C�cera virou minha ESCRAVA - parte IrnrnTrata-se de um testemunho real e n�o um CONTO de fic��o. S�o fatos que ocorreram em meados de 2.009. At� hoje a hero�na deste relato faz parte do meu canil, a cada dia comporta-se mais servil e cumpridora de todos os meus desejos e fantasias. Bem, tudo come�ou quando... rnN�o sou costumeiramente de entrar em sala de bate-papo, mas tem dias que nada tenho a fazer, ent�o, num destas oportunidades, entrei em uma sala de fantasias sexuais no chat do UOL, mais precisamente sadomasoquismo, para passar o tempo, com o nick que utilizo no BDSM: DOM GRISALHO. Comecei a conversar com algumas pessoas na sala, quando de repente, recebo uma mensagem reservada de uma garota. Ela disse estar curiosa sobre meu apelido, porque EU me utilizo da palavra ?DOM?? Expliquei para ela o que � um DOMinador, e com mais indaga��es da parte dela falei-lhe tamb�m sobre minha disposi��o de dominar e escravizar mulheres. Dei um relato completo da forma que penso e ajo com as f�meas sob o meu jugo. C�cera, este � seu nome, me pareceu estar muito curiosa, mas um pouco retra�da. Perguntei-lhe onde morava, sua idade, entre outras coisas, para desviar um pouco o foco da conversa e a deixar mais a vontade. E ela com o desenrolar de nosso di�logo acabou relaxando e veio a descrever suas caracter�sticas f�sicas: 39 anos, baixinha (1,55m), magra, cerca de 60 kg, pele branca, olhos castanhos e cabelo preto, liso e comprido. E para minha alegria disse viver em Cuiab�, cidade que fica bem pr�xima à cidade que resido. Minha imagina��o foi às alturas, conversar com uma mulher da regi�o interessada em domina��o era algo que n�o esperava encontrar em nosso estado: Mato Grosso. Era primordial conhecer melhor uma poss�vel candidata que viesse a desejar ser uma futura escrava. Era preciso ir com calma para n�o assustar a menina e faz�-la ter interesse em ser dominada. Primeiramente preocupei-me em descobrir se tudo n�o passava de mera especula��o e curiosidade da parte dela, procurando incentiv�-la para conhecer o que � o BDSM, o prazer que proporciona a quem pratica, enfim tinha que dar atrativos a ela, e assim fiz. rnA surpresa maior foi o momento que ela me contou ser religiosa e casada, m�e de dois filhos. C�cera queixou-se que contraiu matrim�nio bem cedo, com 19 anos, e que seu marido, um homem evang�lico como ela, com enormes limites no campo sexual, n�o a valorizava como mulher, que sua rela��o tinha somente um pilar: a estabilidade financeira, coisa que n�o podia reclamar, eis que a sua vida material era bem f�cil com todos os seus desejos sendo atendidos pelo marido, mas em contrapartida n�o tinha satisfa��o alguma na cama, era pouco procurada por ele e, quando o parceiro a buscava, era apenas usada para satisfa��o dele, pois ele ap�s ejacular, parava logo depois e virava de lado para dormir, sem nenhuma palavra de carinho ou dedica��o afetuosa, o que seria de se esperar ap�s uma rela��o sexual com a companheira. Ela ficava com vontade reprimida ao extremo, ela nada podia reclamar, pois se assim fizesse o marido poderia entender como uma mulher com desejos de puta e n�o uma dama s�ria como toda crente deve ser. C�cera se sentia e era uma mulher frustrada, pois n�o contava com o carinho que tanto queria e que, ali�s, merecia e, que Jorge (esse o nome do marido) n�o lhe dava, por imposi��o de sua f�rrea imposi��o de seguir os ditames de sua igreja, que qualifica o sexo como algo feio se a mulher usufruir e, que deveria ser feito bem escondido.rnMinha futura ESCRAVA disse que entrou no bate papo nas salas de sexo, por curiosidade, j� que nunca havia feito nada de ?errado? na vida, mas que n�o era para EU vir a pensar ?coisa ruim? dela, pois era uma mulher honesta, somente procurando conversar e conhecer coisas diferentes, por curiosidade e de forma alguma por desejo f�sico, segundo ela mesma declarou. Mas pela minha experi�ncia de que a vida me ensinou, j� sabia que ela estava ?fisgada? para mim! Aquela menina sonhadora queria algo mais, s� n�o sabia ainda e muito menos n�o tinha id�ia de como pedir. rnAp�s EU solicitar-lhe, cedeu-me seu MSN, e atrav�s dele, come�amos a conversar diariamente. Ela estava extremamente carente, e foi nestas