Ap�s ler alguns relatos interessantes, voltaram as lembran�as de meu passado distante. Por isso resolvi compartilhar com voc�s alguns detalhes deste passado, e que at� hoje eu guardo comigo e nunca falei para ningu�m, mesmo ap�s estes anos todos. Hoje estou com 43 anos, sou casado e vou relatar alguns fatos que ocorreram em minha inf�ncia e juventude. Por motivos �bvios, os personagens deste relato n�o ter�o nomes.rnTudo come�ou com um rapaz que morava na casa ao lado da nossa, que na �poca devia ter uns 19 anos. Nossas fam�lias estavam sempre juntas e isto fazia com que estiv�ssemos sempre muito pr�ximos. Como ele era mais velho, eu o considerava como meu melhor amigo e queria estar sempre junto dele e fazia tudo que ele pedisse. rnrnNaquele tempo ainda n�o existiam v�deo games, por isso as brincadeiras de inf�ncia eram outras, como jogar futebol no campinho perto de casa, andar de bicicleta e tomar banho de rio. Com aquela idade, minha sexualidade ainda n�o tinha se manifestado, ainda n�o havia aquele lance de sentir tes�o ou atra��o f�sica por algu�m. Por isto, quando come�aram as brincadeiras "picantes", eu participava por pura curiosidade.rnAs brincadeiras picantes come�aram justamente em um dia em que fomos tomar banho de rio. Naquele dia eu e meu vizinho decidimos ir tomar banho de rio, mas como nenhum outro menino de nossa rua queria nos acompanhar, acabamos por ir sozinhos.rnrnDepois de um longo tempo dentro da �gua, resolvemos descansar um pouco sobre algumas pedras. E foi nesta hora que meu vizinho come�ou a fazer algumas perguntas estranhas. Perguntou sobre punheta, se eu j� ficava de pau duro, e coisas deste tipo. Como isto tudo era novidade, eu fiquei sem saber o que responder e, movido pela curiosidade, resolvi question�-lo, pois queria saber mais detalhes sobre estes assuntos.rnEle come�ou a explicar que se ficasse brincando com o pinto, acabava gozando. Eu perguntei ent�o o que era gozar, pois nunca tinha escutado esta palavra. Ele disse que era um leitinho que sa�a do pinto e que dava uma sensa��o muito gostosa. Como percebeu que eu estava curioso, ele pediu para eu tirar a bermuda para que me mostrasse como se faz. Eu disse que estava com vergonha e somente tiraria se ele tirasse primeiro. Rapidamente ele baixou o cal��o at� a altura dos joelhos, sentou mostrando o pinto duro e pediu para que eu fizesse o mesmo.rnrnAinda um pouco envergonhado acabei concordando e tirei a minha roupa. Ele ent�o falou que iria me mostrar como se faz, e antes que eu dissesse alguma coisa, pegou no meu pinto e come�ou a movimentar para cima e para baixo, explicando que isso se chamava punheta, e que fazendo isto acabava saindo leitinho do pau. Apesar de ainda ficar envergonhado por estar pelado e ter algu�m pegando no meu pinto, eu estava sentindo uma coisa gostosa. Quando perguntei se demoraria muito para sair o leitinho, ele me disse que provavelmente eu ainda era muito novo para isto acontecer, mas que no pau dele j� sa�a leitinho. Quando ele perguntou se eu queria ver, eu respondi que sim. Ele ent�o disse que eu poderia ver, mas somente se eu fizesse no pau dele o que ele estava fazendo no meu. Como a curiosidade era muito grande acabei concordando, e pela primeira vez na vida peguei em outro pau. Ele me mostrou como fazer os movimentos, e ficamos um punhetando o outro.rnrnDe repente ele come�ou a gemer e se contorcer todo, pediu para eu n�o parar, pois o leitinho estava quase saindo. Senti o pau dele pulsando em minha m�o e em instantes come�ou a soltar os jatos daquele l�quido viscoso, deixando minha m�o toda melecada. Percebendo meu olhar de espantado, ele disse que esse era o leitinho que sai do pau, e que isso era normal. A partir daquele dia, sempre que t�nhamos oportunidade, l� est�vamos n�s, um punhetando o outro, at� que ele gozava e deixava minha m�o melecada de