Vou contar para voc�s a minha hist�ria, omitindo lugares e nomes, por motivos �bvios. S� digo que sou de Porto Alegre, tenho 33 anos, sou bissexual, ativo com mulheres e passivo com homens. � sobre a minha primeira vez de fato com um homem de verdade, quando eu tinha pouco mais de 19 anos de idade. Fui muito precoce, e desde pequeno sempre gostei de "brincar" com outros garotos, e fazia a alegria dos coleguinhas nos troca-trocas. Mas at� a� era tudo brincadeira de crian�a, todas divertidas, mas irrelevantes. L� pelos meus 19 anos, numa daquelas oportunidades que s� a inf�ncia nos proporciona, tive a chance de "brincar" de papai e mam�e com um garoto bem mais velho, que devia ter os seus 19 anos, por a�. Apesar de eu lembrar com carinho disso, tamb�m n�o foi uma experi�ncia "sexual" pra valer, se � que me entendem. Apesar de mais velho que eu, ele tinha pouca experi�ncia, e n�o soube e nem conseguiu me comer. E eu queria, muito. Foi a primeira vez que eu vi porra saindo de um pau bem de pertinho, e a primeira vez que um pau de "homem" foi colocado na minha boca.Mas n�o curti, confesso, e tratei de tirar rapidinho. Garotos sempre tem poucos cuidados com higiene, e colocar aquela coisa enorme (pra mim naquela �poca todos eram enormes) e fedida na minha boca s� me deu n�useas. Quem passou por isso sabe como �. E quando ele tentou me comer, apesar da sensa��o gostosa de ter um pau "de verdade" babando e ro�ando a porta do meu cuzinho, a falta de jeito dele me fez dar um pulo pra frente e quase sair correndo. Traum�tico. No final das contas, ele ganhou uma punhetinha e s�. Mas isso n�o diminuiu meu tes�o pr�-adolescente. Tempo depois, encontrei numa pilha de lixo na frente do meu pr�dio umas revistas PRIVATE. Gastei todas as minhas for�as batendo punheta com aquelas revistas, mas o que me dava mais tes�o eram os relatos ( e fotos ) de caras de pau duro, contando suas experi�ncias ativas e, principalmente, passivas. Eu via aquelas fotos de homens e mulheres com aqueles paus enormes enfiados na bunda, e batia punheta at� assar o meu bem-te-vi, imaginando como seria estar no lugar deles. Algum tempo depois nos mudamos do apartamento para uma casa, em outra regi�o da cidade, mais residencial, e eu, j� praticamente um "homenzinho", comecei a ficar sozinho todas as tardes depois do col�gio. Sozinho em casa, longe dos amigos, numa rua onde n�o passava ningu�m, s� me sobrava o uso da imagina��omasturba��o.