Meu carro teve um problema mec�nico e ficou alguns dias na oficina mec�nica. Como a grana n�o esta sobrando, tive que me deslocar de �nibus. Fiquei chateado, porque o transporte coletivo aqui em S�o Paulo n�o oferece conforto e dependendo do hor�rio esta sempre lotado. Nos primeiros dias n�o aconteceu nada de especial, mas no terceiro dia sim, este foi especial. O �nibus estava lotado por volta das 18,30, pessoas cansadas, o desodorante, muitas vezes, n�o fazendo mais efeito e dava para sentir o cheiro forte das pessoas.rnrnAt� que como por encanto, uma loirinha de olhos verdes, aproximadamente 1,70, corpo escultural, uma bundinha que mais parecia um ?monumento à bunda?, ela foi chegando e parou do meu lado. Meu pau j� endureceu quando minha perna encostou na dela. rnrnO �nibus foi enchendo mais ainda e ela foi empurrada e ficou exatamente na minha frente. Meu pau encaixou naquela bundinha maravilhosa. Pedi desculpes, e ela respondeu, n�o se preocupe j� estou acostumada, �nibus cheio � assim mesmo.rnrnEm cada freada, ou pessoa que se deslocava no interior do �nibus eu encostava mais e meu tes�o aumentava, senti meu pau babando por aquela bundinha. Arrisquei passar a m�o, ela n�o ofereceu resist�ncia, mas tamb�m n�o incentivou, por isso n�o tive coragem de prosseguir, mas aproveitei cada momento me esfregando naquela delicia.rnrnQuando chegou meu ponto, para minha surpresa ela tamb�m desceu, puxei conversa, e descobri que mor�vamos na mesma rua. Disse que eu nunca tinha ficado t�o feliz em pegar um �nibus t�o lotado, ela riu e disse que tamb�m tinha gostado da surpresa. Na continua��o da conversa soube que ela estava fazendo direito e tinha dificuldade na mat�ria de Processo Civil, e eu me propus a ajuda-la. Combinamos uma aula para o s�bado seguinte as 19 horas.rnEu n�o via a hora. rnrnNo hor�rio marcado cheguei, a para minha surpresa ela estava sozinha em casa. Durante tr�s horas estudamos v�rios artigos do C�digo de Processo Civil e tiramos muitas das suas duvidas. rnQuando ela pareceu entediada com a aula eu perguntei se tinha sido �til, se ela entendeu minha explica��o; ela disse que adorou e que queria mais aulas, e adoraria se eu voltasse outros dias. Disse que n�o haveria problema. rnrnTerminada a aula ela me convidou para uma cerveja, eu aceitei. Tomamos a primeira, abrimos a segunda, eu resolvi quebrar o gelo. Eu disse que tinha adorado aquela viagem no �nibus quando a conheci, ela riu e disse que tinha percebido o meu pau duro na bundinha dela, e que tinha adorado. Continuando a conversa, lhe falei que a bundinha dela era maravilhosa e que eu adoraria pegar novamente o �nibus com ela para repetir aquela aventura.rnrnEla se levantou e disse, n�o precisa pegar o �nibus, minha bundinha esta aqui para voc�. Levantou-se e virou pra mim, eu peguei ela por tr�s e fiquei brincado. Levantei sua saia, baixei sua calcinha e fiquei brincando. Tirei meu pau j� totalmente melado e comecei a ro�ar naquele cuzinho maravilhoso. Ela me pediu um tempo, foi at� a cozinha e lubrificou seu cuzinho com manteiga. Ficou de quatro, colocando as m�os no sof�. Eu n�o acreditei, que aquilo esta acontecendo, mas para n�o perder tempo, fui colocando meu pau naquele cuzinho com muito carinho, depois socando forte, at� gozar abundantemente, fazendo com que a porra transbordasse e escorresse por sua bunda e coxas. Tirei meu pau do seu rabo, ele pediu para limpar, colocou na boca e sugou tudo, deixando meu pau, duro novamente e bem limpinho. Depois namoramos um pouco, nos beijamos bastante. E combinamos nova aula para o s�bado seguinte, quando ela disse que ficaria a semana toda sem transar, para me entregar sua bucetinha depiladinha, gostosa e cheirosa. Com certeza aconteceu esse e muitas aulas, mas isso eu conto na pr�xima vez.rn