porra. Mas a coisa n�o terminou por a�.rnDepois de um tempo ele come�ou com um papo de fazer a brincadeira de um mamar no pau do outro. Achei meio estranho, mas acabei concordando e entramos na fase do boquete. Primeiro, um mamava no pau do outro, depois ele acabava gozando na minha m�o com uma punheta. At� que um dia ele acabou gozando em minha boca e senti pela primeira vez o gosto de porra. N�o gostei nenhum um pouco daquela coisa gosmenta na minha boca e acabei cuspindo tudo fora. rnrnDepois de alguns dias, quando tivemos outra oportunidade de estarmos sozinhos, ele perguntou se eu n�o estava a fim de brincar de mamar. Eu disse que estava chateado com ele por ele ter feito aquilo de gozar em minha boca, e que n�o queria mais fazer esta brincadeira. Ele ent�o veio com chantagem, falando que, se fosse assim, n�o ir�amos mais brincar de nada, e que n�o me ensinaria mais nada. Eu fiquei com medo de perder meu amigo e acabei mudando de id�ia, mas disse que n�o queria mais que ele gozasse em minha boca. Ele concordou, mas somente se eu aceitasse uma condi��o dele. Disse que n�o queria mais gozar com minha m�o e que, se eu n�o deixasse gozar na boca, teria que ser em outro lugar. Mesmo ainda sem saber de suas inten��es, acabei concordando, desde que n�o tivesse que sentir novamente aquele gosto estranho. Quando ele falou que queria gozar na minha bunda, n�o gostei muito da id�ia, mas ele acabou me convencendo, dizendo que eu j� tinha concordado, que eu n�o podia voltar atr�s, etc, etc. Eu acabei cedendo, e aquele dia ficou marcado como o dia que perdi a minha virgindade anal.rnrnEle tirou o pau para fora, me pediu para dar uma mamada nele, e disse que quando chegasse perto da hora de gozar, ele tiraria da minha boca e colocaria na minha bunda. Eu concordei e acabei caindo de boca no pau dele. Fiquei mamando por um bom tempo, at� o momento que ele avisou que estava na hora. Parei com o boquete, enquanto ele pedia para virar de bru�os e abrir as pernas. Fiz o que ele disse, enquanto ele se posicionava por tr�s. Ele melecou o pau com saliva, sem esquecer de passar um pouco no meu bot�ozinho. Eu estava com medo que fosse doer, mas minha sorte era que o pau dele n�o era muito grosso. Era comprido mas era fino, o que tornou a experi�ncia menos traum�tica. Ele posicionou a cabe�a, come�ou a for�ar a entrada, at� que a cabe�a passou. Eu senti um pouco de dor, mas nada que n�o pudesse suportar, enquanto isso ele continuava enfiando. Quando tinha entrado at� a metade, eu disse que estava doendo, ent�o ele tirou novamente para passar mais saliva. Quando ele colocou novamente estava mais lubrificado, o que diminuiu a sensa��o de dor. Ele ent�o foi colocando e perguntando se estava doendo. Como eu disse que estava tudo bem, ele foi colocando at� enfiar tudo. Ele ent�o tirou novamente, passou mais saliva e foi metendo at� estar totalmente dentro do meu rabinho, para depois come�ar os movimentos de vai e vem. Como estava bem lubrificado, n�o senti mais nenhuma dor, somente uma sensa��o estranha que foi ficando gostosa. Ele come�ou a bombar cada vez mais r�pido, enquanto eu sentia sua respira��o cada vez mais ofegante, at� o momento em que deu uma fincada at� o fundo e ficou parado. Neste momento eu senti os jatos de porra l� no fundo. Ele ficou deitado sobre o meu corpo, com a respira��o forte, por quase um minuto, para depois come�ar a levantar, tirando seu pau lentamente. Ficou deitado ao meu lado com um sorriso de satisfa��o. Eu tamb�m fiquei contente por ver que ele estava feliz.rnrnA partir deste dia, meu cuzinho passou a ser o prato principal, tanto que acabei me acostumando com aquele pau dentro do meu rabinho. Como eu comentei no in�cio, naquela �poca eu ainda n�o sentia tes�o ou prazer. Eu ainda n�o havia entrado na idade de gozar, mas achava gostoso quando ele colocava o pau na