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KIARA - BEBENDO PORRA DE COLHER!

O meu primeiro ano letivo no Vestibular foi bem puxado, estudei bastante e em alguns momentos me diverti muito com o meu primo, amigas e amigos que com o passar do tempo eu fui conhecendo, na minha classe haviam v�rias garotas que s� estavam em JF para estudar, fiquei muito amiga de uma garota chamada Polianna, filha �nica assim como eu e ela era da minha idade, 19 anos, ela morava em Niter�i RJ e ficava em JF de segunda à sexta, indo embora todo final de semana, quando chegou dezembro, eu j� me sentia exausta e precisando de umas boas f�rias, passando as festas de final de ano, Polianna me convidou para passar o m�s de janeiro com ela em Niter�i, como eu n�o estava fazendo nada, resolvi aceitar. Embarquei para Niter�i e fui muito bem recebida pela Polianna e pelo seu pai T�lio, que logo percebi ser um homem muito atraente.



Chegando at� a sua casa, fiquei muito deslumbrada, era uma casa enorme e muito bonita, fiquei encantada com a piscina e logo perguntei para Polianna: “A sua m�e est� no trabalho?”, minha amiga respondeu: “Ela n�o mora conosco, meus pais s�o separados!”, em minha cabe�a pensei mil coisas que ela j� poderia estar fazendo morando sozinha com o pai.



Eu estava sendo super bem tratada, o pai de Polianna nos levava para todos os lados e eu estava me divertindo muito, durante as manh�s geralmente �amos passear e fazer umas caminhadas, durante à tarde fic�vamos na piscina, j� à noite quase sempre est�vamos vendo TV, ou conversando sobre v�rios assuntos, às tardes quando pass�vamos na piscina de sua casa, T�lio ficava sentado na cadeira com guarda-sol e n�o desgrudava os olhos de meu corpo, às vezes olhava para ele e percebia que o cacete dele estava bem duro, Polianna separou um quarto s� para mim, nas roupas que eu separei para levar, tinham muitas roupas levinhas e gostosas para dormir, algumas saias, v�rias calcinhas e algumas blusas e cal�as, em minha casa eu adoro dormir s� de calcinha, mas como eu estava na casa de estranhos, preferi dormir de babydoll, j� se passavam 5 dias e comecei a perceber os olhares provocantes de T�lio, ao me ver sempre levantar de babydoll para tomar caf�, quando chegou o final de semana, a m�e de Polianna veio busc�-la para passar o s�bado e domingo em sua companhia, a minha amiga me disse: “Geralmente um final de semana no m�s eu passo com minha m�e, mas n�o se preocupe, pode ficar com o meu pai, no domingo de noite eu estou de volta!”, disse para ela: “Tudo bem, quando voc� voltar, voc� me conta como foi o final de semana em companhia da sua m�e!”, n�o estava acreditando no que estava acontecendo, minha amiga indo passar o s�bado e domingo com a m�e e eu iria ficar sozinha com o pai dela, o s�bado foi passando e parecia tudo normal, at� aquele momento o pai de Polianna estava super comportado e respeitador.



