Minha esposa Rose comanda orgia de cu
Como prometi, venho aqui contar o que aconteceu depois da noite de n�pcias de minha esposa Rose e de Maria, esposa de Jo�o, meu caseiro, com nosso p�nei Silver. Cansados de tantas fodas, fomos os quatro dormir na nossa cama de casal. No meio da noite acordei com uma l�ngua no meu cu.
Era Rose, que abrindo minhas n�degas, lambia carinhosamente meu cuzinho. Meio adormecido, gostei da car�cia. contorci-me para abrir mais um pouco meu cuzinho. Fui me virando at� ficar na posi��o de frango assado, expondo completamente meu rego. Rose lambia de cima a baixo, parando a cada vez no buraquinho, onde enfiava a ponta da l�ngua. Olhos fechados, curtia os movimentos da l�ngua de Rose, quando senti uma segunda l�ngua entrando no jogo. Abri os olhos e, na penumbra da madrugada vi Maria debru�ada no meu traseiro. Minha esposa dividia meu cu com a esposa de Jo�o, nosso caseiro. Vibrei com as duas. Maria, velho sonho libidinoso, tinha me dado a buceta de maneira divina, merecia meu cu. Maria ia do meu saco at� o buraco, Rose se encarregava do resto. Percebi Jo�o deitado ao meu lado, ainda dormindo, a festinha era comigo, acho que Rose deve ter contado a Maria o epis�dio do c�o, quando tive meu primeiro orgasmo anal. Minha caceta estava dura, at� do�a um pouco, talvez pelo uso excessivo das �ltimas horas. Puxei minhas pernas arreganhadas at� encostarem no peito, assim meu cu se abriu como uma flor e eu podia ver tudo o que se passava. Com as duas m�o, Maria afastava as bordas do buraco, enquanto minha esposa enfiava a l�ngua, agora mais fundo. Depois de algum tempo, Rose se levantou, foi ao banheiro e voltou com um tubo de KY. Ao inv�s de passar com as m�os, ela colocou a boca do tubo no cu e apertou. O creme entrou num jato frio que me fez delirar de prazer. Rose enfiou logo tr�s dedos, pois j� estava bem aberto. Fez movimentos circulares, laceando meu cu, provocando muito prazer e tes�o. Meu pau latejava e do�a cada vez mais.
-- Vem, Maria, come esse cu de macho, vem...
� ordem de Rose, Maria levantou-se da cama e s� ent�o vi que ela tinha um consolo duplo de cintura. Um lado enfiado na buceta, o outro em riste, apontando pra cima. Ela desceu da cama e me puxou, um poco rudemente, como um macho excitado, para a beirada. Maria me deu umas palmadas na bunda e disse:
-- Jack gostoso, vou comer seu cu, voc� vai ser minha menininha...
Pela primeira vez ela n�o me chamava de patr�o, eu ia ser sua menininha. Maria posicionou a caceta na entrada e enterrou. Devagar, mas de uma s� vez. S� parou quando entrou tudo. Ela deitou-se sobre mim e ficou dando pequeninas estocadas, compreendi que eram apenas para mexer com a tora enfiada em sua buceta. Meu pau inchou ainda mais, ao sentir meu cu preenchido. Rose deu a volta, subiu na cama, acocorou-se em minha cara e me deu a buceta para mamar. S� Jo�o dormia. Rose rebolava na minha boca, eu mamava buceta e tomava no cu. Maria acelerou os movimentos. Entrava e sa�a de me cu. �s vezes tirava tudo e ca�a de boca no buraco, enterrando a l�ngua bem fundo. Enfiava de novo e fazia um vaiv�m, socando com for�a. Come�ou a gozar, gritando de prazer. Eu estava nas nuvens. Rose gozou na minha boca. Jo�o acordou com os gritos de Maria, ficou em p� na cama e deu seu mastro pra minha esposa chupar. Agora a safadeza estava perfeita, todos fudendo como animais. Meu cu aberto e penetrado daquela maneira selvagem, a buceta de Rose, seus gemidos e os de Jo�o, tudo me deixava louco de tes�o.
-- Patroinha mama numa vara como ningu�m... isso, dona Rose, mama gostoso que vou dar leitinho grosso pra senhora beber... mama, patroinha...
-- Minha menininha est� gostando... est� rebolando como uma putinha safada, t� sentindo...
Minha caceta latejou como naquele momento com o c�o, e jorro porra. Gozara sem nem mexer nela. Um gozo profundo, intenso. Rose recebeu a porra de Jo�o na boca, no rosto e nos peitinhos, Maria gozou v�rias vezes, at� dar uma �ltima enterrada no meu cu e desabar sobre meu corpo. Sil�ncio... Adormeci cansado e feliz.
Quando acordei, Jo�o passava pelo mesmo tratamento que as duas me impuseram. De frango assado, Rose comia seu cu, e Maria sentava na sua cara, esfregando-lhe a buceta na boca. N�o aguentava mais de cansa�o, mas meu pau j� se mexia de novo. Era uma linda cena. Levantei e peguei a m�quina para fotografar tudo. Minha esposa enrabando Jo�o, meu caseiro, enquanto ele mamava na buceta de sua esposa. Jo�o gritava pedindo mais, Rose n�o tinha d�, enterrava com for�a e enchia sua bunda de palmadas. Maria xingava o esposo de viado, de mulherzinha, de puta cadela. Os tr�s gozaram loucamente. A essa altura minha vara j� estava dura. Quando Rose finalmente saiu de cima de Jo�o, ele ficou no mesmo lugar, exausto. Larguei a c�mera e enterrei minha pica no cu arrombado de Jo�o. Entrou f�cil. Quando meu saco encostou em sua bunda eu deitei sobre ele. Sua vara encostou em minha barriga, ainda dura, pois ainda n�o tinha esporrado. Ao ver aquilo, peguei-a nas m�o e comecei a bater uma punheta. Jo�o me olhou feliz. Seu pau estava duro, inchado. Comecei o vaiv�m no seu cu, combinando o ritmo com a punheta. O membro riste de um macho sendo enrabado, a punheta... Tudo aumentava meu tes�o, por isso n�o demorei a gozar. Nem ele. Mais ou menos ao mesmo tempo, enchi seu cu de porra e extra� todo o leite que estava reprimido em sua ferramenta. N�s dois gritamos de prazer, nossas esposas vibraram com a cena. Rose fotografou, Maria tocou siririca. Quando acabamos, tirei minha rola do cu de Jo�o e pus-me de quatro a seu lado.
-- Vem, Jo�o, enterra essa rola no meu cu, ela est� meia-bomba, mas meu buraco est� aberto e lubrificado, quero que me encha de carne...
Jo�o se levantou, veio por tr�s de mim e me enrabou. De quatro, com o rabo cheio de pica, me senti uma cadela. Ele me pegou pela cintura e bombou at� esporrar dentro de mim. Uma porra rala e escassa, mas quentinha, gostosinha.
Tudo acabado, fomos fazer caf� para recompor as for�as. Jo�o comentou:
-- S� quem n�o tomou no cu at� agora foram nossas esposas, Jack...
Maria respondeu:
-- Mas quem vai comer nossos buraquinhos de tr�s vai ser o Silver...
-- O Silver?
Protestou Jo�o... Ao que Rose respondeu:
-- Ele mesmo... vamos daqui a pouco atolar aquela geba nos nosso cuzinhos... se voc�s quiserem tamb�m, n�s deixamos.
Mas isso fica para a pr�xima.