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FILHINHO DE PAPAI III: AULA DE REFOR�O COM TIO ALE

Eu ainda estava sob o efeito das transas com papai (vide "Filhinho de Papai I) e com meu padrinho, Alessandro (Vide "Filhinho de Papai II) e imaginava uma forma de colocar meu pai transando com seu irm�o mais velho quando recebemos a not�cia de que o irm�o ca�ula deles, Tio Alexandre, tamb�m chegaria l� em casa para passar uns dias. Dessa vez meu cuzinho de 19 aninhos piscou feito um louco, pois j� que eu tinha dado para papai e para meu dindo, dar para o tio Alexandre seria uma possiblidade e tanto.

Minha vida estava uma del�cia: pela manh�, logo que papai ia para o trabalho, dindo Al� me enrabava deliciosamente, com aquela vara cheia de veias saltitantes; à tarde, eu ia para a escola, mas n�o me concentrava em nada, pensando na trepada que tivera e na que viria; de madrugada, papai adentrava no meu quarto e fazia o servi�o de pai preocupado. Nessa �poca, minha mente pensava em como ter aquelas duas varas no meu cu ao mesmo tempo.

Alguns dias depois, tio Alexandre chegou: era loiro, 30 anos, forte, estilo garot�o. Um sorriso cativante e uns olhos verdes de enlouquecer qualquer um! E que pinto!! Pela cal�a jeans j� dava para perceber que ele tinha uma senhora mala!!!

- E esse garoto, como vai? - Tio Alexandre me disse isso e me deu um abra�o. Me fiz de molinho para ele me levantar no colo. Ele me levantou e, de imediato, meu pinto deu sinal de vida. Acho que ele percebeu, pois me olhou de um jeito diferente.

Com a chegada de Tio Alexandre, meu dindinho saiu no preju�zo, pois nossas transas rarearam muito. Ele chegou ao extremo de, uma tarde, me esconder no porta-malas do carro e me levou para um motel, onde transamos loucamente.

Papai continuava frequentando meu quarto à noite, religiosamente.

Em fun��o de tantas estripulias sexuais, meu rendimento na escola caiu bastante, e, em fun��o disso, fiquei de recupera��o em Matem�tica. Tio Alexandre era um craque em Matem�tica, e, em fun��o disso, papai pediu-lhe para me dar umas aulas de refor�o. No dia da primeira aula, papai saiu e levou meu dindo junto, ficando somente eu e tio Alexandre em casa. Fazia muito calor, e logo eu bolei um plano.

Quando fui para a sala de jantar, para estudarmos na grande mesa, fui vestindo apenas uma bermuda que eu tinha, bem apertadinha, que deixava minha bunda deliciosa (pelo menos, � o que papai diz). Percebi que Tio Alexandre ficou perturbado, mas se conteve. Sentei-me ao lado dele e ele come�ou com as explica��es. Fiz uma carinha de quem n�o entendia (sou um �timo ator) e comecei a chorar.

- Oh, meu lindinho, n�o fica assim...

- Ai, tio, eu n�o vou dar conta de aprender isso... - e desatei a chorar.

- Calma, lindinho, senta aqui no colo do tio...

Era o que eu queria. Me fiz de inocente para me sentar no colo dele.

Assim que me sentei, ele continuou a explicar a mat�ria, mas percebi que ficou muito ofegante com o contato dos nossos corpos.

- T� muito quente, tio. Vamos ficar s� de cuecas.

- Como?

- Vamos ficar s� de cuecas.

Nem bem terminei a frase, arranquei a bermuda e fiquei com aquela cuequinha branca bem apertadinha, que deixa meu pau e minha bunda bem marcados.

Titio pensou por um instante e tirou as roupas. Tamb�m estava com uma cueca branca e deu para perceber que sua vara era descomunal, bom como suas bolas (foi com ele que aprendi a ter tara com homens sacudos). Titio tentava disfar�ar, mas seu pau estava meia-bomba.

Ele se sentou e eu, rapidamete,sentei-me no seu colo. Ele tentava me explicar a bendita MAtem�tica, mas os meus rebolados no seu colo o faziam perder a concentra��o.

Logo senti uma coisa me cutucando a bunda, e percebi que era o pau de titio. Virei-me para ele e disse:

- Podemos dar um tempo para eu chupar um sorvete, tio?

- Cla- cl- claro. - disse ele um pouco nervoso.

