Me chamo Julia, hoje tenho 42 anos e muito bem aben�oada de meu corpo, sempre procurei n�o deixar que nada ca�sse, indo na academia, fazendo corridas e nadando, tenho 1,67 cm, 63 kg, cabelos negros na cintura, olhos castanhos claros, tenho seios de m�dios pra pequenos, pernas bem torneadas e um bumbum de dar inveja a muita menininha de 20 anos. Infelizmente a vida tratou de levar meu marido que fumava muito e acabou vindo a falecer. Tive meu 1ª e �nico filho com 23 anos e hoje ele est� com 19 anos, se chama Paulo, um lindo homem, estava tbm sembre malhando e para as patricinhas de plant�o, sempre que o viam ficavam babando. Depois da morte de meu marido, minha uni�o com meu filho ficou mais forte ainda. Eu trabalho em uma empresa de grande porte e gra�as a Deus, minha remunera��o sempre foi grande e por causa do trabalho as vzs sentia e via que n�o tava dando muita aten��o a Paulo at� mesmo pq sa�a de manh� e s� voltava a noite as vsz at� tarde da noite pq ia direto pra academia e ele em voltas com a faculdade, as vzs chegava em casa e ele tava dormindo e tbm acontecia o contr�rio. No meu tempo de casada meu falecido marido sempre me deu for�as e me elogiava por causa do meu corpo, que tinha que expor o corpo que eu tinha, pra usar roupas coladas e curtas, mas sem deixar que ficassem vulgar. Quando ia trabalhar ia de jeans colado ou com uma cal�a social mais justa, mas nada de vulgar, na academia ia com uma leg b�sica e um camis�o cobrindo tudo e em casa tava sempre com um shortinho de algod�o ou de lycra e nada enfiado. Teve um dia em que sa� do trabalho e como estava um pouco cansada resolvi ir pra casa, queria tomar um banho, dar uma relaxada e tentar curtir meu filho um pouco, pq sempre que dava fic�vamos conversando sobre tudo, qualquer assunto, as vzs era coisa s�ria, as vzs fic�vamos rindo de tanta besteira. No caminho pra casa, do nada comecei a lembrar de meu marido, de como �ramos ligados, de coisas que faz�amos juntos, de como ele ma tratava e como nos am�vamos quando faz�amos amor (como era gostoso), era uma loucura, com aqueles 19 cm de pica, ia na lua e voltava. Chegando em casa, vi que meu filho j� estava em casa, falei que iria tomar um banho e j� voltaria pra conversar com ele, tava doida pra tirar aquela roupa e entrar numa ducha bem gelada. Tirei a blusa depois os sapatos e em seguida minha cal�a jeans, fiquei de calcinha e sutien, peguei minha toalha e fui no banheiro, no caminho meu filho da cozinha perguntou se tomaria uma cervejinha com ele, disse que sim, mas que n�o muita pq no dia seguinte era dia de branco e tinha que acordar muito cedo. Entrei no banheiro e deixei a porta aberta, n�o tinha problemas em rela��o a Paulo pq sempre tivemos uma rela��o muito aberta e tanto eu passava de calcinha e sutien na frente dele como ele tbm passava s� de cueca na minha frente. Bom, tirei o sutien dei uma olhado no espelho pra ver se ainda estava tudo encima e fui tirar a calcinha, reparei que estava molhada e fiquei imaginando que corrimento teria sido aquele, de primeira fiquei at� preocupada, mas ent�o lembrei dos pensamentos que tinha tido com meu ex-marido e comecei a ficar molhadinha de novo. Entrei no banho gelado, dei uma boa relaxada, mas n�o conseguia parar de pensar e acabei tocando uma siririca gostosa com todas aquelas lembran�as e gosei feito uma louca, sai com a toalha enrolada em meu corpo. Entrei no meu quarto ia colocar uma camiseta e um shortinho, lembrei da cerveja e como n�o ia beber muito e ainda estava um pouco em “estado de alerta” resolvi colocar meu baby-doll pra depois j� deitar e ir dormir. Era uma camisetinha bem larga, que dependendo do gesto ou a posi��o em que eu ficava, meus peitos ficavam completamente a amostra e uma calcinha que era tipo shortinho que de t�o pequeno nem precisava puxar ele pra cima que ele mesmo j� se socava todo dentro da minha bunda, coloquei um perfuminho e fui encontrar meu filho para beber uma cervejinha e conversar-mos. Quando cheguei à sala j� tinha uma latinha aberta e dois copos na mesinha, olhei em volta e n�o vi Paulo, ent�o inclinei o corpo pra frente meio que dando uma empinadinha no bumbum pra encher os copos quando meu filho aparece por tr�s de mim e fala – Que isso m�e, pra quem � esse cheiro todo hein ??? Tomei meio que