O REENCONTRO ( III )
Levantamos cedo e cada um foi para o seu trabalho.
Passei o dia inteiro lembrando a noite anterior e na d�vida de que se aquilo tinha sido apenas um sonho quase realizado.
Por volta das 19h cheguei em casa e fui direto tomar um banho para refrescar-me do forte calor. Quando tomava banho, veio-me a id�ia de fazer uma lavagem interna porque quem sabe aquela seria a noite dos meus sonhos. Peguei o chuveirinho, fiquei de c�coras e fiz uma lavagem. Foi dif�cil a penetra��o mas ao mesmo tempo prazerosa. Mal tinha acabado de sair do chuveiro quando a campainha toca. Ainda enxugando o corpo fui abrir a porta. Assim que ele meu viu nu ali na sua frente perguntou se estava me preparando para a noite. Falei que sim e que faltava ele se preparar tamb�m. Deu-me um tapa na bunda e foi at� o quarto para tomar banho. Peguei uma cerveja na geladeira e fui para a sala ver televis�o. Meia hora depois Mario chega apenas de cueca, pega o seu copo, brindamos. Falamos a respeito do trabalho do dia mas o que quer�amos mesmo era a nossa noite. Vi seu pau crescer dentro da cueca e obviamente o meu tamb�m. Sentado ao meu lado, podia ver as contra��es que aquele cacete fazia. Passei a m�o por cima da cueca e falei: “t� animado hein?” e ele pergunta: “e voc� n�o est�?” Simplesmente tirei o pau dele para fora da cueca e dei um beijo na cabecinha. Aquilo foi o estopim, rapidamente ele mesmo puxou a cueca para baixo, deixando aquele pau empinado à mostra. Tirei minha cueca tamb�m e ajoelhei-me na sua frente segurando aquele pau duro e comecei a passar a l�ngua em toda a sua extens�o. Enfiei na boca e fazia os movimentos que sabia darem a ele prazer, mordia e chupava com for�a. Hoje n�o quero gozar na sua boca, disse ele. Nem eu, falei. Aquela foi a deixa para dizer a ele que queria-o dentro de mim. Levantei-me, fui ate o quarto e peguei um tubo de vaselina que costumo usar para quando vai alguma mulher na minha casa. Voltei para a sala .Vamos usar, disse a ele. Claro! Sentei-me no ch�o e o chamei para ficar ao meu lado. Dei o tubo a ele e virei-me para um 69. Vendo a minha bunda lisinha ele come�ou a passar a m�o e beij�-la, eu, do outro lado, j� co-locava o pau dele na minha boca. Senti quando ele pegou no meu pau e colocou na boca tamb�m, dando-me arrepios de tes�o. Quando passou a l�ngua no meu cuzinho gemi de prazer, ele ficou assim por um bom tempo, lambendo, tentando enfiar a l�n-gua e perguntou: “esse cuzinho � selado?” , eu falei que sim que nunca tinha dado para ningu�m e que ele seria o primeiro. “Que delicia, est� apertadinho, vou ter que passar bastante vaselina nele.” Dito isso come�ou a passar a vaselina e colocar de leve o dedo na entradinha for�ando sempre um pouco mais de cada vez. Quando viu que o seu dedo j� estava entrando suave, come�ou a colocar mais um dedo sempre com muita calma. Aquilo estava me deixando doido. Queria sentir o seu pau entran-do em mim. Com dois dedos dentro ele come�ou a rodar os dedos laceando o meu cuzinho. Eu continuava chupando o pau de-le s� que parava de vez enquando para que ele n�o gozasse. Assim ficamos por uns 19 minutos at� que resolvi que j� estava na hora de sentir aquele cacete dentro de mim. Sa� de baixo dele e deitei-me de bru�os. Ele veio carinhosamente por cima de mim, deitou-se e falou que se doesse eu deveria falar para ele parar. Assenti com a cabe�a. Abri as pernas e ele dirigiu seu pau para o meu buraquinho sedento. Senti a cabe�a encostando no alvo. Arrepiei. Levantei a bunda um pouco para sentir melhor. For�ou um pouco e devido à quantidade de vaselina e aos seus dedos previamente colocados senti minhas pregas se abrirem, Dei um gemido mais forte e ele parou imediatamente. Esperou uns instantes e for�ou novamente, abri mais minhas pernas e com as duas m�os abri mais minha bunda para n�o sentir dor. Novamente escorregou um pouco mais e novo gemido. Nova parada. E assim o fizemos por uns bons 19 minutos. Colocava entrava um pouco e tirava. Quando senti a cabe�a entrar todinha, est�va-mos suando. Neste momento fiz um ahhhhhhhh!!!!!!!! Disse que havia entrado e que ele desse um tempo para me acostumar. Ele ficou quietinho e eu tamb�m, quando senti que j� podia me mexer, fiz minha bunda subir e deixar entrar mais, neste mo-mento o tes�o falou mais alto e ele apertou-me com mais for�a e senti entrar tudo. Falei que estava bom demais sentir todo seu pau dentro de mim. Senti uma pontada l� dentro, uma coisa muito gostosa que n�o sou capaz de descrever. Ele come�ou a fa-zer os movimentos de vai e vem bem devagar para ir laceando. Como j� est�vamos assim um bom tempo sabia que ele gozaria rapidinho e foi realmente o que aconteceu, senti suas pulsa��es dentro de mim e ele dizendo que estava gozando. Que del�cia! Sentir um macho gozando dentro de mim. A� deu aquela moleza gostosa e ele ficou quieto at� seu pau sair de dentro de mim.