Fui at� à cozinha e peguei um sorvete no copo. Sem cerim�nias, sentei-me novamente no colo dele, s� que dessa vez de frente. Ele estava incomodado, pois sua vara me cutucava a bunda acintosamente. Fiz-me de inocente e, de prop�sito, deixei um pouco de sorvete cair sobre a barriga dele.

- Oh, titio, me desculpa! Vou limpar.

- N�o precisa, gatinho...

Antes que ele pudesse se levantar, abaixei-me e lambi o sorvete em sua barriga. Pude perceber que ele revirara os olhos.

Olhei para cima e disse:

- Sabe, tio: quero um sorvete de outro sabor.

Dito isso, abaixei sua cueca branca e meti minha boca naquela vara descomunal. Lambia aquela cabe�a grande e vermelha como se fosse um sorvete de morango. Que cheiro tem o pau daquele homem! E aqueles pentelhos!!!

- O que � isso, meu gatinho! Eu sou seu tio! Tenho 30 anos e voc�, 13...

- Tenho 12. Quer que eu pare?

Disse isso e bati aquele pauz�o contra minha cara.

- N�o, meu lindo. N�o para n�o!!

Titio disse isso e colocou as m�os atr�s de sua nuca, enquanto eu chupava sua vara maravilhosa:

- Chupa, meu viadinho, chupa! Chupa a vara do tio, chupa, putinha. O que voc� quer, hein? O que voc� quer?

- Quero sentir essas bolas batendo em minha bunda.

- Pois voc� vai sentir, meu gatinho.

Mamava o pau de titio como se fosse um bezerro nas tetas de uma vaca. Titio urrava feito um louco. De repente, puxou-me pelos cabelos e colou sua boca na minha.

A l�ngua de titio era grande tamb�m, e nos chupamos como dois insanos. Titio mordeu-me o pesco�o, os peitos e lambeu meu pau, j� durinho. Levou-me para o sof� da sala e l� me posicionou de quatro.

- Que bundinha linda: dura, firme e redonda!

Titio mordeu-me a bunda e come�ou a enfiar sua l�ngua em meu cuzinho. Devo dizer que, em mat�ria de chupar o cu, meu pai e seus irm�o s�o imbat�veis.

- Ai, titio, chupa meu cuzinho, chupa!

- Vou arrombar esse cu. Voc� quer, putinho? Quer que eu e arrombe?

- Quero titio! come meu cuzinho, come!

Titio preparou meu rabinho mais um pouco e, logo depois, apontou aquela vra imensa contra minha portinha:

- Vou colocar, gatinho. qulaquer coisa eu tiro.

Titio foi colocando bem devagar. Eu fui suportando a dor inicial, pois sabia que, logo, viraria um prazer louco. Assim que aquela cabe�a descomunal passou, a dor foi cedendo lugar ao prazer e, quando dei por mim, as imensas bolas de Tio Alexandre j� batiam contra minha bunda.

- Eu vou bem devagar, gostosinho...

- N�o! Mete! Mete com for�a, titio! Eu quero ouvir o barulho dessas bolas contra minha bunda!

Acho que sem acreditar, titio obedeceu. E eu gemia como uma cadelinha insana.

- Isso, meu macho, mete! Mete esse pauz�o no meu cu!

- Eu vou te arrega�ar, viadinho gostoso! Meu lindo!

Titio me comeu de quatro; depois se sentou e eu me sentei no pau dele. Come�amos uma deliciosa cavalgada, enquanto ele me beijava a boca loucamente:

- Ai, garotinho gostoso! Se eu soubesse que seu cu era t�o apertadinho e gostoso, teria vindo visitar voc�s antes!

- Ai, tio! Que pau delicioso!

- Cavalga, gostos! Cavlaga na vara do teu caval�o aqui, cavalga!

E quanto mais titio me chamava de putinho e me mandava cavlagar na vara dele, mais excitado eu ficava. Acabei gozando sem tocar no meu pau!

Logo em seguida, titio encheu meu cu de porra, acompanhando um grito de prazer.

Fomos para o banho e l� ele n�o resistiu: me enrabou mais uma vez.

Quando papai chegou à noite e perguntou como fora a aula, eu disse que Tio Alexandre era um excelente professor.

Ainda bem que, de madrugada, papai n�o percebeu que seu pau entrou muito maiz f�cil no meu cuzinho...

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