um sustinho levantei e disse – Pra ningu�m seu bobo. Quando virei e perguntei onde ele estava, assim que ele come�ou a me responder n�o conseguia parar de olhar pro seu membro, nossa que volume todo era aquele ???, e me senti meio que molhadinha de novo, cheguei a dar uma engolida seca e imaginando que tamanho devia ser aquele caralho. Pensei comigo... ta maluca, � seu filho e isso n�o pode, � errado. Ent�o ele come�ou a desconversar pq ele viu que n�o conseguia desviar o olhar e puxou um papo qualquer... Sentamos no sof� um de frente pro outro, ele tinha ido pegar alguns amendoins para juntar a cerveja, ficamos ali um bom tempo conversando, j� tinha perdido a no��o da hora e quanto j� t�nhamos bebido, ainda estava bem, mas tbm ainda n�o tinha levantado pra nada, comecei a ficar com medo de levantar e dar vexame, at� que teve uma hora em nossas conversas que fui virar o corpo pra poder explicara ele o que eu pensava e meio que gesticulando com os bra�os, minha camisetinha destampava e tampava novamente meus seios e a cara ro�ada que ela dava meus bicos foram ficando cada vez mais duros, na hora at� me deu um pouco de excita��o, mas quando vi um certo volume em meu filho, cortei logo a conversa olhei para o rel�gio que j� eram quase uma e meia da madrugada que j� estava muito tarde e que iria dormir. J� com cerveja na mente as pessoas acabam fazendo coisas sem no��o, levantei , Pulo ainda sentado s� me filmando, dei uma expregui�ada com um gemidinho no final, dei um passo pra perto dele, inclinei meu tronco pra frente pra poder dar um beijo na testa dele, quando aconteceu uma coisa que nem senti... Meus peitos ficaram totalmente a amostra, bem na cara dele, quando me di por conta, j� tinha feito mesmo, agora foda-se, dei o beijinho e fui para o meu quarto. Enquanto ele ficou arrumando a sala e levando as coisas pra cozinha. Deitei em minha cama e fiquei lembrando do volume em Paulo, fiquei excitad�ssima imaginando o tamanho que devia ser, mas comecei a colocar em minha cabe�a que n�o podia pq era meu filho e isso era proibido, ent�o pensei, o proibido � sempre mais gostoso, tentava parar de pensar nele e ao mesmo tempo pensava mais ainda e ia cada vez mais ficando toda meladinha. Fiquei um pouco deprimida e comecei a chorar um pouco, Paulo quando estava vindo pro quarto dele acabou escutando e chegando na porta que estava um pouco encostada, foi abrindo e meio que assustado perguntando se estava tudo bem, viu que eu realmente estava com os olhos cheios de l�grimas, sentou perto de mim na cama e perguntou o que houve ??? Disse que estava me sentindo muito sozinha, ent�o ele me abra�ou e disse que eu n�o estava sozinha, que ele estava ali comigo, que eu n�o precisava ficar daquele jeito pq ele estava ali pra qualquer coisa e frisou quando disse – M�e, qualquer coisa mesmo. Naquele momento me senti um pouco aliviada, mas a verdade � que realmente as vzs sentia falta de uma presen�a masculina. Passaram uns momentos ali abra�ados e ent�o Paulo perguntou se eu n�o gostaria que ele dormisse ali comigo essa noite. Como ainda estava mais pra baixo do que bem concordei. Ele levantou, deu a volta na cama e deitou ao meu lado, s� tinha a luz do banheiro acesa e ficou at� meio que aconchegante. Quando foi por volta de tr�s e pouca da manh�, acordei com um fogo danado, coloquei a m�o por baixo da calcinha do baby-doll e senti minha buceta encharcada, por segundos esqueci que Paulo estava ali do meu lado e comecei a me masturbar, comecei de mancinho e fui aumentando a velocidade aos poucos e acabei gozando, n�o satisfeita queria mais, pensei em levantar e ir na cozinha catar algo que pudesse enfiar em minha buceta sem que me machucasse, foi ent�o que olhei pro lado e vi Paulo dormindo embaixo das cobertas e comecei a pensar que � meu filho e que era errado tentar algo, mas o que ele tem entre as pernas seria perfeito pra mim, at� mesmo que s� lembro de ter visto ele nu at� sua adolesc�ncia (quando ainda era moleque), fui chegando minha m�o pra perto dele at� que encostei nele, comecei a procurar o que queria e quando encontrei levei um susto e pensei – Porra esse garoto ta de pau duro... Bem grandinho ele... fiquei ali alisando aquele pau at� que ele acordou e no espanto e meio que chegando pra tr�s disse – Que susto