n�o contarmos nada para o marido de Bia, que eu saberia a hora de falar. Lanchamos e fomos jogar baralho. � noite, ap�s o jantar, o marido de Bia ligou, ela disse que ele n�o precisava voltar para buscar elas, que ele poderia passar o resto do feriad�o em casa mesmo, que est�vamos jogando baralho, que est�vamos nos divertindo muito e que n�o queria briga com ele.rnMeia hora depois que ele falou com Bia ligou para o meu Celular, eu falei que j� tinha sabido da conversa que ele tinha tido com Bia e Mari, que Bia tinha me dito que ainda n�o tinha coragem para transar com outro homem, mas que ia pensar no assunto que ate mais tarde resolveria. Ele perguntou como eu tinha conseguido aquela mudan�a em Bia, eu falei que disse a ela que para que ela pudesse viver melhor, ela tinha que dar espa�o a ele e pensar mais no bem estar dela, que brigar n�o ia resolver nada. Ele me agradeceu, falou que j� era um bom come�o, mas que o bom mesmo seria que eu transasse com ela, falei que ia tentar e desligamos.rnBia perguntou o que o marido tinha falado, eu disse, ai Bia falou:rn- Ele mesmo foi quem pediu, eu s� fiz a vontade dele.rnElas riram, como o jogo estava aberto, Bia come�ou a contar em detalhes sobre a nossa transa e como estava feliz, Baby veio sentar ao meu lado e ouvia atentamente, depois foi a vez de Baby contar o que t�nhamos feito na lancha, quando ela terminou Mari disse:rn- Meninas voc�s t�o que t�o, esse feriad�o vou deixar ele com voc�s, mas n�o se costumem n�o, que ele tamb�m � meu.rnO ambiente estava descontra�do, sem falso moralismo, s� curt�amos os momentos. Baby disse que o domingo era dela, porque � a �nica virgem ainda, Bia disse que era muito justo. Bia e Mari foram preparar um lanche para a gente ver um pouco de TV, a casa j� estava toda fechada, comiamos v�amos TV, devido ao calor, elas ficaram s� de calcinha sem suti� e eu s� com uma bermuda de pijama, eu admirava elas, era uma bela vis�o, Baby estava sentada ao meu lado sempre alisando meu p�nis, quando terminou o filme meu p�nis estava duro como pedra, Bia me chamou para subir, n�s transamos boa parte da noite, deixei Bia sem for�as.rnNo domingo logo cedo Bia me trouxe um caf� refor�ado na cama, depois do caf�, sa�mos na lancha, passeamos um tempo depois Baby falou:rn- Vamos voltar para casa, n�o quero desperdi�ar meu dia.rnTodos riram. Rumamos para casa, no caminho as mulheres se juntaram para combinar alguma coisa, eu s� observava. J� em casa quando est�vamos tomando uma chuveirada Bia falou:rn- Hoje o dia � de Baby, mas antes temos uma surpresa para voc�, vai l� para a sua su�te e nos aguarde, mas sem roupa.rnSubi tomei um banho, liguei o ar condicionado e deitei na cama, depois de um tempo as tr�s entraram na su�te sem roupas, elas se encaminharam para mim, Mari come�ou a beijar meu p�nis, Bia e Baby se revezavam em me beijar, elas me puxaram para um beijo a tr�s, Mari sentou em meu p�nis, ele entrou todo na sua xaninha, n�s continuamos no nosso beijo, em seguida Bia foi beijar Mari, Mari estava com tanto tes�o que logo come�ou a gozar, se beijaram ate Mari parar de gozar, quando pararam Bia me falou:rn- As mulheres t�m seus segredinhos, quando Mari nos contava sobre a transa de voc�s, eu e Baby fic�vamos morrendo de tes�o, procur�vamos nos masturbar, cada uma no seu quarto, depois lado a lado na minha cama, ai um dia Mari fez o circo pegar fogo, transamos as tr�s, resolvemos fazer isso enquanto n�o resolv�amos o nosso problema, que em nosso caso era transar com voc�.rnBia e Mari disseram que iam deixar Baby sob os meus cuidados e sa�ram. Pela ansiedade de Baby resolvi que tirar a virgindade de Baby de um modo mais tradicional seria o melhor para ela, eu tamb�m sabia que n�o podia gozar dentro da xaninha de Baby.rnBaby � uma garota que chama a aten��o por onde passa, jovem e bonita, Baby tem 1,68 m � branca, cabelos pretos longos, liso, olhos azuis bem claro, seios duros, pequenos, mas n�o muito, coxas torneadas, xaninha saliente e um bumbum grande, n�o era exagerado, mas era maior do que o de Mari e do que o de Bia.rnDeitamos na cama, nos beijamos intensamente, sai beijando o seu pesco�o, me detive um tempo em seus seios, segui beijando cada pedacinho do seu corpo, come�amos um gostoso 69, Baby gemia com meu p�nis em sua boquinha, eu explorava sua xaninha e seu cuzinho com minha l�ngua, Baby come�ou a me chupar mais