oportunidades que meu instinto de DOM falou mais alto e parti para a conquista, n�o iria perder a oportunidade de dominar uma mulher de meu estado, que com certeza n�o interferiria em nada em minha profissional e familiar, pois era casada e nunca desejaria que o parceiro viesse, a descobrir qualquer ato de infidelidade dela. rnCom o passar dos dias C�cera foi se acostumando comigo e come�ou a se soltar conforme tecl�vamos, e est�vamos corriqueiramente falando sobre sexo, todo dia ela tinha alguma d�vida, pois quase nada conhecia e, o pouco que sabia foi atrav�s de sites pornogr�ficos. EU n�o fazia por menos e discernia a ela as nuances de BDSM, os prazeres, as fantasias e, isso a foi interessando. Com o tempo C�cera j� procurava mat�rias no Google e, principalmente sobre contos de sadomasoquismo que adorava e depois me trazia algumas d�vidas quando lia na net e n�o compreendia perfeitamente; com o tempo come�ou a ficar bem conhecedora e j� est�vamos tendo bastante conversa��o, interessantes muitos deles. Uma das coisas que a fez aproximar mais ainda de mim, foi sem d�vida pelo fato de EU ser contista, ela procurava meus relatos nos sites espec�ficos e depois os comentava um a um comigo, fazendo-me perguntas, procurando esclarecer suas eventuais incertezas sobre o que lia. E EU n�o deixava por menos, a cada dia mais a ati�ava e a fazia imaginar-se no lugar das hero�nas dos contos. Sentia sua excita��o florescer a cada vez que tecl�vamos.rnC�cera contou-me, em pormenores, todas as suas intimidades quando na cama, seu marido � um ferrenho religioso e extremamente severo no que conhecia e entendia, seguindo totalmente o que a Igreja informava sobre o sexo com a esposa. C�cera informou-me mais vezes que na hora do sexo, n�o havia preliminares de forma alguma, era totalmente no escuro e eles n�o podiam ficar pelados completamente, apenas o suficiente para o coito. Ele somente subia em cima dela, na cl�ssica posi��o papai e mam�e e gozava rapidamente, grunhindo como um animal, C�cera se dizia enojada, porque em nada aproveitava da c�pula, segundo ela sentia-se como um vaso sanit�rio recebendo as descargas do marido. Eram casados h� 08 anos e, rar�ssimas vezes viram um e outro nu. Diante do que ela comentava e, aproveitando a deixa, perguntei-lhe se alguma vez, em 8 anos, ele a fez gozar. A resposta, obviamente, foi um n�o e, que às vezes chegava a machuc�-la pela pressa em trepar e despejar seu s�men logo. O mais espantoso, foi quando C�cera confessou, depois de muita insist�ncia minha de como ela se satisfazia, disse-me que gozava quase que diariamente, se masturbando e descarregando seu tes�o acumulado pela falta de um homem de verdade, j� que em seus 39 anos teve somente um parceiro, seu marido, e que n�o sabia o que era sentir prazer de verdade com um homem, e que aquilo a estava torturando, pois v�rias amigas de sua igreja, mulheres casadas com parceiros mais liberais, confidenciavam que eram felizes no matrim�nio e que rela��es sexuais eram deliciosas e ela n�o conseguia desfrutar nada do sexo, apenas a ?siririca? tinha como companheira solit�ria.rnCom o tempo Eu estava conseguindo transformar aquela mo�a evang�lica, toda virtuosa e casada em uma devassa virtual, nossos papos estavam mais e mais picantes, e ela estava gostando das brincadeiras que faz�amos, incitando-me a ser cada vez mais forte em nossas conversas. Uma vez, quando na webcam, senti que escorria pela perna dela o gozo, de t�o excitada que se encontrava e estava dessa forma apenas de conversar comigo. No inicio de nossos di�logos, quando o assunto se dirigia a algo mais sexual ela avermelhava-se totalmente, a vergonha estampava em seu rosto, agora ocorria apenas eventualmente e, mesmo assim, somente em casos em que tecl�vamos para assuntos um pouco mais pesados. Comecei a sentir que era o momento de ser mais agressivo na domina��o, pois C�cera estava mais receptiva e prontinha para ser ?degustada?, inclusive j� estava bem safadinha no que falava a mim, praticamente se oferecendo para ser minha tamb�m de forma fisicamente, pois de mente j� era minha propriedade e ela j� demonstrava que meus pedidos eram ordens que deveria cumprir imediatamente, n�o negando nenhuma