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ATRACADO NA BUNDA DA M�E DO AMIGO

Boa noite à todos, venho relatar este espis�dio que se passou na casa de uma amigo meu chamado Paulinho.rn rnTrata-se de um conto ver�dico.rn rnSempre tive muita amizade com Paulo desde a inf�ncia, nossas m�es se davam muito bem principalmente pelo fato de serem vizinhas, j� nossos pais sempre voltados para o incessante trabalho visando proporcionar uma boa estabilidade financeira às nossas fam�lias pouco se cruzavam.rn rnVou dizer de boca cheia que o pai de Paulinho, Sr. Carlos era um cara de sorte, a bunda de Dona Vera era um espet�culo e ainda para deixar a situa��o ainda mais excitante a filha da puta sempre dava um jeito de usar umas cal�as leg bem agarradas ou ent�o nos dias mais calorentos, abusava dos vestidinhos justos em sua cintura fina, marcando o quadrilz�o largo nas laterais e salientando as bandas carnudas de seu rabo. Se havia celulite? Sim! Isso que torna a mulher uma gostosa de verdade uma bunda com um pouco de celulite � o tes�o da transa e posso dizer com gosto....QUE TES�O DE COROA!rn rnCoroa para n�s moleques do bairro com 19 anos , naqueles tempos Dona Vera deveria ter no m�ximo seus 43 anos, era sem sombra de d�vidas uma mulher madura, que conseguia fazer sua beleza e gostosura vencer o chegar da idade t�o temido para muitos de n�s. Quando Dona Vera passava perto da gente para ir ao a�ougue a molecada parava para ver a 'mais gostosa do peda�o' passar, sempre azucrinando o Paulinho dizendo que sua m�e era fant�stica, linda, gostosa e coisas do g�nero, ele ficava puto amea�ava contar para o pai mas sabia que se fizesse isso ficaria queimado com a molecada e por isso logo esquecia.rn rnEu era o mais feliz de todos, por falar pouco de Dona Vera, Paulinho sempre me chamava para ir à sua casa ele confiava em mim e sempre me chamava para jogar video game. Cada dia mais eu ia na casa do Paulo e como sua m�e era muito amiga da minha m�e, Dona Vera gostava muito da nossa amizade e nossos di�logos foram aumentando a cada dia.rn rnEu era um jovem rapaz com 19 anos de idade e em breve faria 18, frequentava a academia visando ganhar uns m�sculos para faturar as garotinhas e quando dei por mim comecei a pegar Dona Vera me olhando principalmente quando voltava do treino à tarde sem camisa, constantemente pegava ela olhando para meu t�rax e bra�os e sempre dava um jeito de fazer um elogio ou dar uma apertada no m�sculo para ver o 'resultado' da malha��o e foi a� que comecei a perceber que Sr. Carlos n�o estava comendo direito Dona Vera.rn rnFui intensificando o ataque, me decidi que iria foder aquela coroa s� que teria que tomar cuidado para n�o ir com muita sede ao pote, sen�o corria o risco da filha da puta escapar das minhas m�os. Como vira e mexe ia sem camisa at� a casa de Paulo fui me tornando mais folgado e passei a ir com shorts de futebol sem cueca, com o caralho solto mesmo e isso deixa ele bem marcado na frente, denunciando meus 20cm de rola grossa que ao ver Dona Vera j� ficava à meio mastro e aconteceu justamente o que eu queria peguei a m�e do meu amigo dando aquela secada na minha rola.rn rnFoi numa dessas tardes, Paulinho abriu a porta e falou que subiria para ir ao banheiro e mandou eu ir entrando, como estava com sede fui para a cozinha e ali tive a cena mais gostosa que pudera presenciar at� ent�o, Dona Vera n�o escutou a nossa chegada e estava de 4 limpando algo bem no p� da geladeira com uma cal�a leg branca e uma tanguinha preta socada no rego, n�o tinha como n�o ver o tamanho do fio, fiquei ali parado e meu cacete subiu como um foguete, ficou duro na hora, dei uma alisada tentando achar uma posi��o para esconde-lo contudo n�o teve jeito e quando percebi Dona Vera foi se levantando e