Foi a pinta que fez Edgar sair do normal.
Edgar sempre foi um homem tranquilo. Casado e pai de dois filhos lindos (o mais velho ganhou uma bolsa de interc�mbio e foi passar seis meses no Canad�), viveu uma vida sem exageros e dedicada a uma �nica mulher. Semre desejou uma vida tranquila, da qual agora esbanja com seus quarenta e dois anos. Sempre ativo, adora jogar t�nis na quadra do Clube que frequenta, o Sesc de sua cidade.
O clube que ele costuma frequentar, como v�rios outros clubes da regi�o, era repleto de belas garotas. Praticando variados esportes, usavam as mais provocantes roupas e desfilavam para todos que podiam apreciar. Edgar n�o era de se interessar pelas menininhas mais novas, mas vez ou outra n�o resistia à tenta��o. Um dia, ap�s um jogo de T�nis, ele passou ao lado da piscina, em dire��o ao quiosque. A piscina lotada transbordava de bundas jovens e macias semi-cobertas por delicados biqu�nis de v�rias cores. Seus olhos por tr�s do �culos de sol apenas se deliciava com os peitinhos e pernas que passavam, bronzeados, tentadores... E ela estava mergulhando na piscina naquele instante.
Quem � ela? Cec�lia, mas pode cham�-la de Ci�a, ela adora. Fez dezesseis anos semana passada, mas na �poca deste conto ela ainda tinha quatorze. Linda, gostosa, sedutora. Uma flor de menina, bem dedicada aos estudos, mas cuja sensualidade se evidenciava a cada curva e deixava os homens pasmos. Os seios de longe deixaram de ser peitinhos, eram seios de uma adolescente bem desenvolvida. As pernas, longas, grossas, deliciosas, cabelos longos e escuros, pretos que nem os olhos, e um bumbum... Que marcava a mente. Bem no meio da sua n�dega esquerda havia uma grande pinta de cor marrom, que fazia qualquer pessoa parar para olhar. E, assim como o proprio Edgar, os olhos desta pessoa iam da pinta para o resto daquele corpinho bronzeado.
Por tr�s dos �culos de sol, l� iam os olhos do Edgar, atr�s de cada movimento da Ci�a dentro da piscina. Era f�cil encontr�-la dentre as outras garotas por que o biqu�ni dela, quase min�sculo, deixava à mostra a pinta. E Edgar foi perdendo as estribeiras pela primeira vez, por uma das garotas. Ele n�o conseguia tirar aquela pinta da cabe�a, beij�-la, e de l� sentir a sua sensualidade dentro da boca, misturado com suor e com...
Ela saiu da piscina. A pinta... Quer dizer, a Ci�a, seguiu para a borda, onde se sentou em uma cadeira de praia, para sua surpresa bem ao lado do seu filho mais novo Lucas. Se beijaram levemente na boca e ficaram ali conversando. O malandro era namorado da menina... Edgar evidentemente sentiu muito orgulho pelo filho, mas estava louco demais pela garota para se deixar passar pra tr�s pelo moleque.
'Ol�, filho, ' foi o que ele disse para o Lucas. Ele logo apresentou a sua "garota", a Ci�inha, e logo Edgar percebeu que n�o se conheciam h� muito tempo. Se afastou e aguardou, pacientemente, ao lado de sua mulher, pela chance que lhe coubesse de atacar. Minutos depois ela se levantou, foi ao banheiro e saiu com uma bermuda pequena e uma camiseta, j� enxutinha. Deu um beijo no namorado e foi at� a sa�da do clube. Sob o pretexto de ir tomar alguma coisa, Edgar estava dentro do carro a tempo de v�-la passar pela porta.
'Quer uma carona? ' o sacana perguntou, com um sorriso simples e inocente. Estava frio, realmente, e apesar dela dizer que n�o morava muito longe n�o recusou uma carona do pai do seu namorado depois de uma amostra da l�bia do safado. Sentou-se ao seu lado, sorrindo para demonstrar gentileza, e Edgar sorriu de volta. Estava muito feliz.
Come�ou pelas perguntas simples, como onde ela estudava e tudo o mais, fingindo prestar aten��o nas palavras dela enquanto seus olhos cobertos (ele adorava aqueles �culos de sol) estavam se dividindo entre os seios dela, dando um volume na camiseta, e a boquinha dela, apertada. Ele presumiu que seu pau caberia com certa dificuldade ali.
Seguiu uma rua al�m da que ela pediu para que ele virasse. Ela n�o entendeu, e Edgar olhava para a frente sem nada dizer, mas por fim ainda acho que ela sacou tudo desde o come�o...
Parou bruscamente. Nem ele e nem ela sabiam necessariamente aonde estavam. Ela n�o parecia amedrontada. Apenas desconcertada.
'Posso lhe dar muita coisa, menina. ' ele come�ou dizendo. 'Tudo o que voc� quiser. '. Ela ainda n�o pareceu entender. Era a primeria vez que Edgar ia fazer algo do tipo, e n�o sabia bem como proceder. 'Apenas n�o quero que... Que fa�a nada pelo qual possa se arrepender depois. ' Neste momento Ci�a come�ou a compreender. Um espasmo de alguma coisa passou pelo seu corpo.
Edgar estendeu a m�o, e ro�ou a perna im�vel da garota. Seca, linda, macia como seda, deliciosa. Uns pelinhos finos cresciam do lado de dentro e a arrepiou quando ele l� deslizou os dedos. 'O que vai fazer comigo? ' ela pergutou. 'Quero que desfile para mim ' foi s� o que ele disse da� ent�o.
