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DESPEDIDA DE SOLTEIRA

O que vou contar aqui aconteceu comigo em outubro de 2010.rnrnEu fui convidado a participar de uma reuni�o t�cnica em um hotel na cidade de Arax�, interior de Minas Gerais, com tudo pago pela empresa, o que mais do que depressa aceitei, afinal de contas, o hotel dispunha de v�rias op��es de lazer.rnrnLogo na chegada, o destino come�ou a agir a meu favor, explico: nesses eventos, os quartos s�o divididos em pares, mas nessa vez houve um problema, pois n�o me inclu�ram nessa divis�o de quartos e tive que ser remanejado para outro sozinho, e que quarto, cama de casal e varanda p frente do hotel, e tudo s� pra mim! (pensei: - bem que podia rolar uma ?festinha? com uma colega de trabalho, n�!?).rnrnPois bem, os dias foram passando e as pessoas se conhecendo e se interagindo atrav�s das reuni�es e din�micas organizadas pelos gestores. � noite, sempre rolava um evento com m�sica e comida, o que tornava ainda mais descontra�do o ambiente.rnrnNo pen�ltimo dia, em umas das pausas da reuni�o, conheci uma garota do Cear�, Vivian. Ela era discreta, roupas comportadas e sem mostrar muito o corpo, mas de uma simpatia �nica. Tinha 1,50m de altura, cabelos at� os ombros e um rosto de uma mulher decidida. Sua express�o era de uma mulher preocupada e infeliz, como se algo faltasse em sua vida.rnrnFui logo me apresentando e puxando conversa. Percebi que estava tensa e pouco falava, mas perguntou sobre como andavam os trabalhos em minha regi�o, mas nada muito pessoal.rnrn� noite, ap�s o jantar, acabamos nos encontrando no jardim do hotel e tivemos a oportunidade de conversarmos mais descontraidamente. A cerveja ajudou um pouco e fui me aprofundando sobre a vida dela e ela sobre a minha.rnrnPerguntei sobre a impress�o que tive sobre sua express�o e foi quando ela me disse que estava noiva, que iria se casar dentro de um m�s, mas que estava infeliz porque seu noivo n�o transava com ela fazia uns 2 anos. Indaguei-a sobre o porqu� casar nessa situa��o e ela me disse que o rapaz era um cara bom e que sexo n�o era o principal em uma rela��o. Mais do que depressa resolvi arriscar e lhe disse: ?-Pode n�o ser o principal, mas toda mulher tem um animal dentro de si e cabe ao homem faz�-lo despertar e aliment�-lo com prazer!?, seguido de uma piscadela. Ela, surpresa com tamanha ousadia, desconversou, disse que j� era tarde e subiu para o quarto que dividia com outra colega.rnrnNo dia seguinte, o �ltimo do evento, fiquei sabendo que ter�amos como encerramento um churrasco à beira da piscina seguido de uma balada no sal�o de festas. Fiquei bem animado com a possibilidade de encontrar Vivian e ter uma ?noite de despedida?.rnrnN�o a encontrei durante o dia todo para poder jogar mais umas ideias nela. No churrasco n�o a tinha visto at� que ela chegou na mesa em que eu estava e puxou conversa, com aquela mesma discri��o e frieza da reuni�o.rnrnPerto da meia noite, abriram o sal�o do hotel para a balada. A festa estava �tima, todos est�vamos nos divertindo, Vivian inclusive.rnrnEla vestia uma cal�a jeans e uma blusa roxa naquele estilo de sempre, comportada e discreta. Eu tamb�m estava de jeans e com uma camisa polo mais justa, gosto pois fa�o esportes e tenho o corpo atl�tico.rnrnQuando Vivian entrou o sal�o, fui logo cumpriment�-la e percebi um olhar diferente, mais sensual e provocativo. Come�amos a conversar e me prontifiquei de pagar-lhe uma bebida, ela aceitou. A festa rolava solta, est�vamos nos divertindo com um grupo de colegas quando come�ou a tocar um xote. Vivian fora puxada por um colega para dan�ar e eu dancei com outra garota, gostosinha por sinal. Quando terminou a m�sica, percebi que Vivian estava solta no sal�o, foi quando a puxei para dan�ar a pr�ximarnrnm�sica e para minha surpresa ela tomou a iniciativa e encaixou minha coxa por entre as suas, ficando com o seu rosto recostado sobre meu peito.rnrnNaquele momento senti que meu pau deu sinal de vida e percebi que ela tamb�m tinha sentido. Dan�amos em um clima gostoso, onde pude sentir que o animal dentro daquela mulher estava despertando.rnrnO xote acabou e come�ou o ax�, nesse instante Vivian olhando dentro dos meus olhos me disse: ?