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MINHA PRIMEIRA VEZ COM UM HOMEM

Sempre gostei de sexo, todo tipo de sexo. Preciso confessar que embora eu seja muito normal e voc� conversando comigo jamais imaginaria, mas j� experimentei quase todo tipo de sexo, de homossexual a zoofilia (em outra oportunidade eu escrevo sobre uma experiencia que tive). Mas hoje eu quero contar a primeira vez com um homem.rnEu havia acabado de me mudar para republica era meu primeiro ano de universidade! Na casa em S�o Carlos morava oito carinhas e claro divid�amos os quartos. Comigo dormiam mais dois que se tornaram super meus amigos. Nesta �poca foi muito dif�cil para mim pois embora sempre trepava com mulheres n�o conseguia ter privacidade para minhas fantasias. Certa vez depois de bebermos bastante em uma festa sa�mos e pegamos duas garotas de programa e levamos para nosso quarto, nesta ocasi�o estava somente eu e o Gustavo. Tomamos mais alguma coisa na sala e fomos os quatro para o quarto, a menina que estava comigo n�o era a mais bonita mas era sem duvida a mais safada, adorei ela. Nos juntamos duas camas de solteiro onde ficou o Gustavo e a sua garota e a minha ficou separada. Eu me deitei j� pelado com o pau hiper duro, com o bumbum bem perto da beira, a F� ficou de joelhos entre minhas pernas me chupando! Delicia de menina, chupava com bastante vontade e saliva do jeito que eu gosto. Certa hora que ela estava com as minhas bolas dentro da boca ergui minhas pernas ficando na posi��o de frango assado, ela correu os dedos do meu saco para minhas costas para apoiar-me passando pelo meu rabinho. Fe percebeu que quando seus dedos tocaram meu anus eu arrepiei e dei um salto na cama, e essa foi a deixa! Ela passou de novo, e de novo e depois come�ou a circular o meu anus pressionando-o com o ded�o, pouco tempo depois ela come�ou a introduzir em um vai e vem maravilhoso. Eu que j� estava alto pela bebida comecei a gemer igual uma menininha o que l�gico chamou a aten��o do Gustavo. Nesse momento a Fe j� tinha dois dedos (o indicador e o m�dio) enterrados no meu cuzinho, enquanto fazia ainda uma chupeta maravilhosa.rnEu estava a cinco segundos de explodir quando o Gustavo me chamou: Carlinho! Para de ser viado, veio. A mina � que ta te fudendo! Eu ri muito, e n�o respondi nada. A Fe pediu para irmos para a cama deles que era maior e l� fomos n�s. Percebi alguns olhares da Fe pra outra menina, certamente j� comunicando o que iam fazer com a gente. Novamente a Fe come�ou a me chupar e a outra idem com o Gustavo, de vez em quando elas paravam comentavam alguma coisa e riam. A garota que estava com o Gustavo comentou que n�o conseguia engolir o pau dele inteiro e perguntou se a F� conseguia, ela ent�o foi tentar e quase conseguiu, ficaram competindo pra ver quem conseguia mais (tudo arma��o) ela me chamou para ser o juiz da brincadeira e pediu que eu ficasse bem perto. Uma tentava, a outra tentava, o pau ia for�ando a garganta das duas e se enchendo de saliva ? adoro isso. De repente a F� tirou o pau da boca, rega�ou aquele pau lindo olhou pra mim e disse quer tentar? Claro que eu n�o pude ver a minha cara mas acredito que meus olhos brilharam neste momento. O Gustavo no entanto foi taxativo: N�o, n�o. T�o loucas? Eu ri.rnA brincadeira seguinte foi mais interessante, elas vendaram o Gustavo e eu pra gente adivinhar qual delas estava chupando! Uma vez, duas vezes