Se debru�ou por ela e meteu a outra m�o em seu seio. Como presumia, estava sem suti�, pois n�o devia ter trazido muita roupa e o biquni molhado estava na mochila. Brincou com os biquinhos macios e molinhos, usando as pontas dos dedos. A beijou no pesco�o, e a m�o direita foi da perna para as costas dela, a puxando, e comprimindo contra ele. No limitado espa�o que tinha dentro do carro, ele deitou sobre ela, ela mal conseguindo pensar no que fazer a seguir, dando leves arrepios de tes�o, at� que disse: 'Eu sou a namorada do seu filho! '
'Ele nunca vai te comer melhor do que eu, ' disse abrindo a braguilha com um grande ru�do. 'Ele nunca me comeu, ' ela disse, 'eu ainda sou virgem.' Era muito melhor do que a encomenda, sem d�vida. Al�m de tudo era virgem!
Edgar n�o p�de controlar. A virou de costas e a colocou de quatro. Por algum motivo ela nada disse quando ele puxou a bermuda, revelando uma pequena calcinha. E l� estava, a pinta. No meio da n�dega esquerda, aquilo que o deixou louco de tes�o. Meteu a boca e come�ou a lamb�-lo gostoso, a textura da bundinha dela a melhor coisa em que j� metera a boca um dia. Lambeu, lambeu, e de l� passou para a xaninha, j� molhadinha e suada, e de l� para o cuzinho. Era assim que a queria comer, de quatro, para poder observar a pinta enquanto ela era arrombada. Sem mais delonga e com a entrada bem lambida, tirou ele paraa fora.
'Sinta o que vai entrar em voc�. ' disse o safado, guiando a m�o dela at� o pau, mediano e grosso. Ela observou a atextura com os dedos e apalpou gostoso, descobrindo a forma de um duro cacete. Quando voltou a se posicionar ele j� estava na entradinha da sua coninha.
Sim, Edgar estava nervoso e precipitado, coisas que n�o era, mas que uma foda no carro e ainda com uma virgem deixam qualquer um. N�o conseguia achar naonde deveria entrar a pica, naquela sens�vel e min�scula racha! Ela gemia s� com o toque no lado externo, e parecia que ia ter um orgasmo sem nem ser penetrada. Se contorceu toda quando Edgar conseguiu meter. Quer dizer, ele enfiou, mas foi uma pequena baalha para conseguir fazer o pau ir para a frente. Parecia que tinham centenas de pel�culas na frente, e Edgar suou para sentir que tinha metido o pau inteiro. Pau dentro e algo como sangue e alguma coisa grudenta para ajudar, logo ele se posicionou melhor e as estocadas tomaram um ritmo regular. Enfiar a pica at� o talo virou uma tarefa muito f�cil, e ele fazia sem o menor esfor�o depois de um tempo.
Retirou a pica latejante. A garota estava im�vel e gemendo, numa posi��o deliciosa, como se ainda estivesse sendo penetrada. A racha fechou aos poucos e voltou a ser quase como o que era: fechadinha, virgem nas apar�ncias. Leves pelinhos em volta, escuros. E um reguinho localizado logo mais e cima. Parecia um bot�ozinho.
Direcionou a pica para a bunda. Gozou em cima da pinta, e esfregou com os dedos o l�quido dentro do orif�cio anal... Foi mais f�cil do que a bucetinha, por incr�vel que pare�a, e a porra tornava a entrada de dois dedos muito f�cil. Ela mal teve tempo de respirar antes de ser prensada contra a porta do passageiro com uma pica no rego.
Ela abriu um pouco a janela e colocou a cabe�a para fora, para respirar melhor. Edgar nem ligava se ela ia ser vista ou algo assim. Estava preocupado demais fudendo, e a rua n�o estava por demais movimentada. A pinta ia e vinha de encontro à sua barriga, e ele a acariciou enquanto a puxava para mais dentro de si.
Acabou violentamente, muito mais s�bito que come�ou. Mas Edgar a sentiu soltar um l�quidozinho duas vezes antes de soltar o seu. Obviamente foi dentro do cu, pois ele nem teve tempo para tir�-lo pra fora. Transbordou e talvez um pouco caiu dentro da bucetinha... Quer saber, que se foda!
Ele a puxou para dentro pelo cabelo e fechou a janela. Saciado, percebeu o qu�o evidente foi. E se algu�m o viu? E o que ele ia fazer agora? Ela n�o parecia mais assustada, mas... Estranha. N�o ria nem chorava. Os gemidos pararam, e o sil�ncio lhe deu um mal pressentimento.
'O que vai fazer agora? ' ele perguntou. Ela disse que n�o fazia diferen�a mais. S� queria ir para casa. Se vistiu com o carro em movimento, desajeitada, tremendo. Provavelmente achava que ele era um estuprador convicto, e tinha medo de sofrer. Mas ele a deixou na porta de sua casa, onde havia decorado o endere�o. Ela saiu. N�o olhou para tr�s. Edgar estava satisfeito, e foi sorrindo que ligou o som e ouviu uma m�sica do Bee Gee's.
Uma semana depois ele ainda pensava nela. E foi pensando nela que foi indiciado por um telefonama an�nimo, o acusando de estuprar uma garota menor de idade. Foi preso na hora. Virou o desprezo da fam�lia, ainda mais do Lucas, o filho mais novo, namorado da Ci�a.
A pinta acabou com a sua vida. Uma xana, uma bunda e uma pinta o levaram à ru�na. Edgar morreu na cadeia seis meses depois. De qu�, ningu�m conseguiu descobrir.