Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O ELEVADOR

Foi imposs�vel n�o notar aquelas pernas grossas, caminhando a minha frente.rnMeu olhar parou nas panturrilhas, desenhadas pelo salto delicioso que ela usava e subiu lentamente pelas coxas, chegando numa bunda empinada e grande, que balan�ava uma saia solta, fina e que marcava o quadril da garota.rnMeu olhar subiu um pouco mais e deu com cabelos cacheados e loiros, quaserndourados que dan�avam em seus ombros. Resolvi andar um pouco mais devagarrnpara curtir aquele momento visual, embora a vontade fosse de chegar bem perto e e falar em seu ouvido: gostosa!rnPara minha surpresa ela entrou no mesmo pr�dio que eu entraria e paramos ladorna lado esperando o elevador. Pude sentir seu perfume e discretamente olhar seurndecote. Eram dois seios grandes, que combinavam perfeitamente com aquelarnbunda no salto. Chegado o elevador, entramos e eu agradeci por estar sozinhorncom aquela loira deliciosa. S� seria melhor se o elevador...rnN�o tive tempo de terminar o pensamento. Um tranco, a ilumina��o apagou, quase no mesmo instante acedeu a luz de emerg�ncia, com menos intensidade.rnFicamos praticamente à meia luz. A loira deu um gritinho assustada erninstintivamente se aproximou pegando na minha m�o perguntando o que tinharnacontecido. Tentei acalm�-la, dizendo que n�o devia ser nada e que n�orndemoraria muito para nos tirar dali. Ela continuou ali parada, quase grudada aornmeu corpo, com olhar assustado. Pelo interfone tivemos a not�cia que estavamrnaguardando uma equipe da empresa de energia, pois v�rios quarteir�es estavamrnsem eletricidade.rnEla come�ou a se acalmar, mas n�o me largava. Eu pensava que isso s�rnacontecia nos sonhos mais fant�sticos dos adolescentes. Mas era real! Podiarnsentir seu perfume muito mais pr�ximo, sentia seus seios ro�arem em meu corpornenquanto o olhar fixava a porta do elevador, esperando que se abrisse em poucos minutos. N�o aconteceu. O tempo foi passando e nossos olhares, que at� ent�o n�o tinham se cruzado estavam ali, fixos um no outro. Senti um leve carinho na minha m�o, foi o sinal para me aproximar devagar e beijar aquela boca que eu j� desejava como se conhecesse h� anos.rnAinda n�o sei se o nervoso foi o combust�vel, mas n�o importa. Sei que os beijos foram tomando corpo. Est�vamos grudados. Minhas m�os come�aram a percorrer aquele corpo, objeto do meu desejo. Fui direto pra aquela bunda. Apertava, amassava, segurava forte com as duas m�os, sentia como estava quente, gostosa. Enquanto com uma m�o n�o perdia o foco na bunda, outra subiarngentilmente pelos quadris, passava pela cintura e foi parar naqueles seios grandesrne deliciosos. O decote generoso foi meu aliado, com poucos movimentos puderntir�-los e sem muita cerim�nia cair de boca. Lambia, chupava, e j� estavam as rnduas m�os acariciando os seios, enquanto minha l�ngua provava os bicos quernsaltavam e pediam mordidinhas. Segurava com os dentes enquanto minha l�nguarnpassava de um lado para o outro.rnQuando seus gemidos come�aram a ficar mais altos, cobri a boca com a m�o,rnpara n�o correr o risco de nos ouvirem, deixei os seios e a beijei com maisrnvontade. Sua m�o acariciava e apertava forte meu pau. Minha m�o desceu pelarnsaia e subiu pela perna grossa, senti um tes�o incontrol�vel ao tocar sua pele.rnPeguei com for�a, apertei aquelas coxas e subi at� sentir o calor da buceta porrncima do tecido da calcinha, com carinho mas decidido, afastei e pude sentir comornestava molhada. Enquanto meus dedos dan�avam