Por volta das 18h eu fui tomar banho, como eu n�o tenho costumo, deixei a porta sem trancar, estava somente encostada, de repente T�lio, pai de Polianna entra no banheiro, fiquei super sem gra�a, pois o box do banheiro era apenas de vidro fume, de fora dava para ver perfeitamente quem estiver no banho, eu virei de costa, deixando o meu bumbum para T�lio admirar, ele come�ou a fazer a barba e virou-se para o espelho, aos poucos me virei e percebi que ele me comia por completa dos p�s à cabe�a e continuava fazendo a barba, est�vamos quietos, um observando o outro com olhares quando T�lio disse: “Kiara, me avise quando estiver terminando, assim que voc� terminar, eu irei tomar o meu banho!”, j� um pouco excitada com a situa��o eu disse: “Pode deixar Sr. T�lio, eu j� estou quase terminando!”, continuei o meu banho e ele a fazer a sua barba, assim que ele terminou de fazer a barba, ele come�ou a despir, eu ali dentro do box fiquei meio hipnotizada com a vis�o, logo ele disse: “Pode terminar o seu banho, eu s� estou tirando a minha roupa!”, ele ficou totalmente pelado em minha frente e n�o pude deixar de olhar o seu lindo caralho que estava muito duro, ele me vendo hipnotizada disse: “O que foi Kiara, voc� nunca viu um homem pelado?”, j� me sentindo hiper excitada respondi com um ar sorridente: “J� sim, estou assim porque nunca tomei banho com um homem pelado me olhando!”, ele deu uma risadinha e disse: “Minha filha Polianna, quase sempre toma banho junto comigo!”, surpresa com a sua revela��o, eu n�o me hesitei em perguntar: “J� aconteceu algo entre voc�s, estou perguntando, pois j� ouvi v�rios casos de pais que transam com filhas!”, ele olhando para mim e j� entrando no box respondeu: “N�s j� transamos sim, e tudo que acontece entre n�s, � com muito carinho e nada � feito obrigado, transo com ela, porque ela gosta e tamb�m quer transar comigo!”, fiquei muito excitada com as revela��es e fiquei imaginando minha amiga Polianna sendo penetrada pelo pr�prio pai, ele junto comigo no box e com o cacete bem duro me perguntou: “E voc� Kiara, j� transou?”, muito excitada e j� sentindo a minha xoxota contrair de tes�o respondi: “J� sim!”, ele logo emendou perguntando: “Quer experimentar como � gostoso transar debaixo do chuveiro?”, fiquei um pouco sem rea��o e ele sem ainda me tocar, foi bem devagar dirigindo a sua boca em meus seios, logo de primeira ele engoliu o meu peitinho todinho e dentro de sua boca, ele ficou passando a linguinha no biquinho, de repente ele pegou as minhas duas m�os e as colocou bem em seu caralho, e no mesmo momento senti uma sensa��o deliciosa em meu corpo, senti em minhas m�os um cacete muito duro, grosso e bem grandinho, lembrei na hora do cacete do Bruno, meu amigo de faculdade que tamb�m tinha a mesma idade do pai de Polianna, logo que ele terminou de chupar os meus peitinhos, ele come�ou a beijar a minha boca e foi descendo a sua m�o pelo meu corpo at� chegar na minha xoxota, onde ele come�ou a passar o dedinho em meu clit�ris, me fazendo gemer um pouco de tes�o, aos poucos ele foi descendo a sua boca pelo meu corpo e chegou at� a minha xoxota, ele ficou sentado no piso do box com as pernas cruzadas e com as m�os apoiadas para tr�s e me puxou para a sua boca, fiquei com minhas pernas abertas e a minha xoxota bem em sua boca, nunca eu tinha sido chupada naquela posi��o e estava delirando e comecei a gozar v�rias vezes soltando o meu corpo e deixando T�lio engolir a minha xoxota todinha, aos gemidos disse para ele: “� uma del�cia ser chupada nesta posi��o!”, ele ainda continuou me chupando por uns 5 minutos e se levantando disse olhando em meus olhos: “Quer sentir o gostinho do meu pau em sua boca?”, j� muito louca de tes�o pelas chupadas em minha xoxota, afirmei com a minha cabe�a e com ele em p�, fiquei ajoelhada, T�lio segurou a minha cabe�a com as duas m�os, me levou de encontro ao seu cacete, abri bem a boca e deixei o caralho de T�lio entrar quase que todo, ele n�o deixou eu tirar o pau e engol�-lo novamente, ficou segurando a minha cabe�a, ficamos naquela posi��o por uns 3 minutos, eu estava adorando sentir a minha boquinha toda preenchida, j� sentia sair da cabecinha um melzinho de sua porra, a cabe�a do cacete de T�lio era bem grande e comecei a passar a minha linguinha nela, assim que ele soltou a minha cabe�a, eu comecei a fazer um vai e vem delicioso, um determinado momento tirei o cacete de minha boca e perguntei: “A Polianna j� bebeu a sua porra?”, logo que perguntei, voltei a engolir o cacete todinho e T�lio respondeu: “J� sim, voc� quer experimentar e beber ela todinha tamb�m?”, com o cacete todo em minha boca, afirmei com a cabe�a e voltei a fazer um vai e vem caprichado em seu caralho, aquele banho estava uma del�cia, sentia a �gua quentinha do chuveiro cair em meu corpo e ao mesmo tempo sentia as maravilhas de estar chupando aquele caralho delicioso.



