Meu nome � Marcelo e minha experi�ncia com a maninha se deu quando mor�vamos juntos. Deixa eu esxplicar. Meu pai se separou da mam�e quando eu ainda era bem novo. Fiquei morando com meu pai, pois minha m�e fugiu com outro homem. Meu pai se casou de novo e te a Bia. Crescemos juntos e eramos muito apegados um ao outro. Bia minha irmazinha tinha uma mania engra�ada, sempre que ela tinha um pesadelo, corria para meu carro e se deitava na minha cama. Eu sempre dormia de lado e ela encostava as costas na minha e dormia tranquilamente. N�s crescemos juntos e Bia quase sempre fazia isso mesmo depois que j� est�vamos mais velhos. Fomos morar sozinhos numa cidade de Minas Gerais para estudarmos. Papai pagava os estudos e a casa em que mor�vamos. Eu com 21 anos tinha um corpo bem definido, pois eu gostava de malhar e Bia agora com 19 tamb�m com um corpo lindo que s� me dei conta disso depois. Bia sempre ia ao meu quarto me acordar para irmos para faculdade. De longe eu reconhecia os passos dela pela casa~quando ela tinha pesadelos e vinha se deitar na minha cama e se encosta nas minhas costas para dormir. At� ent�o n�o havia olhado para ela como mulher. Um certo dia, cheguei em casa depois da escola e fui dar um recado de uma amiga para Bia. Para minha surpresa, a porta do quarto dela estava aberta e quando entrei, vi minha irmazinha semi nua, s� de calsinha. Quando ela se virou para mim, pude ver seus seios de tamanho m�dio e bicos redondinhos empinados para cima, ela tinha uns peitos deliciosos, seu bumbum era bem torneado e com a calsinha enfiada na bundinha, isso a deixava ainda mais sensual. Bia agiu naturalmente como se estivesse diante de uma amiga. Nem preciso dizer que meu pau ficou duro na hora. Mas como estava de cal�a jeans, ela nem percebeu. Dei o recado e sai do quarto dela. Fui tomar banho mas acabei batendo uma punheta pensando na minha irmazinha, nauqela bunba impinada e linda, nos seios durinhos apontados para mim e naquele corpo branquinho todo lindo. Daquele dia em diante comecei a pensar muito nela como mulher. Quase toda noite pensava nela e batia uma pensando nela antes de dormir. Um dia decidi experimentar a curiosidade dela e antes que ela viesse me acordar, preparei a cena. Tirei minha cueca, pois neste dia estava um pouco quente, me cobri com um len�ol bem fininho e fiquei me masturbando at� a hora dela entrar para me chamar. Quando ouvi os passos da Bia vindo na dire��o do meu quarto, fiz quest�o de deitar de barriga pra cima e deixar meu pau bem levantado apontando para o teto. Coloquei meu bra�o no rosto e deixei um espacinho para ver a rea��o dela ao me ver daquele geito. Pude ver quando ela entrou e ao chegar perto de mim, notei um ar de espanto na minha irmazinha. Pude ouvir ela dizer bem baixinho: Minha nossa!!! - Achei que ela iria me chamar e sair, mas Bia ficou um tempo olhando na dire��o do meu pau. Foi quando percebi que ela se aproximou mais e lentamente levantou o len�ol para ver meu pau ao vivo e a cores. Nem preciso dizer que isso me deixou mais excitado ainda, pois era tudo que eu queria. Fiquei esperando que ela pegasse no meu pau e que agente come�asse a meter ali mesmo. Bia levantou o len�ol e disse baixinho: Meu deus, que pauz�o!!! - Fechei os olhos e fiquei esperando, Bia estendeu a m�o e deu um leve toque no meu pau, talves para se certificar de que era de verdade mesmo. Para minha tristeza, ela me tocou no ombro e disse: Acorda pregui�oso, ta na hora de ir pra