e depois quando elas estavam no Gustavo senti minha venda ser retirada na minha frente a F� fazia sinal de silencio com o indicador nos l�bios sem fazer ru�do. Fez sinal pra mim ir at� o Gustavo e chupar aquele pau! Como se n�o passasse de uma pegadinha fui: Segurei aquele pau pela base esticando-o para baixo o que fazia com que ele se arrega�asse para mim, deixando a cabecinha exposta. Molhei bem a l�ngua dentro da boca e comecei a lamber a parte de baixo da cabecinha, de vez em quando eu fazia biquinho e assim a for�ava para dentro da boca. As meninas faziam cara de surpresas e me incentivavam com gestos, eu variava esta brincadeira com algumas gargantas profundas que engolia toda aquela vara. O Gustavo come�ou a se retorcer na cama e deixava claro que estava muito perto de gozar, ent�o em um determinado momento em que estava fazendo uma garganta profunda a F� tirou a venda dos olhos dele e ele viu que era eu que estava chupando. Gustavo cobriu o rosto com as m�os e lamentou dizendo: Carlinhos o que voc� esta fazendo, cara que merda. Ele disse isso mas n�o disse pra eu parar, as meninas disseram a ele que n�o tinha nada que eu queria e em quanto isso eu ainda estava com o pau dele na boca e eu girava a l�ngua em torno da cabecinha. A Fe rompeu o mau estar dizendo pra gente trepar, ela deitou-se do lado dele e pediu para que eu colocasse camisinha e comece a sua buceta. Fiquei com pena de largar o pau mas tamb�m n�o podia dar muita bandeira. Fiz o que ela me pediu, mas � claro que agora me conhecendo bem ela n�o ia ser negligente comigo, por isso na mesma hora que enterrei o pau na sua buceta ela meteu dois dedos no meu cuzinho. O Gustavo e a outra menina come�aram a trepar tamb�m, e assim ficamos por v�rios minutos variamos de posi��o ela por cima eu por baixo, de ladinho de quatro. Nesta hora o Gustavo pediu para comer o cuzinho da outra garota, como est�vamos todos na mesma cama a Fe se adiantou e dizendo que ele ia comer o cuzinho de todo mundo ali ? Inclusive do Carlinhos! Fe, era terr�vel, estava sem duvida na profiss�o certa a menina adorava sacanagem, putaria, sexo hard, e outras modalidades. Claro, que o Gustavo riu e disse: Nem pensar, eu n�o vou comer o c� de homem, com duas gostosas aqui! Mas mesmo para isso a Fe tinha uma solu��o: Ent�o voc� n�o vai comer cuzinho nenhum. Ou come os tr�s ou n�o come nenhum! Gustavo para de bobeira o Carlinhos � bissexual t� louco pra ser enrabado.rn- Porra Carlinhos, como a gente vai dividir o quarto depois?rn- Nada haver Gustavo, a gente n�o fica sozinho mesmo, tem mais gente no quarto. Al�m de que, o que voc� acha que pode acontecer eu te atacar? Imagina s�, ningu�m sabe que sou bi e � assim que eu quero que as coisas fiquem OK.rnComo o Gustavo ficou em silencio de pois disso a Fe j� foi ajeitando as coisas, deu uns tapinhas no colch�o dizendo: Carlinhos fica aqui de quadro vai! Eu l�gico obedeci na mesma hora, e me pus de quatro com o bumbum bem arrebitado. Fe, meteu seus dois dedos no meu rabo e come�ou brincar. A outra garota chupara o Gustavo que tava com o pau duro igual uma barra de a�o ? homem adora putaria.rnFe dizia ao Gustavo: Olha que rabo gostoso e quente, voc� vai comer esse cuzinho igual uma buceta! Ela dava uns tapas estralados no meu bumbum, e de vez em quando punhetava meu pau s� para mant�-lo duro. Depois de um tempo a garota que estava com o Gustavo colocou uma camisinha no