sugest�o, inclusive aquelas que EU lhe dava sobre a vida baunilha e o seu relacionamento matrimonial.rnNa sexta-feira, da mesma semana, por volta das 21,00 horas, est�vamos teclando e o marido ligou, dizendo que iria demorar, pois teria que passar na casa do Pastor de sua Igreja para fazer-lhe um favor. E, nesta noite, particularmente, ela estava com o tes�o a 1.000 pois come�amos a falar coisas bastante prazerosas e isso a deixou excitada. N�o esperei segunda oportunidade e perguntei a C�cera, de forma dura se ela desejava pertencer a mim, ser escravizada, humilhada, usada e dominada por mim, EU j� sabia a resposta. Ela olhou-me firmemente e quase que imediatamente admitiu que sim, que essas conversas todas estavam mexendo com suas fantasias e que ela j� se imaginava aos meus p�s e que j� me tinha como seu Senhor, que seu ninho de amor (bocetinha) come�ava a piscar e lambuzar conforme est�vamos no MSN e j� se imaginava em meu poder. At� ent�o, n�o hav�amos feito nada demais pela c�mera, mas C�cera passava a liberar seus desejos secretos, deixando de lado sua religi�o e sua situa��o de m�e casada. Fui investindo mais na webcam. Nesta mesma noite primeiramente tirei a camisa, para ela indo se acostumar, e ela de forma natural nada comentou, mas seus olhos denunciavam sua extrema excita��o. Para deix�-la ainda mais sedenta, n�o prolonguei muito a nossa conversa daquela noite e, desejei-lhe boa noite, sabia que o fato de me ver semi-despido a faria soltar a imagina��o a noite, em sua cama quando deitasse.rnNa noite seguinte, a chamei na webcam e agora estava somente de cueca branca, meio transparente e conforme a nossa conversa ia ficando mais quente, fiquei de pau duro, e dei um jeito dela ver o meu grau de excita��o em que estava naquele momento, falei-lhe que iria ao toilette e fiquei de p� mostrando-lhe toda a minha virilidade. Ela enrubesceu ao se deparar com a cena, mas seu olhar fixo em mim mostrava que ela estava excitada e gostando de tudo apesar da aparente vergonha. Voltei depois de alguns instantes e perguntei-lhe se estava pronta para ?brincar pra valer?. Ela n�o respondeu, ficou muda. EU j� sabia que o marido estaria viajando a trabalho do pastor e retornaria em dois dias, e as crian�as dormiam no quarto, passava das onze da noite. Fixamente a encarei e de bate pronto ordenei que ela ficasse somente de calcinha e suti�. C�cera tentou argumentar, dizendo sentir vergonha. VOC� � MINHA CADELA! Cala essa boca, voc� � minha e, obede�a a seu Senhor, e nenhuma palavra a mais! rnC�cera esbo�ou um sorrisinho, um misto de satisfa��o, alegria e medo ao ser humilhada daquela forma, e lentamente foi tirando seu vestido, ficando apenas com as roupas de baixo. Quando vi que usava lingerie imenso, aproveitei e pisei ainda nela: Que droga de calcinha � essa? Parece uma cueca! E este suti� horr�vel? Voc� est� desapontando seu DONO, e isto n�o � nada bom! Ela ficou sem jeito, constrangida, mas estava querendo mesmo participar do jogo de DOMsub e implorou por perd�o: MEU SENHOR, o que posso fazer para agrad�-lo, me diga meu Dono, eu imploro! Pode me punir, eu mere�o! Agora sim, melhorou. Quero ver esta buceta, anda logo cadela! rnC�cera afastou a calcinha para o lado, pude contemplar sua xana todinha lambuzada, os l�bios grandes e rosados, mas muito peluda. Na mesma hora afirmei-lhe: Chega! Est� desagradando a seu Dono. Como ousa se mostrar mal cuidada deste jeito? VÁ DEPILAR ESSA BUCETA, AGORA! QUERO VOC� RASPADA, PRONTA PARA O SEU SENHOR. Mas Senhor... meu marido... QUE MARIDO, SE VOC� N�O SE MOSTRA A ELE! VÁ DEPILAR AGORA, QUERO VOC� LISA, SEM NENHUM PELO. ANDA LOGO, SEN�O QUISER SER CASTIGADA! Ela ainda tentou argumentar que se alguma mulher parenta a visse assim, sem os pelos pubianos, iria querer explica��es. N�o a deixei falar mais, apenas disse: Aquele CORNO n�o te vai ver depilada, pois voc� n�o vai meter com ele, invente dores de cabe�a, ou o que for, mas ele n�o ter� voc� por um bom tempo e chega de conversa, pegue uma gilete e depile imediatamente e voltarei em alguns instantes, esteja pronta e hoje ainda, v� e volte sem demora, VAMOS!!! rnC�cera, submissa e com carinha de sapeca desligou o messenger e foi ao banheiro. Voltei depois