escola. - N�o era o que eu esperava, mas j� deu para perceber que me ver daquele geito havia mexido com ela. Naquela noite eu s� pensava em fuder a minha irmazinha. Faltei a ultima aula, voltei para casa mais cedo, fui tomar um banho e esperar minha querida irmazinha chegar. Quando Bia chegou eu j� estava esperando sentado na poltrona. Ela chegou com uma pizza, pois agente nunca jantava s� lanchava. Ela me pediu para por a pizza no forno enquanto ela tomava um banho. Nunca nos preocup�vamos em fechar as portas, pois era s� n�s dois na casa e n�o nos preocup�vamos com isso. Esperei que o chuveiro come�asse a cair �gua e fui de mansinho espiar minha irmazinha tomar banho. Bia estava se ensaboando. A cada passada de sabonete nos seios, na bundinha e na bucetinha que tinha uns pelinhos bem aparadinhos, eu ficava ainda mais louco. Quase entrei no chuveiro e a tomei a for�a. Bia estava com o sabonete ainda na m�o, quando come�ou a pass�-lo na chaninha de um geito diferente, ela passava o sabonete e dava uma reboladinha, parecia estar se masturbando com o sabonete. Meu tez�o j� era quase incontrol�vel. Bia ent�o come�ou a se enxaguar e desligou o chuveiro. Voltei para sala fingindo n�o saber que ela havia se alizado no banho. Ela foi direto para o quarto enrolada numa toalha e eu ali sentado na poltrona. Bia voltou com uma camisolinha daquelas bem fininhas, notei logo que ela estava sem suti� pois os biquinhos estavam quase furando a camisola. Para minha surpresa, ela estava tamb�m sem a calsinha, puder constatar isso quando ela na cozinha se esticou para pegar os pratos que ficavam no alto. Aquela bunda nua, aqueles peitinhos soutinhos me deixavam quase sem f�lego. Comemos a pizza e conversamos um pouco sobre as atividades da Faculdade. Depois de um tempo, Bia se aproximou de mim e me deu um beijo de boa noite, coisa que ela sempre fazia. S� que dessa vez fiquei olhando os peitinhos enquanto ele se abaixou para me beija no rosto. Fiquei ainda um tempo na sala pensando se entrava no quarto dela e lhe confessava todo meu tez�o por ela. Decidi ir dormir tamb�m. Quando comecei a bater um punhetinha pensando nela, ouvi os passos dela vindo em dire��o ao meu quarto. Meu corpo extremeceu todo de alegria, minha maninha parecia ter tido um pesadelo e vinha se deitar na minha cama. Fingi estar dormindo s� que dessa vez n�o estava virado para o outro lado, me virei para o lado que ela iria deitar. Dito e feito, ela se aproximou e disse: Celo, posso deitar com voc�? Tive um pesadelo. - Eu fingi que estava sonolento e disse que sim. Meu pau estava t�o duro que chegava pulsar de tez�o. O pesadelo dela era meu sonho bom. Bia se deitou e como de costume veio se encostando em mim. Quando ela se encostou, sentiu meu pau ro�ando sua bunda e disse: Celo que neg�cio duro � este ai na minha bunda? - Eu sabia que esta era a hora e disse: Bia me desculpe, mas fiquei assim depois que voc� deitou aqui. - Minha irmazinha come�o a mexer a bundinha no pau. N�o dissemos mais nenhuma palavra, ela encostada e se mexendo no meu pau e eu com as m�os alisando as coxas dela. Como ela j� estava sem calsinha, percebi que estava tudo indo bem quando ela abriu as pernas e deixou meu pau ficar entre as pernas dela. Com a m�o, ela pegou meu pau e foi direcionando para sua bucetinha que j� estava enxarcada. Comecei ent�o a meter a vara naquela xotinha bem devagar. A medida que eu metia, ela dava uns gemidinhos que me deixavam louco de tez�o. Tive