forte, senti que estava gozando, eu continuei explorando a xaninha e o cuzinho ate ela parar de gozar, me deitei entre suas coxas, a cabe�a do meu p�nis encontrou seu clit�ris, fiquei esfregando, Baby estava molhadinha e ansiosa, esperei ela relaxar um pouco e coloquei meu p�nis na entrada da sua xaninha, forcei um pouco, senti a barreira da sua virgindade, forcei, ela se rompeu, Baby gemeu e me abra�ou forte, eu a beijei, fui entrando devagar, quando estava tudo dentro comecei a me movimentar gostoso, Baby gemia alto, acho que fazia quest�o que Mari e Bia ouvissem seus gemidos, comecei a meter mais forte, Baby gemia alto, ate que ela entrou num orgasmo profundo e demorado, mas eu continuei metendo, Baby atingiu o seu orgasmo pleno e depois ficou paradinha na cama de olhos fechados.rnSai de cima de Baby, deixei ela se recuperar, quando Baby abriu os olhos me deu um sorriso lindo e pediu para tomar uma ducha para reanimar, na volta come�amos a nos beijar, coloquei Baby de quatro na cama, comecei a explorar seu cuzinho com minha l�ngua, ela se arrepiava toda e soltava pequenos suspiros, peguei o lubrificante, passei bastante no seu cuzinho e no meu p�nis, coloquei Baby deitada de bru�os na cama com um travesseiro sob o seu ventre, seu bumbum ficou bem empinado, me deitei entre as coxas de Baby, meu p�nis encontrou seu cuzinho, forcei com cuidado, a cabe�a foi entrando devagar, quando entrou Baby gemeu alto, fui entrando devagar, Baby segurava no espelho da cama, meu p�nis abria caminho vagarosamente no seu cuzinho, Baby gemia, quando senti o bumbum de baby colado em mim, me mexi em cima dele para sentir aquele bumbum gostoso, esperei um pouco e comecei a me movimentar, ela foi se acostumando e come�ou a curtir, Baby gemia de tes�o, fui aumentando os movimentos ate que quase aos berros Baby dizia:rn- Mete, arrebenta meu cuzinho, eu vou gozar, goza comigo.rnTenho certeza que dava para ouvir da casa toda, come�amos a gozar juntos, gozamos muito gostoso, eu fiquei deitado sobre Baby ate meu p�nis amolecer e sair naturalmente do seu cuzinho. Descansamos um pouco, depois tomamos uma ducha e voltamos para cama, ficamos namorando um pouco, depois descemos, um gostoso almo�o nos esperava, almo�amos, depois do almo�o sentamos no terra�o para conversar. Baby come�ou descrever com detalhes como tudo tinha acontecido, Bia deu um beijo na testa de Baby e disse:rn- Eu sabia que ia ser maravilhoso para voc�, porque tamb�m foi para mim, pareceu que tinha sido a minha primeira vez tamb�m.rnMari olhou para as duas e disse:rn- Todas às vezes com ele parece ser a minha primeira vez, adoro.rnFalei para Bia que se o marido dela ligasse que ela j� poderia abrir o jogo com ele, mas que s� falasse da minha transa com ela. Baby me chamou para subir, subimos, transamos novamente e depois descansamos ate o come�o da noite. � noite o marido de Bia ligou para ela, conversou um tempo e depois Bia passou o telefone para mim, ele falou que Bia tinha falado que tinha transado comigo, ele disse que estava grato porque agora Bia era outra pessoa, que achava que o casamento deles daria certo, eu falei que Mari ajudou, saiu com Baby e eu pude transar com Bia como ele tinha pedido, ele ficou calado um tempo, depois perguntou como tinha sido, falei que ele estava enganado com Bia, que ela era um furac�o na cama, que ela gostava de fazer tudo, novamente ele ficou calado, depois me agradeceu novamente, falou que tinha sa�do com uma das amantes, que estava feliz por Bia n�o estar no p� dele, depois desligamos.rn� noite Baby dormiu comigo, na segunda-feira Mari nos acordou, tomamos caf� da manh� e Mari foi para o seu plant�o, como falei no relato anterior ela � m�dica. Eu fiquei na praia com duas mulheres felizes e realizadas, elas se desdobravam em carinhos, fomos passear de lancha, Bia disse que queria transar no mar, mas dentro d?