m�e !!! E eu toda sem gra�a e pedindo desculpas, que n�o devia ter feito aquilo, ia come�ar a virar de costas pra ele quando segurou a minha m�o e a levou at� seu pau colocando encima dele e disse – Eu n�o disse a senhora que estava aqui com vc pra qualquer coisa, n�o precisa ficar com vergonha, sou seu filho e n�o tem nada aqui que vc j� n�o tenha visto, relaxa mam�e. Imediatamente tirei minha m�o de onde estava, puxei a coberta pra fora de mim, me deu um calor infernal, com Paulo me olhando com aquela roupa e me abanando, come�ou a ficar de pau duro, chegou pra perto de mim, pegou minha m�o de novo e colocou-a sobre sua pica endurecida. Quando senti aquilo com a m�o que parecia mais uma barra de ferro, levei um susto e perguntei o que era aquilo... Com 19 anos Paulo tinha uma pica de 22 cm por 6cm. Ele levantou a coberta me mostrando, arregalei os olhos e imaginei aquilo todo entrando em mim, na hora cheguei a babar, minha buceta pulsava de tanto tes�o. Disse a Paulo – Meu filho vem c�, deixa mam�e ver isso de perto..., debrucei sobre a perna dele, segurei aquele mastro com a m�o e comecei um vai e vem bem devagar e disse – Meu filho isso n�o cabe em mam�e n�o.... Ele respondeu – Cabe sim m�e com jeitinho cabe..., ent�o abri um sorriso e tentei enfiar aquela coisa gigantesca na minha boca, mau entrava a cabe�a e eu come�ava a golfar e tirava ele todo de minha boca e tentava enfia-lo de novo e acabava golfando, fiquei dando beijinhos na cabe�a e dando chupadinhas.... Ele ent�o ficou de joelhos na minha frente, puxou minha camiseta pro lado deixando meus seios todos descobertos e come�ou a mama-los, como um bezerrinho.... Aquilo tava me levando a loucura, minha buceta j� expelia um pouco de goso de t�o encharcada que tava. Me pediu pra ficar de quatro pra ele, virei e fiquei de quatro, mas disse – Assim vc vai machucar a mam�e... Ele respondeu – Relaxa m�e, n�o vou te machucar, sou seu filho e vou cuidar de vc com muito carinho, como sempre fiz... E largou um tap�o na minha bunda.... Dei um berro – AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIINN !!!!!, Ent�o ele delicadamente se posicionou atr�s de mim, fazendo carinhos na minha bunda e cada vez chegando perto da minha buceta, o que ele tava fazendo tava me deixando maluca eu contorcia o corpo e ficava gemendo. Paulo colocou as duas m�os sobre minha bunda e devagarzinho foi tirando minha calcinha e arriou at� meu joelho deixando minha buceta que teve pegando fogo e meu cuzinho a amostra. Chegou bem pertinho e come�ou a dar lambidinhas na minha buceta e minhas pernas quase bambas, veio para o meu cuzinho e ficou brincando com a l�ngua e eu com a respira��o forte, ent�o ele ficou de p� na cama e apontou aquela cabe�a enorme na minha xana que j� estava suplicando por pica e devagar ele foi mexendo pra cima e pra baixo, de um lado pro outro e foi enfiando bem devagar, mesmo com minhas pernas bambas estava sentindo cada cent�metro daquela cabe�a enorme entrando em mim, ent�o ele come�ou a for mais e mais e aquela pica enorme foi entrando e entrando e tava muito gostoso. Isso meu filho come a mam�e bem gostoso... Pode deixar m�e vou te dar carinho de filho que vc nunca vai esquecer... Sentindo aquela vara enorme cada vez mais dentro de mim, gemia com um tes�o incontrol�vel e ela ainda vinha colocando bem devagar, enfiava um pouco e tirava tudo, depois enfiava de novo e toda vez que ele colocava sentia aquela cabe�a enorme abrindo minha buceta molhada de meu goso, ele esticou o bra�o pra frente, pegou em meus cabelos e disse – Agora mam�e vou te levar na lua !!! Deu um pux�o em meus cabelos for�ando minha cabe�a pra tr�s e com isso me fez empinar mais ainda minha bunda ent�o aquele filho da puta enfiou aquele piru enorme de uma vez s�. Pensei que tivesse desmaiado com tanta dor dei um berro – PORRA PAULO....AAAAAAAIIIIIIN......CARALHO TA ME MACHUCANDO, PARA COM ESSA PORRA..... E quem disse que tinha for�as pra fazer algo, estava sendo totalmente conduzida pelo meu filho com aquela piroca enorme dentro de mim e ele puxando meus cabelos e ele continuou a enfiar e ficou naquele vai e vem e foi acelerando, com isso foi me dando mais tes�o e fui esquecendo a dor, tava gostoso demais, eu ali de quatro na minha cama sendo enrabada pela piroca de meu