seu pau e o fez levantar, posicionando ele bem atr�s de mim. Ele resmungava algo como ?N�o, puxa vida. N�o quero. Que foda Carlinhos? mas permitia que as meninas fossem fazendo com ele o que quisessem. A Fe lubrificou meu rabo com KY e abriu meu bumbum a outra fez o Gustavo chegar perto e segurando no seu pau tocou com ele na portinha no meu rabo, que l�gico piscou! A Fe riu e comentou que meu rabinho tava piscando de vontade de levar um pau, o que era verdade! Deu mais alguns tapas no meu bumbum, chamando o Gustavo: Vamos l� Gu! Devagar enterra essa vara no rabo dele. A garota que estava atr�s do Gustavo come�ou a empurrar seu quadril e eu comecei a sentir a vara entrando no meu rabo. Era uma delicia, cumprida e dura igual a�o! Senti quando a barriga dele tocou no meu bumbum, e as meninas se manifestaram rindo e dizendo: Ai Gu, viu foi tudo! T� gostoso Carlinhos? Seu rabinho parou de piscar? O Gu pode foder, agora seu putinho?rn- Pode! Vai ajuda ele a arrega�ar esse rabo! Eu quero ouvir o corpo dele batendo no meu bumbum.rn- Ouviu n� Gu! Fode esse bund�o vai, bomba pra valer, faz ele gritar! De repente o Gustavo animou, subiu na cama e come�ou a bombar de cima para baixo. Eu sentia aquela vara correr at� o fundo e voltar, e depois ser enterrada de novo! A Fe ainda dava uns tapas no meu bumbum que j� estava ardendo ou seja j� estava muito sens�vel, e depois pediu para a sua amiga punhetar meu pau, que tamb�m estava dur�ssimo! Comecei a gritar, a gemer muito alto: Vai Gu, fode, fode, forte! Come essa bunda gulosa vai, safado filho da puta, fode! Ai que delicia eu gozar, Ah, Ah, Ah, ai eu vou gozar! Vai forte, forte!rnQuase ao mesmo tempo que eu despejei minha porra sobre o colch�o, senti o Gustavo sair r�pido dentro de mim, e ouvi o barulho da borracha da camisinha quando a Fe praticamente arrancou do pau dele, ouvi ele gemer alto mas n�o tive for�as para olhar o que estava acontecendo mas tenho certeza que a Fe ou a sua amiga punhetava ele. Um gemido mais alto do Gustavo e senti um jato de porra quente de pegou do meu ombro ao meu bumbum. De pois v�rios outros jatos de porra melaram minha bunda toda! A Fe ainda batia o pau dele no meu bumbum! Nos dois est�vamos destru�dos, e as meninas nos colocaram deitados uma ao lado do outro ofegantes ainda pelo esfor�o f�sico. Olhamos um para o outro e rimos, o Gustavo s� disse: Puta merda, voc� � foda! Ao que eu respondi apenas com um sorriso dizendo: Delicia de trepada, adorei.rnA Fe e sua amiga olhava para gente com cara de satisfeitas! Cochichavam entre si e sorriam bastante! A amiga da Fe disse qualquer coisa que n�o entendi direito mas a Fe escancarou de vez: Putiz deu muito tes�o ver voc�s fodendo, to com a buceta molhada! � bom voc�s recuperarem logo por que n�s queremos foder e gozar tamb�m. Depois de sermos bolinados pelas duas acabamos trepando com elas novamente e foi muito bom, alias foi uma noite inesquec�vel. Quando levamos as meninas para casa voltamos no carro sem dizer uma palavra, eu sabia que esse mal estar ia durar algum tempo mas era s� at� a rotina voltar ao normal.rnPouco tempo depois est�vamos falando normalmente, saindo para beber pegar ?mulher? etc. Transamos de novo s� um m�s depois, e a partir da� o Gustavo entrou na brincadeira, come�amos a fantasiar as coisas e pude me vestir pra ele ? mas isso eu conto em um pr�ximo OK. rn

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