Era uma tarde de s�bado, quando, aproveitando o tempo livre, fui atender ao pedido de um amigo, que j� havia algum tempo estava devendo uma visita. Deveria colocar alguns programas no computador da fam�lia e n�o podia furar com ele. Cheguei em sua casa naquela tarde quente de ver�o e fui atendido no port�o de madeira por uma garota de 19 anos. Era a irm� dele e, para minha surpresa, estava vestindo apenas um camis�o de malha branco ia at� os meios das coxas, que nunca pareciam com as de uma garota. Eram deliciosas, real�ando aquele corpinho que despontava maturidade feminina.rnrnEla me recebeu calorosamente. O Saulinho foi à casa da noiva e deve chegar daqui umas duas horas. Entre! S� depois percebi que ela estava sozinha. A fam�lia tinha uma ch�cara pr�xima da cidade, onde passavam os fins de semana. A gata me convidou para a sala de televis�o, tinha um sof� de alvenaria com uma espuma grossa. Ela sentou-se a uns dois metros, jogando o corpo e as pernas no sof�, me permitindo ver um lance de sua calcinha de algod�o. Estava comendo pipoca e assistindo a um filme, que deu assunto para o nosso papo. Coment�vamos as cenas e ela n�o parava de secar entre risos e olhares insinuantes.rnrnJ� est�vamos mais perto por causa da tigela de pipoca que divid�amos. Ela come�ou com uma hist�ria que os joelhos dela estavam doendo, devido aos treinos de v�lei no col�gio...?Ou�a como fazem um barulho estranho?, disse, jogando uma das pernas sobre meu colo, me pedindo para colocar a m�o e sentir a vibra��o do joelho que articulava, ora ro�ando meu membro, j� consolidado numa ere��o percebida por ela. Ent�o, colocou a outra perna par que eu examinasse. Era demais. N�o resisti, deixando que o sacana, at� ent�o preso pelo respeito ao meu amigo, se libertasse. Escorreguei a m�o lentamente pela coxa at� chagar em sua bocetinha. Ela me olhou com um sorriso de safada e abriu as pernas facilitando o trabalho, logo senti como tudo estava encharcado. Deitei-a e mergulhei de l�ngua em sua grutinha vermelha, levando-a a loucura. Mexia tanto que acho arranhei suas coxas com minha barba. rnrnJ� passeava tamb�m pelos peitinhos que cabiam nas conchas de minha m�o, como se tivesse sido feitos com este molde. Minha cal�a parecia explodir, quando uma m�ozinha macia libertou meu pau muito duro. Coloquei-a de frente ao meu colo, onde ela passou a brincar de escorregar no meu pau. J� n�o aguentava mais! Quis penetr�-la, segurei-a pela cintura por tr�s e esfreguei naquela bundinha redonda, arrancando bruscamente sua calcinha, o que fez com que ela soltasse um ?ai? delicioso, musica para meus ouvidos. Apertava as coxas dela na parte interna e mirava meu caralho naquele local �mido. Ela n�o deixou, segurou o mastro e o apresentou a seu cuzinho. Empurrava o corpo para tr�s como quem implorasse que eu a rasgasse. rnrnA� a levei para cozinha, onde encontrei um pacote de margarina como lubrificante, preparei a penetra��o. Ela chorava, mas n�o me deixava parar de arrombar aquele cuzinho, que em pouco tempo inundei completamente de porra. Continuamos a sacanagem no banheiro, onde ela lavava meu pau como quem brincava com uma bonequinha. rnrnQuerendo mais, sentei no vaso e trouxe seu corpinho para o meu, desta vez penetrando sua xana. Ela subia e descia devagar, at� lubrificar e ficar preparada para aumentar os movimentos com que ela passou a cavalgar em seguida. Minha vontade era tanta que puxava seu cabelo sem piedade. Explodimos novamente de prazer.rnrnMeu amigo chegou meia hora depois de um bendito atraso! Querem saber? Voltei v�rios dias depois àquela casa...rn