Fiquei mamando aquele caralho por uns 19 minutos, T�lio logo fechou o chuveiro e disse: “Se enxuga que eu vou at� a cozinha pegar uma colher e j� volto!”, comecei a me enxugar e fiquei pensando: “Ser� pra qu�, ele foi pegar uma colher!”, bem r�pido T�lio voltou com a colher, era uma colher bem grandinha, eu toda curiosa perguntei: “Porque voc� foi buscar uma colher?”, ele todo tarado respondeu: “Para te dar toda a minha porra na boquinha!”, fiquei maluca de tes�o e T�lio perguntou: “Posso gozar dentro da sua xoxota?”, eu me lembrei que havia ficado menstruada nos primeiros dias que cheguei em Niter�i e respondi: “Pode sim, eu menstruei tem uns 3 dias!”, T�lio sentou na tampa do vaso sanit�rio e me chamou: “Vem c�, senta com a sua xoxota no meu cacete!”, fiquei de frente para ele, abri as minhas pernas e me posicionei em cima do caralho, que estava super duro e grosso, encostei a cabe�a na entrada da minha boceta e fui descendo, senti a entrada da minha boceta se abrir para come�ar a engolir aquele caralho grosso, sentia a cabe�a do pau contrair no momento da penetra��o, fui descendo at� penetrar tudo e sentir o saco bater do meu bumbum, T�lio me abra�ou bem gostoso e da mesma forma que ele fez com a minha boca, ele fez com a minha xoxota, n�o deixou eu come�ar a meter, ficou uns 3 minutos com o caralho todo enterrado em minha boceta sem fazer um movimento, era uma sensa��o deliciosa de total preenchimento, ele come�ou a me beijar dizendo: “Deixa a sua boceta molhar bem o meu cacete!”, e continuamos beijando at� T�lio dizer: “Mete bem gostoso!”, aos poucos comecei a fazer um vai e vem bem devagar, queria sentir todo aquele cacete deslizando dentro da minha xoxota, estava muito gostoso, comecei a aumentar o meu ritmo e T�lio olhando para mim me perguntou: “Voc� quer mesmo beber toda a minha porra?”, muito tarada de tes�o respondi: “Quero sim, voc� vai gozar na minha boca?”, T�lio enterrando todo o cacete na minha xoxota respondeu: “N�o, eu vou gozar tudinho na sua xoxota!”, um pouco curiosa perguntei: “E como eu vou beb�-la?”, T�lio muito tarado me perguntou sem responder a minha pergunta: “Voc� j� bebeu porra de colher?”, fiquei maluca de tes�o com o que iria acontecer e lhe respondi: “N�o, nunca bebi porra na colher!”, T�lio, beijando a minha boquinha disse: “Ent�o hoje voc� vai sentir como � gostoso, eu vou gozar tudo na sua xoxota e assim que voc� tirar o meu cacete de sua xoxota, eu vou posicionar a colher embaixo dela, a porra vai sair da sua xoxota e cair na colher, a� voc� vai beber tudinho!”, fiquei com muito tes�o e sentia a minha boceta cada vez mais molhada, estava adorando sentir aquele cacete comendo bem gostoso a minha bocetinha, T�lio ficou me comendo por uns 20 minutos, eu j� havia gozado pela segunda vez, deixando o cacete dele todinho meladinho, num determinado momento T�lio anunciou o seu gozo dizendo: “Penetra todo o cacete que eu estou gozando na sua xoxota!”, enterrei todo o cacete dentro de mim e fiquei sentindo as deliciosas contra��es do caralho em minha xoxota, assim que ele terminou de gozar, ainda com o caralho todo enterrado em minha xoxota, come�amos a beijar deliciosamente, at� ele dizer: “Agora vem beber toda a minha porra!”, tirei o cacete da minha xoxota e fiquei de p�, T�lio ainda continuou sentado no vaso sanit�rio e posicionou a colher abaixo da minha xoxota, aos poucos fui sentindo a porra escorrer de dentro dela e cair na colher, me deu muito tes�o ver aquilo e fiquei mais tarada, era uma quantidade muito grande de porra e foi enchendo a colher todinha, logo que a colher encheu, trocamos de lugar, ele ficou de p� e eu fiquei sentada no vaso, louca de tes�o pedi para T�lio: “Me d� a sua porra na boquinha, me deixa engolir tudinho!”, ele bem tarado disse: “Abra bem a boca!”, abri bem a minha boca e T�lio foi despejando a porra aos poucos dentro da minha boca, ele despejava um pouquinho e dizia: “Agora engole, que eu te dou mais!”, bem safadinha eu engolia e mostrava a minha boca para ele dizendo: “Engoli tudinho, me d� mais!”, parecia que ele despejava em minha boca um delicioso creme de leite, pois a sua porra estava bem docinha, logo abria a boca novamente e ele despejava mais um pouco, no final ele encheu a minha boca at� quase entornar pelos cantinhos da boca e disse: “Bebe tudinho que eu te dou a colher para voc� lamber!”, fui engolindo bem de vagar e saboreando cada gotinha e quando terminei, mostrei a minha boca para ele ver que eu havia engolido tudinho e ele me deu a colher para lamber e deix�-la limpinha.



Ainda nesta noite de s�bado, ele me fodeu bem gostoso em sua cama de casal, onde acabamos dormindo juntos, no domingo pela manh� ap�s o caf� ele me comeu na sala mais uma vez, desta vez gozando bem gostoso dentro da minha boca, assim que Polianna chegou tivemos que parar e o resto das f�rias foi bem normal, na despedida T�lio disse: “Em suas f�rias de julho n�o deixe de nos visitar!”, com carinha de putinha disse: “Pode deixar, venho sim, adorei passar as minhas f�rias na companhia de voc�s!”, Polianna nem desconfiou do que havia acontecido em sua aus�ncia, logo voltou as aulas e nos encontramos novamente.



Bom pessoal, foi assim que pela primeira vez, saboreie e bebi porra de colher, tamb�m fiquei tarada por homens mais velhos, � delicioso dar a minha bocetinha para um cacete mais experiente.



Querendo trocar experi�ncias e saber mais sobre mim me escrevam e se tiver alguma mulher que tamb�m adora beber porra, adoraria trocar mails. Anotem o meu mail e me escrevam: [email protected] - [email protected] - Beijos com carinho Kiara!

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