filho..... Que tes�o alucinado era aquele, era tanta estocada que ele dava que ia at� o final de minhas entranhas e a cada estocada eu soltava um gritinho... – AI...ISSO...UI....METE....CARALHO...AIN.....AIN....N�O....PARA.... Ent�o comecei a anunciar o meu goso e depois me arrependi, ele deu uma acelerada no vai e vem t�o grande que eu j� n�o conseguia mais ficar de joelhos, n�o fazia mais diferen�a entre dor e tes�o, s� sei que tava gostoso demais.... AI.....PORRA....AGORA.....VOU GOSAR....PUTA QUE PARIU.... HUMMM.....AINN.....ISSO.... E explodi em goso, ent�o ele tirou sua tora de dentro de mim e eu deixei meu corpo cair na cama, n�o aguentava mais nada, fiquei deitada de bru�os, quando senti seu corpo quente deitando em cima de mim e at� que tava bom, s� que o danado ajoelhou bem atr�s da minha bunda e foi abrindo ela com as m�os e simplesmente deixou seu piru entre minhas n�degas. Eu j� n�o aguentava mais, s� queria dormir, ele disse – Estica os bra�o pra frente que vou te fazer uma massagem. Cheguei a soltar um sorrisinho na hora.... era tudo que eu precisava depois de toda aquela caralhada que levei....., mas tava bom demais pra ser verdade. Paulo ent�o pegou em meus bra�os e dobrando por cima da minha cabe�a, colocou minhas m�os na minha nuca e segurou com uma das m�os, n�o conseguia me mexer e ele j� estava em cima de mim, achei muito estranho aquilo e quando perguntei – Paulo que porra � essa, o que vc vai fazer ??? S� escutei ele cuspindo na outra m�o e lambuzando a cabe�a de seu pau ent�o ele cospe de novo na m�o e sinto ele passando a m�o por entre minhas n�degas.... Comecei a ficar preocupada e perguntei a ele – O que vc ta fazendo meu filho ??? E ele nada de responder foi ent�o que senti uma coisa grande meio que procurando espa�o onde n�o tinha e imaginei o que estava pra acontecer e pedi – N�o faz isso com mam�e, por favor, n�o faz meu filho... Ent�o ficou aquele sil�ncio, ent�o bem devagar aquela piroca foi abrindo mais ainda minhas n�degas at� achar a porta do meu cuzinho e n�o parava de pedir para que ele n�o o fizesse.... E ele bem devagar foi empurrando o piru pra dentro, e aquela cabe�a veio me abrindo, e abrindo cada vez mais e eu gemia com uma dor infernal e ele n�o parava cada vez infiava mais ainda e o pau foi entrando cada vez mais, as l�grimas j� escorriam e entre gemidos e contorcidas que dava em meu corpo ele foi se deitando em minhas costas e parecia que aquele pau n�o tinha fim.... Nossa como do�a, depois que colocou tudinho, come�ou um vai e vem alucinado, com o tempo a dor deu espa�o a excita��o e tava cada vez mais gostoso sentir toda aquela pica em meu reguinho, mais uma vez anunciei meu goso, mas dessa vez ele n�o judiou de mim, apenas continuou no vai e vem que estava e gozei absurdamente. Ele come�ou a tirar seu pau de dentro do meu cuzinho e fui sentindo cada peda�o daquele mastro. Soltou minhas m�os e saiu de cima de mim. Deitou do meu lado e perguntou se estava tudo bem, disse que no momento estava acabada e s� amanh� que iria ver o estrago que ele tinha feito em mim. Ent�o pensei – Ele ainda n�o gosou, pelo menos n�o senti nem dentro de mim e nem fora, agora ele t� fudido, sei que homem depois que gosa se continuar tocando punheta logo d� vontade de mijar, era a minha chance. Virei pra ele e j� agarrando aquele pau enorme disse – D� leitinho pra mam�e d�... Abocanhei seu piru e comecei a chupa-lo fren�ticamente, um vai e vem animal e ficava tocando pra ele, dava beijos na cabe�a e lambidinhas, olhei pra Paulo e vi que ele n�o iria demorar a gozar, e deixei que ele o fizesse todo dentro da minha boca, sem deixar que uma gota se quer ca�sse e engoli tudo.... quando ele ia come�ar a relaxar, voltei a tocar uma punheta e ele quase deu um pulo da cama, continuei fazendo e ele come�ou a ficar desesperado, pq a cabe�a estava sens�vel e ele iria acabar fazendo xixi.... Ai foi a minha deixa – T� sens�vel ??? Vai fazer xixi ???, faz xixi pra mam�e ver.... e continuei at� que come�ou a sair um jato de mijo quente e virei pra cima dele e ele tentando colocar a m�o na frente e n�o conseguia, quando terminou larguei seu pau e disse - Ta vendo como � bom ??? Anda levanta e vamos tomar um banho.... Fui muito infeliz quando disse isso..... J� no banheiro....esse � um outro conto.