minha bunda. Era uma sensa��o gostosa enquanto ele estava me comendo. Mas teve um dia em que ele deixou meu cuzinho ardendo e todo assado e esfolado de tanto levar pau. Em uma tarde chuvosa, ele me convidou para brincar de Ferrorama em sua casa. Como n�s dois t�nhamos este brinquedo, n�s costum�vamos juntar os dois para fazer um circuito maior.rnrnEst�vamos brincando no quarto dele, quando seus pais disseram que teriam que sair e que somente voltariam no in�cio da noite. Quando eles sa�ram, parece que um leu o pensamento do outro, nos olhamos e sa�mos correndo para fechar toda a casa. Voltamos para o quarto dele, tiramos nossas roupas, pulamos na cama e eu j� ca� de boca no pau dele, seguindo nosso ritual. Quando estava quase gozando ele me avisou, ent�o virei de bru�os e fiquei aguardando ele se posicionar, lubrificar e meter. Como eu j� estava acostumado, foi at� o fundo e come�ou a bombar lentamente, aumentando o ritmo at� gozar, me enchendo de porra. Como ele sempre fazia, ficou parado deitado sobre meu corpo at� a respira��o voltar ao normal. A sequ�ncia a partir deste ponto � que foi diferente. O pau dele n�o chegou a amolecer e quando percebi, ele estava bombando novamente. (Hoje, analisando e relembrando esta situa��o, posso deduzir que sei o motivo para que isto tivesse acontecido. N�s ficamos quase uma semana sem ter oportunidade para nossas brincadeiras, o que deve ter deixado meu amigo "com tes�o recolhido"). Continuando o relato, como eu disse, ele come�ou a se movimentar novamente , e como eu estava "lubrificado" pela porra que estava dentro do meu cuzinho, o pau dele deslizava suavemente para dentro e para fora, me fazendo sentir uma sensa��o que n�o consigo descrever, a n�o ser dizer que estava �timo. Pelo fato de que ele havia gozado a pouco tempo, acabou demorando mais tempo para gozar novamente, o que me deu oportunidade de aproveitar bem aquele momento. Quando finalmente gozou, ele literalmente desabou sobre minhas costas. Ficou um bom tempo abra�ado comigo, at� que finalmente saiu de cima.rnrnDepois de descansarmos um pouco, ele falou que estava com fome e me convidou para irmos at� a cozinha preparar um lanche. Com o lanche pronto, fomos para a sala ver um pouco de televis�o. Ficamos ali quase uma hora, at� o momento em que acabou o programa que est�vamos vendo. Somente gostaria de dizer que fizemos tudo isto sem colocarmos nossas roupas, pois achamos que n�o seria necess�rio, pelo fato de estarmos sozinhos. Enquanto est�vamos voltando para o quarto, ele fez quest�o que eu fosse na frente, o que eu n�o entendi muito bem. Depois ele me disse que estava ficando com tes�o de me ver desfilar pelado na frente dele. E realmente, quando olhei, pude ver que o pau dela estava novamente em ponto de bala. N�o deu outra. Bastou entrarmos no quarto e eu j� estava posicionado para receber novamente aquela vara. Por ser a terceira do dia, ele demorou mais ainda para gozar. Quando finalmente gozou, ficou aquele tempo me abra�ando, e quando saiu, pude sentir meu cuzinho todo ardido. Como estava um pouco dolorido, resolvi ir at� o banheiro para dar uma olhada. Quando me abaixei para tentar passar a m�o, acabei fazendo um pouco de for�a e senti que saiu um pouco de porra de dentro. Fui ent�o at� o vazo sanit�rio e resolvi colocar aquilo para fora. Depois de terminar quase n�o acreditei na quantidade de porra que ficou boiando na �gua, pois dava quase para encher um destes potinhos de danoninho. E aquele dia ficou marcado na minha mem�ria, at� por que nunca mais tivemos a oportunidade de repetir a dose.rnrnAlguns meses mais tarde, meu pai recebeu uma proposta de emprego de uma empresa de outra cidade, e com isso acabei me separando de meu amigo e nunca mais tivemos contato.rnrnMas minha hist�ria n�o termina por aqui. Na pr�xima eu conto os acontecimentos dos anos seguintes.