naquela bucetinha quase semrnp�los, meu pau j� estava em sua m�o, que batia uma punheta cadenciada, masrnforte, com a m�o apertando gostoso.rnParei de beij�-la, olhei em seus olhos e bastou segurar forte seus cabelos para ela abaixar e me chupar como nenhuma outra boca havia chupado. Ela j� come�ournengolindo inteiro, o calor da sua boca e a textura da l�ngua na cabe�a do meu paurn� uma sensa��o que nunca mais vou esquecer. Ainda fico de pau duro semprernque lembro e às vezes preciso bater uma punheta pra acalmar. Ela mordia,rnchupava, punhetava e ficava s� com a ponta dos l�bios na cabe�a. Enfiava elerninteiro na boca, lambia as bolas e voltava para o pau. Eu segurava seus cabelosrnpela nuca e com a outra m�o acariciava os seios, beliscando os bicos.rnQuando eu estava quase pra gozar ela parou e me beijou. Meu pau foi para ornmeio de suas pernas e sentia o calor da sua buceta molhada pedindo pra entrar. Arnvirei de costas, levantei sua saia e tive a melhor vis�o da minha vida. Aquelasrncoxas desenhadas pelo salto e a bunda empinada eram s� minhas. Abaixei e comrno rosto quase grudado na bunda, tirei a calcinha, lento, guardando cada detalherndaquelas pernas. Voltei lambendo e beijando a panturrilha de cada perna, atr�s do joelho, as coxas, enquanto isso, minhas m�os j� preparavam a bunda. Quando cheguei o cuzinho e a buceta estava ali, pedindo pela minha l�ngua. Lambi a buceta ela deu um gemido forte. Nessa posi��o podia passear dorngrelinho at� o cuzinho, enquanto apertava forte a bunda e descia at� seus p�s,rnpara sentir o salto alto. Ela tremia, gemia, dizia que queria meu pau na sua buceta.rnMas eu n�o dava tr�gua, continuava chupando. �s vezes enfiava um ou doisrndedos e depois voltava a lamber. Quando senti que ela estava para gozar, levanteirne enfiei de uma vez.rnNas primeiras estocadas ela gozou, sentia a buceta apertar meu pau, as pernasrndela bambearam. Eu a segurei forte pelos quadris e continuei enfiando. Olhei pararno lado e pelo espelho do elevador nossos olhares se cruzaram, que tes�o, a genternse assistia. Ela empinou mais a bunda e jogava o quadril contra meu pau. Quandornmeu dedo encostou no seu cuzinho ela gozou de novo. Nessa hora n�o merncontive e tamb�m gozei. A impress�o � que n�o acabaria mais.rnOfegantes, fiquei com o pau enfiado. Ela olhou pra tr�s oferecendo a boca e nosrnbeijamos. Ainda mexia levemente os quadris para sentir meu pau. Minha m�orndesceu e acariciou levemente seu grelinho e assim ficamos por uns minutos.rnRecompomos-nos, mas ainda ficamos em uma amasso mais tranquilo, at� que orninterfone tocou e nos avisou que estava tudo resolvido. O elevador voltou arnfuncionar, ela desceu tr�s andares antes do meu.rnNa volta, mais ou menos meia hora depois, nos encontramos novamente nornelevador. Eu com minha esposa, ela com seu marido. Cumprimento com arncerim�nia normal de quem entra num elevador e fizemos todo trajeto com aquele habitual sil�ncio. Na sa�da, fiquei torcendo por outro incidente no elevador.rnrncontato s� com mulheres, gordinhas e que adoram usar salto alto de prefer�ncia: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos cunhadas gostosasMeu amigo me convenceu eu deixa ele chupa no meu pauvideosIncestochupandocontos eroticos foi comer cu de esposa e viu que tava arrombadacontos eroticos d namoradas n campingcontos pornos trocando as esposascontos porno desde prquena tomo leitinho do papai na mamadeiraconto de dei meu cu e não aguentei a pica grande delecontos eroticos esposa treina marido voyeurContos eroticos