ATRA��O PELO IRM�OrnOl�, eu sou o Dudu 20 anos, universit�rio. A minha irm� Nicole ou Nic. como nos tratamos d�s de pequenos. A Nic tem 19 anos e est� terminando o ensino m�dio. Olha eu n�o vou negar n�o, ela � um tes�o, se n�o fosse minha irm� n�o sei n�o. Eu j� disse isso a ela e ela disse o mesmo de mim. Ficou nisso. Nossa m�e � outro tes�o. � funcion�ria p�blica, coordenadora em um Hospital Federal. Aqui em casa trabalha uma senhora dona J� h� muitos anos, ela praticamente nos criou. Ela faz o servi�o domestico e quando eu chego da Faculdade e a Nic do Col�gio ela serve o nosso almo�o e vai embora. N�s lavamos a lou�a e pronto. N�s fomos acostumados pela dona J� d�s de quando ela trabalhava aqui o dia todo a tirar uma soneca depois do almo�o, habito que se mant�m at� hoje. Agora entrado no assunto; de uns tempos pra c� eu estou percebendo algumas coincid�ncias, por exemplo: eu j� vi a Nic nuazinha em pelo algumas vezes. Nos fomos criados sem tabus nem preconceitos, n�s sempre tomamos banho juntos at� o inicio da puberdade. Mas agora estava parecendo coisa premeditada, chegou ao ponto de ela me dizer: p� Dudu voc� hem nem pra fazer um elogio. Elogio por que garota? U� voc� n�o t� vendo n�o? Fala a verdade, a tua irm�zinha n�o t� um tes�o, eu n�o to muito gostosa; diz que tu n�o fica com tes�o! Deixa de besteira menina, t� maluca, eu sou teu irm�o hem! Devo confessar que ela naquele momento despertou um capetinha. Os dias foram passando e ela se insinuava cada vez mais explicitamente e eu fingia n�o entender, embora j� tendo tocado um monte de punhetas por ela, um dia eu quase me perdi ao vela nua siriricando no banheiro. At� que um dia eu estava tirando a minha soneca depois do almo�o quando fui despertando lentamente com a sensa��o de ter o t�rax beijado e linguado, aquilo estava indescrit�vel, os mamilos estavam sendo chupados suavemente, eu sentia que o meu pau estava duro e babando, a sensa��o era de que eu estava quase acordando. De repente eu acordei e a Nic estava deitada sobre mim, vestida com um baby-doll azul e calcinha fio dental. O que � isso, t� maluca? N�o to maluca n�o eu te adoro eu quero me entregar a voc�! Pirou, voc� � minha irm� lembra? Lembro, lembro, mas o que � que tem, Duzinho olha eu fa�o tudo o que voc� quiser. Tudinho tudinho,faz a tua irm�zinha feliz faz, � eu n�o sou mais virgem n�o. Isso n�o � assim n�o, n�o � assim que funciona! � assim sim, � s� a gente querer, olha a� como voc� t� cheio de tes�o, com esse pau duro feito pedra, vem ca vem, beija a tua mulherzinha. Bota esse pau pra fora que eu quero pegar nele. T� voc� t� me deixando louco, que loucura meu Deus. Nossos l�bios se colaram num longo e delicioso beijo, as nossas l�nguas serpenteavam nas nossas bocas como se uma quisesse deflorar a outra, no ar aquele odor t�pico que os corpos no cio exalam, cheiro de desejo, cheiro de luxuria eu acho que na historia nunca ouve um momento mais esperado por mim inconscientemente uma vez que o consciente negava tal pr�tica. Meu amor, minha vida, minha mulherzinha querida, que Deus nos perdoe. Desmanchei os dois lacinhos dos ombros do baby-doll deixando-o cair sobre o sof�, a seguir tirei a calcinha deixando-a nua. O pr�ximo passo foi o banho de gato, lambi aquele corpo escultural das orelhas aos ded�es dos p�s dando um trato especial na vulva, nas virilhas, na racha e no cuzinho onde ela alcan�ou o cl�max, gozando intensamente, era chegada a hora da penetra��o, coloquei-a de frango assado, pincelei a baba que escorria do pau na portinha e forcei e nada; voltei a for�ar e nada. Fui no banheiro e peguei um pote de vaselina e untei bem a buceta e a minha pica toda babada. Terceira tentativa e a cabe�a entrou, foi quando ela deu um gemido longo e o sangue espirrou. Nic querida, voc� � virgem? Era! Por que voc� me enganou? Porque n�o basta ser e tua irm�, eu sempre quis ser tua mulher, eu sonho com isso d�s de crian�a. NO PRIXIMO EU CONTO O RESTO. rn