Eu estava feliz mas n�o satisfeito, ainda n�o tinha gozado.
Ficamos ali deitados no ch�o para que ele recuperasse as for�as. Mas voc� n�o gozou, disse-me ele. Eu falei ainda n�o, temos a noite inteira para isso.
Levantei e fui ao banheiro e ele tamb�m. S� que ao voltarmos chamei-o para o meu quarto, queria ser comido na minha cama.
Ele deitou-se ao meu lado e eu comecei a passar a m�o no seu pau novamente. Come�ou a endurecer e deitado de costas puxei-o para cima de mim, enla�ando suas costas com minhas pernas deixando minha bunda bem aberta. Ele levantou o tronco e en-costou a cabe�a do pau no meu cu. Abracei-o e falei para ele meter como se fosse sua mulher. Desta vez n�o precisou for�ar muito. Meu cu j� estava um pouco aberto e recebi aquele pau durinho no meu cuzinho. Via o rosto dele na minha frente, ele segurando minhas pernas para cima. Puxei-o e dei um beijo na sua boca dizendo que estava realizando o meu sonho que era dar para ele. Ele falou que tamb�m tinha pensado muito neste momento e que tamb�m estava se realizando. Come�ou a fazer os movimentos de vai e vem, sentia-me uma mulher, sendo fodido como tal. N�o queria que ele gozasse, queria sentir aquele prazer imenso mais tempo. Baixei minhas pernas e ele continuava dentro de mim. Pedi que ele tirasse pois queria sentar-me no seu pau e poder comandar os movimentos. Assim o fizemos. Ele deitou-se de barriga para cima com aquele mastro empinado. Subi em sua barriga, abri minhas pernas, ficando uma de cada lado de seu corpo e fui me afastando devagar ate sentir seu pau encostar no meu reguinho. Falei para ele n�o fazer nenhum movimento, queria comandar a situa��o. Quando o seu pau encos-tou na minha bunda, levantei um pouco e com a m�o direita peguei naquele cacete e coloquei na entrada do meu buraquinho. Fui sentando devagar, sentindo cada pedacinho entrar at� que sentir que estava todo dentro. Ent�o comecei a subir e descer. Meu pau latejava parecia que ia gozar e quando senti que o gozo vinha vindo, sentei e comecei a mexer de um lado para outro esfregando mina bunda nos seus pelos. O gozo veio. Forte parecia que n�o parava de gozar. Isso deu a ele motivo para come�ar a mexer com mais intensidade e quando estava acabando de gozar ele come�ou a gozar. Puxou-me para junto do seu corpo, fa-zendo-me arrebitar toda minha bunda, ficando com aquele pau encravado e ele come�ou a me beijar. Foi uma gozada como nunca tinha acontecido em toda a minha vida.
Nossos corpos suavam, fiquei deitado sobre seu peito, sentindo as minhas e as suas contra��es finais. Que coisa gostosa, seu pau foi lentamente saindo e me dando um sentimento de vazio.
Dormimos abra�adinhos, eu com toda porra dele dentro de mim e ele com minha porra na sua barriga.
Jotaerre
A aventura continua