que fazer um tremendo esfor�o para n�o gozar naquela hora. Senti os movimentos dela movendo a bundinha pra tr�s enquanto eu metia na xoxotinha dela. Para n�o gozar, tirei o pau, abri as pernas dela e cai de lingua naquela buceta deliciosa. Minha irmazinha estava completamente entregue a mim. Enquanto eu a chupava, s� ouvia os gemidos e pedidos de mais, mais, me chupa mais. Ap�s deix�-la louca de tez�o, ela me deitou na cama subiu em mim e encaixou o meu pau na buceta e deixou que entrasse todo. Os movimentos de vai e vem dela estav�o me deixando alucinado de tez�o. Coloquei um travesseiro embaixo da cabe�a e fiquei na altura dos seios dela e comecei a chup�-los e chup�-los. Foi ai quebrei o sil�ncio entre n�s e disse: Ai maninha, voc� � deliciosa, rebola no pau do seu irm�ozinho vai!!! - Foi s� me ouvir falar assim que Bia come�ou a gozar e gemer bem alto. Ela apertava meu peito e dizia: Que pau delicioso, me fode vai maninho, me fode todinha, eu sou toda sua. Hum! que del�cia. Hum! Hum! Que del�cia. Nem preciso dizer que sentir minha querida e desejada irmazinha gozando me fez gozar junto com ela. Senti meu pau soltar jatos e jatos de leite naquela bucetinha quentinha. Depois de gozarmos, Bia ainda encima de mim come�ou a me beijar e dizer que me amava. Foi lindo ouvir isso dela e acabei dizendo que a amava tamb�m. Ela encima de mim come�ou a me pedir que metesse ne todas as noites. Foi m�sica para meus ouvidos ouv�-la dizer: Celo, que ser sua todas as noites. Quero te dar tudo, quero fazer de tudo com vec�, eu te amo, eu te amo. Me fode sempre. - Tamb�m retribu� as juras de amor e percebi que realmente est�vamos sentindo algo realmente forte um pelo outro. N�o era mais s� sexo, era desejo de ficar perto, sentir o calor, ouvir a voz, sentir o cheiro. Quando parecia que hav�amos terminado, Bia se deito e come�ou a chupar meu pau. Ela me olhou e disse: Um dia vim te acordar e vi seu pau duro embaixo do len�ol e minha boca se encheu d'�gua. Quase que cai de boca no seu pau. - Fiquei na hora com muito tez�o de novo e disse que ela podia ent�o matar o desejo de chupar meu pau. Minha irmazinha chupava meu pau com tanta vontade que tive que me segurar para n�o gozar. Depois de me deixar com o pau duro novamente, ela me disse que queria me dar de quatro. Pois depois que viu meu pau, passou se imaginar de quatro e eu metendo na xoxota dela. Sem demora peguei minha manina pela cintura de quatro e comecei a meter meu pau para satisfazer a tara dela. Quanto mais eu metia mais ela pedia mais. Fiquei bombando na xoxotinha dela de quatro por um bom tempo. Ela estava mesmo gostando de me dar naquela posi��o. Percebi que Bias gostava de ouvir falar com ela enquanto metia em sua xoxota. Foi ai que decidi lhe contar as minhas m�s inten��es por ela: Bia, sabia que naquele dia que te vi s� de calsinha fiquei morrendo de tez�o por voc�? - Ela s� gemia e dizia: Hum!! Fala mais, fala mais.... - Ent�o continuei: Depois que vi seus peitinhos durinhos, sua bundinha, fui para o banheiro e bati uma punhetinha pensando em voc�. Sempre antes de dormir batia uma pra voc�. Ai que irmazinha gostosa. - Nesse momento percebi que ela se contorceu e come�ou a gozar novamente dando gritos de prazer e chingando alguns palavr�es tipo: Porra que del�cia, me fode caralho, mete em mim porra, ai vou gozar, mete, mete porra!!! - Vendo que ela estava gozando gostoso, passei a meter mais forte enquanto ela gozava. Depois que fiz minha maninha