�gua, Baby disse que tamb�m queria, rumei para uma prainha longe porqu� era deserta. Quando chegamos tiramos a roupa e pulamos os tr�s na �gua, Bia veio me beijar, Baby estava do nosso lado, Bia disse que estava morrendo de tes�o, eu e Baby come�amos a chupar os seios dela, depois ela enla�ou as pernas na minha cintura, eu a segurei pelo bumbum, ela pegou meu p�nis, guiou para a sua xaninha, forcei, ele entrou, Bia gemeu, comecei a me movimentar, Bia parecia nas nuvens, rebolava e gemia sem se importar com mais nada, nos beij�vamos, Baby juntou-se ao nosso beijo e come�ou a enfiar um dedo no cuzinho de Bia, Bia come�ou a gozar gostoso, como a �gua era transparente, dava para ver nitidamente que Baby se masturbava, depois que Bia gozou gostoso ficou um tempo abra�ada comigo ate que deu seu lugar a Baby, Baby se abra�ou comigo, Bia foi quem guiou meu p�nis para a xaninha de Baby, quando entrou Baby gemeu, Baby j� estava meio caminho andado por causa da masturba��o, comecei a me movimentar, Bia abra�ou Baby por tr�s com as m�os nos seios de Baby e ficou brincando com os biquinhos, Baby foi se soltando de mim e se recostando em Bia, eu segurava Baby pelo bumbum, n�o parava de meter gostoso, Baby come�ou a gemer, Bia Beijou Baby, eu podia notar as l�nguas delas se entrela�ando, Bia come�ou a se masturbar, as duas come�aram a gozar juntas, me segurei porque n�o podia gozar dentro, elas gozavam gostoso, se estremeciam, tinham espasmos de gozo, ate que pararam e ficamos os tr�s nos beijando. Quando nos soltamos, subimos na lancha, ainda est�vamos sem roupa, quando Bia disse para Baby:rn- Agora � a vez dele.rnSentei-me no banco de tr�s da lancha e pedi uma cerveja, Bia pegou uma lata de cerveja e me entregou, as duas se ajoelharam uma de cada lado das minhas coxas, Baby come�ou a chupar meu p�nis, Bia se juntou a ela, eu derramei um pouco de cerveja no meu p�nis, elas chupavam se beijavam, ate que avisei que ia gozar, Bia foi quem abocanhou e eu gozei na boquinha dela, quando parei, Baby abocanhou meu p�nis, lambeu e depois Bia e Baby se beijaram longamente dividindo o meu leite.rnVestimos-nos fomos dar um mergulho e come�amos a conversar, Bia falou que ela e Baby assistiam muitos filmes porn�, que sempre tiveram vontade de botar em pratica e n�o podiam, mas agora iam colocar tudo em pratica porque agora elas eram minhas putinhas vadias.rnQuando voltamos ficamos num barzinho na beira da praia, bebemos comemos, conversamos, elas eram s� sorrisos e carinhos, nem sentimos o tempo passar. � noite ficamos n�s tr�s na minha cama, transamos ate ficar todo mundo exausto, na ter�a transamos, mas aproveitamos para descansar tamb�m, voltamos para casa na quarta.rnO tempo foi passando, eu transava sempre com Bia, Baby e Mari, o marido de Bia estava feliz. Mari que antes j� tinha passado num concurso teve que se mudar da cidade, o marido de Bia continuou com as amantes, mas um fato despertou novamente o desejo do marido de Bia por ela, foi quando ele descobriu que eu transava com Bia e Baby juntas.rnDepois que ele descobriu veio falar comigo, perguntou como eu tinha conseguido isso, que era o sonho dele transar com duas mulheres ao mesmo tempo, que ele ate j� poderia ter feito, mas com garotas de programa, mas assim n�o seria a mesma coisa. Ele falou que depois que descobriu que eu estava transando com as duas juntas, ate tinha sugerido para as amantes sa�rem juntas com ele, mas uma n�o tinha topado. Ele falou que ia tentar reconquistar Bia e tentar sair com ela e Baby, eu falei que se ele conseguisse seria uma boa. rnEle ent�o passou a mandar flores para Bia e para Baby, dava presentes, passou a sair menos com as amantes. Um dia ele criou coragem e foi conversar com Bia e Baby, disse que sabia que eu estava saindo com as duas juntas, que se elas ficassem com ele, ele deixaria de vez as amantes. Baby disse para ele que se Bia quisesse ela poderia ficar com ele e outra mulher, mas que ela n�o toparia sair com ele, Bia disse que estava gostando muito dele como companheiro, mas no sexo n�o daria mais.rnEle ficou mais um tempo atr�s de Bia e Baby, como n�o conseguiu nada, come�ou a brigar com as amantes para elas sa�rem com ele, n�o sei o que foi que ele fez, mas elas terminaram cedendo.rnA vida seguiu ele transferiu a empresa dele para outra capital, levou com ele Bia e Baby. Do escrit�rio ele levou as amantes, falou com o marido da casada alugou uma casa para ele e a mulher, pois ele tamb�m era funcion�rio da empresa, para a solteira alugou outra casa para transar com as duas juntas.rnEle tem parte do que queria ter, mas desprezou a esposa e perdeu muita coisa com isso. Eu sempre vejo Bia e Baby pela internet e quando elas v�m passar f�rias aqui matamos a saudade. A Mari casou e digamos que vive tranquila, mas da as suas escapulidas para me [email protected]

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