de uma hora, ela me aguardava e por minha ordem ligou novamente a c�mera. Deparei-me com uma cena deliciosa: Ela estava com o cabelo molhado caindo sobre as tetas, que por sinal s�o muito belas, pequenas como peras, durinhos e dotados de enormes bicos rosados e intumescidos de tes�o, apontando para o alto. Ela sorria para mim, com um ar de putinha. A vergonha de antes parecia ter sumido por completo. Mas n�o a elogiei, pelo contr�rio, eu a xinguei: SUA CADELA O QUE ESTÁ FAZENDO? N�O QUERO VER ESTAS TETAS E ESTA CARA DE VADIA, QUERO VER SUA XANA, MOSTRE LOGO A SEU SENHOR, QUERO VER SE FEZ DIREITINHO O QUE MANDEI! Ent�o, ela abaixou a c�mera e pude visualizar sua bucetinha totalmente depilada. Ordenei que ficasse com as pernas abertas e levantadas para o alto para que pudesse se expor totalmente para mim. Mandei colocar a c�mera bem pr�xima, para um close de sua genit�lia. A imagem era deliciosa, sua xaninha � grande e carnuda, l�bios grossos e rosados e um grelo saliente. Por sorte sua webcam tem uma defini��o boa, permitindo visualizar todos os detalhes. Pedi a ela que come�asse a se masturbar, s� ent�o compreendi o tes�o daquela mulher, estava todinha melecada, um l�quido viscoso e incolor escorria, seus dedos estavam lambuzados com seus sucos vaginais. Mandei-a lamber os dedos, ela obedeceu de imediato e pareceu gostar muito do seu pr�prio sabor. Como pr�mio a ela, tirei meu pau para fora, completamente duro, ela olhava fixamente a ele e, sem esperar come�ou a acariciar sua vulva e seu grelinho e em poucos segundos explodiu em outro gozo, sua face se contorcia de prazer, C�cera gozava como uma desesperada. rnAp�s o orgasmo, falei-lhe rispidamente: QUEM MANDOU VOC� GOZAR? Ela tentou se explicar, dizendo que n�o aguentou de tes�o quando viu meu pau pela webcam, ereto, sacudo e peludo, muito maior do que o do marido e, que a vis�o foi demais para ela, justificou que � uma esposa carente, seu orgasmo veio de forma incontrol�vel se mesclando com suas fantasias. Sem mais explica��es disse-lhe: por hoje chega, como seu Dono e Senhor, eu a pro�bo de atingir orgasmos at� segunda ordem. Depois de mais um pouco de conversas fomos dormir. Estas brincadeiras se tornaram cada vez mais frequentes, e C�cera era uma boa escrava, fazia tudo que eu pedia, obedecia incondicionalmente, aquilo a fazia feliz, eu podia sentir isso em seus olhares. rnCerto dia pedi que ela enfiasse uma escova na buceta enquanto dedilhava seu grelo saliente. Ap�s atingir o orgasmo mandei que chupasse a escova, como se fosse um pau. Neste momento ela confessou meio embara�ada que nunca havia chupado um pau! Uma mulher de 39 anos que nunca chupou! Que surpresa deliciosa! Mandei ent�o que chupasse a escova imaginando ser uma pica, com o sabor do seu gozo. Ela adorou, seus olhos vibravam e sua carinha de safada a denunciava, enquanto sorridente sugava a escova, ainda lambuzada. Nossas brincadeiras estavam ficando cada vez mais pervertidas. rnAinda n�o t�nhamos cogitado um encontro real, pra valer, apenas fantasi�vamos e tal. Mas o dia haveria de chegar. Eu perguntei a ela, em uma de nossas conversas rotineiras, se ela queria ser dominada, usada e abusada por mim de forma real em uma sess�o completa. Sem cerim�nias ela disse que sim, que bastava uma oportunidade e ela seria minha cadela, que n�o aguentava mais, precisava de puni��o porque merecia e queria um pau de verdade e, n�o aquele que tinha em casa. Quem diria a esposa evang�lica falando assim! Meu sangue ferveu, sabia muito bem o que viria pela frente! O corno viajava muito e seria f�cil combinar algo, o �nico empecilho eram os dois filhos, mas ela disse que sempre que precisava, a sua cunhada que mora pr�ximo ficava com as crian�as. O mais dif�cil seria o tempo de ela ficar fora, C�cera disse que n�o poderia se ausentar por muito tempo, para n�o gerar desconfian�as em sua casa, pois a tal cunhada era fofoqueira e xereta. Teria que aproveitar um encontro religioso para poder sair... Bem, o restante do conto que torno a dizer � verdadeiro, ter� sua segunda parte, breve.rnSe desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s de meu e-mail: [email protected] ? ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.rn