no acampamentoconto erótico minha prima gabi me deu a bucetacontos eróticos lua de mel com filha e sogradopei o.garoto contos gayscontos erotico de lésbica velhaconto de sedução com mulher casada seduzida por uma lesbica de ferias.conto erotico submissa gozei choreiconto erotico bucetinha colo dindinhoconto zoofilia neromeu primo comeu meu cue gozoucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos fudendo a menininha filha do peaocontos eroticos cachoeiracontos meu pai me fodeConto namorado da minha mãeAbusaram da minha esposa na festa conto contos transei por dinheiroCONTO CASADA EVANGELICAcontos eroticos bostacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto comi a garotinhaproctologista me comeu gaypodolatria entre famililia contos eroticocontos erotico de puta gemendo muitoContos gays novinhos brasileiro premeira vezconto eurotico pescano com sobrinho e marido beldoHistória narrada de sexo- Trepando com a nifeta safada gostosa huummmamigos homens pelados contos eróticosContos eróticos cocainacontos erótico o menino afeminado sento no colo incestocontos xxx usando plug do lado do paicontos minha cunhada viu eu mijanocontos de coroa com novinhoprono irmão comeno a irman branquinho cabelo pretocontos eroticos venha ca sua puta safada,eu vou arrombar seu cu de cadelaContos eróticos de mamãe ensinada a filha ser putaSou casada mas bebi porro de outra cara contoseu e minha sogra coroa conto eroticomete tudopapai contoscontos eróticos tenho um caso com minha sogracontos gays picantes o filho da vizinhacontos descobri esposa contos eroticos envagelica abusadaporno contos filha mais resente/mobile/js/jquery-migrate-1.2.1.min.jscontos porno de a filha tomando leitesexo conto na baladahistória canto erocito meu marido trouxe um cachorro e ele comeu minha bucetinhaContos transformaçao femea pornconto gosto de ser putinhaconto erotico gosto de vestir shortinho de lycra que deixa minha buceta grandecontos eroticos de comi a bunda da mae da minha amigacontos incesto comendo minha mae no parquepegando carona com.musculoso contos gayscomi o rabo da minha mae conto eroticocontos eróticos incesto minha putinha dengosaSou casada mas bebi porro de outra cara contosContos de foda selvagemestrupada contoscontos eróticos dona putonaporno policia agelma ou marido fode amulhercontos eroticos comi a mulher do traficanteContos incesto filha calcinhaMEU CORNOEU QUERO ESSA PICA TODA DENTRO DE MIM, SEM CAMISINHA QUERO SENTIR ELA GOZANDO BEM NO FUNDOconto gay meu empregado deu cucolocando no cuZinho da Roseli até ela gozarconto gay pai gaycontos gay seu chico e seu amigocontos eroticos irma boqueteiracontos s eroticos a patroa de fio dental atolado no cu pequeno na frente aparecia toda a buceta eu de olho nela empregada submissaconto - bundinha durinha , cuzinhoapertadocontos eróticos: fui iniciada e transformada em mulher por meu tio parte 2deu o c* não aguentou o cilindrorelato conto: meu me incentiva a usar roupas provocantesconto erotico comi as duas sobrinhas da minha mulherconto sexo na escola okinawan gélico pornôTrai meu marido em um swing com a nayara e o fernando contos eroticoscoloquei a madame pra gritar no meu pau contoscontos eroticos menina com banana no cucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaIniciada pelo minha mae Conto eroticoMinha mae me vendeu para o ex namorado dela e ele fez sx comigo ele me aregasou sxConto erotico peitocontos eroticos de primeira vez gueys com vizinhocontos eroticosabusando da sobrinhacontos eroticos cu peludo