gozar gostoso, come�ou a me dar uma vontade muito grande de comer o cuzinho dela, mas pensei que ela n�o toparia. Mesmo assim joguei uma indireta para ver se ela toparia: Hum Bia voc� tem uma bundinha t�o linda, daria tudo para meter nesse cuzinho. - Bia pareceu entender o recado e disse: S� te dou meu cuzinho se voc� me prometer que vai meter com carinho. - Diante disso, tirei meu pau da bucetinha dela e coloquei bem devararzinho naquele buraquinho apertadinho. No come�o parecia que n�o ia entrar, mas derrepente minha irmazinha foi relaxando e deixando meu pau ir entrando devagarzinho. Quando percebi j� estava com o pau enterrado no rabinho gostosinho dela. Era uma del�cia sentir meu pau entrando e saindo daquele cuzinho apertadinho. Enquanto eu metia, Bia dizia que nunca tinha dado o cuzinho pra ningu�m. Saber que eu estava sendo o primeiro a enrabar aquela bunda gostosa me encheu mais ainda de tez�o. Minha irmazinha abaixou a cabe�a e levantou mais ainda aquela bundinha linda. Os gemidos dela chegavam aos meus ouvidos e aquilo me deixava louco. Segurei com firmesa na cintura dela e comecei a meter mais r�pido, pois j� estava sentindo que iria gozar. Quando eu avisei que iria gozar, Bia ainda gemendo dizia: Hum maninho voc� est� arrombando meu cuzinho, goza nele goza, goza gostoso na sua putinha. - Mais uma vez, senti jatos e jatos de porra escorrendo do meu pau e enchendo aquele cuzinho. As reboladinhas dela me deixavam ainda mais excitado. Gozei muito gostoso. E mesmo depois de ter gozado, ainda assim continuei com o pau no buraquinho dela por algum tempo. Bia se lebantou, foi ao banheiro e quando voltou me disse: Ser� que voc� vai me deixar dormir agora? - Respondi que sim, pois estava exausto. Minha irmazinha havia me dado uma canseira daquelas. Ficamos conversando sobre o acontecido e para minha surpresa, Bia me confessou que realmente sentia algo muito forte por mim. Que n�o era sentimento de irm� para irm�o. Ques estava mesmo apaixonada por mim. Percebi que tamb�m estava sentindo algo especial por ela. Quando eu disse isso, ela deitou sobre o meu peito me beijo e disse: Voc� ainda tem algum leitinho ai nesse pau gostoso? Queria sentir esse leitinho escorrendo pela minha garganta. - O meu can�asso foi embora derrepente a quando senti que ela estava descendo em dire��o ao meu pau, j� estava imaginando que a danadinha queria mesmo experimentar minha porra. Deixei que ela punhetasse meu pau e logo que ele endureceu novamente, Bia chupou e chupou. Ela parecia realmente saber o que estava fazendo. Sua boca engolia meu pau quase inteiro e suas maos delicadas me punhetavam com tanto carinho que logo senti que ira gozar. Quando anunciei meu gozo, ela intensificou as chupadas. Ai n�o deu para segurar mais deixei meu leite encher a boquinha dela. A danadinha bebeu meu leitinho e ainda lambeu os beicinhos. Depois disso nos abra�amos e dormimos agarradinhos. No dia seguinte n�o fomos a faculdade, ficamos em casa curtindo nosso tez�o um pelo outro, transamos v�rias v�ses e em todos os c�modos da casa. Est�vamos realmente apaixonados. N�o tenho outras hist�rias para contar, pois ainda estamos juntos at� hoje e pretendemos continuar assim. Nossos pais n�o sabem que vivemos como marido e mulher, n�o como ser� nosso futuro, s� sei que nosso presente est� maravilhoso. Para voc�s que que leram este relato ver�dico, espero que entandam este amor entre meio irm�os. Um abra�o Ass. Marcelo. rnsantsant2012@hotmail.com