-Vou ao banheiro.?, e dando as costas p mim saiu em dire��o ao W.C.rnrnPronto! Essa era a deixa! Esperei ela sair do sal�o e fui atr�s dela.rnrnEla estava parada perto da porta do banheiro feminino, olhando para o jardim, quando me aproximei por tr�s dela e disse baixinho em seu ouvido: ?-Venha comigo.?, ao mesmo tempo em que peguei na sua m�o e a puxei para o elevador com destino ao meu quarto.rnrnLogo que entramos no elevador fui beijando sua boca, deliciosa por sinal, e apalpando cada cent�metro do seu corpo, sendo recompensado com gemidos....hummm....enquanto ela se contorcia toda. Nesse momento ela disse baixinho ao meu ouvido: ?-Estou louca de tes�o por voc�! Quero dar muito hoje!?rnrnEntramos no quarto e fui logo tirando sua blusa e cal�a. Deitei-a na cama e comecei a beijar seu pesco�o. Sua respira��o estava ofegante e ela me apertava como se quisesse arrancar um peda�o de mim de tanto tes�o que sentia.rnrnTirei seu suti� e os deliciosos peitinhos, empinadinhos e com o biquinho durinho, saltaram à minha frente. Abocanhei-os como um filhote sedento por leite, enquanto acariciava a sua buceta por cima da calcinha. Vivian come�ou a gemer mais alto.....aiiiii...hummmm.....e eu fui ficando com o pau ainda mais duro.rnrnFui logo beijando seu pesco�o, barriga, coxas e a virei de costas, nesse momento segurei sua calcinha e a tirei com a boca! Vivian se contorcia toda enquanto empinava sua bundinha em minha dire��o, e que bunda gostosa, oferecendo seu cuzinho e sua buceta para a minha boca.rnrnN�o me fiz de rogado e fui logo enfiando a l�ngua em seu cuzinho e buceta. O prazer estava de volta à vida daquela mulher que gemia alto. Sua buceta estava molhad�ssima, uma del�cia de se chupada!rnrnInvertemos de posi��o e ela tirou minha cal�a e abocanhou meu pau, que mais parecia um mastro. Como se fosse a �ltima vez que ela fosse trepar, chupou feito uma vagabunda. Quase gozei na sua boca, mas aguentei firme e a coloquei de quatro. A vis�o era explendorosa! Posicionei meu pau na porta da buceta de Vivian que gemia e me pedia: ?-Vai me come! Eu quero voc� dentro de mim, vem alimentar meu animal com seu pau!?, enquanto eu pincelava cada pedacinho daquela buceta encharcada de tes�o! Fui enfiando meu pau at� o talo e comecei as estocadas, nesse momento Vivian indagou: ?-Nossa, pare�o uma puta!?, e eu completei: ?-Ent�o vem minha putinha cearense, rebola gostoso na minha pica e mata sua vontade!?.rnrnVivian gemia, urrava, gritava alto de tanto tes�o! Quando ela estava quase gozando aumentei o r�timo e ela num grito s�bito de prazer.......ahhhhhhhhhhhhh......gozou gostoso junto comigo!rnrnFicamos alguns segundos im�veis, com os corpos suados deitados na cama, quando percebi que minha pica ainda estava dura. Parti para o segundo round, prontamente Vivian aceitou, acho que queria tirar o atraso de 2 anos naquela noite!rnrnTransamos at� o amanhecer, de todas as formas. Vivian s� n�o me deu seu cuzinho, mas me fez gozar na cara dela feito uma vagabunda!rnrnPouco antes de Vivian sair do quarto, ela me perguntou se podia bater uma siririca pra mim quando estivesse carente. Respondi que s� aceitaria se ela siriricasse a quantidadernrnde vezes que a fiz gozar naquela noite....ela sorriu e a fiz gozar pela �ltima vez com um tradicional papai-mam�e!

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