me viu parado na porta da cozinha e falou:rn rn- Ai que susto Álvaro nem escutei voc�s chegarem assim voc� me mata do cora��o!rn rn- Desculpe Dona Vera � que o Paulinho foi ao banheiro e eu aproveitei para vir aqui beber agua e quando eu cheguei e vi a senhora mexendo em algo ali....rn rnFiquei sem saber como terminar a frase e nesse momento ela deu uma olhada pro meu cacete que estava duro e apontando para cima soltando um pequeno sorriso nos l�bios foi dizendo:rn rn- A� voc� me viu naquela posi��o e n�o queria me atrapalhar � isso? - disse e voltou à olhar meu paurn rn- Sim isso mesmo Dona Vera n�o queria lhe atrapalhar.... - disse eu acanhado diante de minha ere��orn rn- Sei viu voc�s jovens nessa idade s�o fogo! - e saiu dando uma risadinha me deixando ali de pau durorn rnFiquei sem saber como difar�ar meu tes�o e me sentei para esperar o pau amolecer e foi quando Paulinho que havia trocado de roupa chegou a cozinha e veio pegar agua bem na minha frente. Ele havia colocado um shorts igual ao meu s� que o dele estava bem agarrado na bundinha marcando uma cueca pouco cavadinha e era vermelho, nesse momento percebi que Paulinho havia herdado a mesma bunda da m�e, carnuda e bem empinadinha e para real�ar ainda mais possuia coxas lisas, igual de mulher e bem grossas nunca havia olhado bunda de homem mas naquele momento, talvez pelo estimulo de Dona Vera, senti vontade de foder meu amigo ele me chamou para irmos na sala jogar video game, como meu cacete ainda estava dura�o deixei-o ir na frente e ao chegar na sala como est�vamos sozinho grudei gostoso na bunda de meu amigo encaixando o pau duro no seu rego e falei:rn rn- Agora � jiu-jitsu!rn rnE simulando uma luta fui levando-o ao ch�o por�m a todo instante com meu pau encaixado na sua bunda, deitei-o de bru�os apliquei-lhe um mata-le�o(tava mais pra gravata mesmo) e dominei-o ali sobre o carpete felpudo. Estava cheio de tes�o pela sua m�e e precisava descarregar e com certeza a bunda de Paulinho seria uma l�vio naquele momento mas ele dizia:rn rn- Chega Álvaro t� me machucando.rn rn- Chega nada vamos ver at� o onde voc� aguenta...rn rn- Voc� ganhou essa cara j� era, reconhe�o....rn rnMas fui ficando pois estava gostoso encox�-lo e nisso comecei o movimento como se estivese bombando em sua bunda foi quando ele percebeu e disse:rn rn- Po meu n�o sou viado n�o tu t� me encoxando, me solta..rn rnE nisso tentou se soltar, mas para infelicidade dele nessa tentativa meu cacete saiu pra fora do shorts e acabou indo direto na porta do cuzinho dele, foi quando senti uma travada de bunda apertando a cabe�a do meu pau, dei um urro em seu ouvido e percebi que ele ficou arrepiado se jogou a bunda ao meu encontro e n�o consegui me conter naquele momento meu orgasmo chegou e gozei no shorts do meu amigo atracado em sua bunda. Foi porra espirrando com vontade em suas coxas, tapete.....rn rnAos poucos fui soltando-o e ap�s o lado animal passar voltei a realidade, havia currado meu amigo à for�a decontando o tes�o contido pela bunda da m�e dele e tinha certeza que pela entrega de Paulo no final ele havia gostado, quando sa� de cima dele ele de bru�os ainda passou a m�o na bunda e foi olhar viu que eu tinha gozado nele me disse:rn rn- Cara vou tomar um banho amanh� nos falamos...rn rnMe virei para ir embora e meus olhos cruzaram com o de Dona Vera na parte superior da escada do sobrado e vi sua cara de desaprova��o, com certeza viu o que eu havia feito com seu filho e se retirou n�o deixando o filho perceber que ela vira o que acabou de acontecer.rn rnMe despedi e fui para casa pensando no que havia feito, coloquei em risco uma amizade de longos anos em nome de uma gozada arrancada à for�a dominando meu amigo e transformando-o em minha f�mea naquele instante. Mas que culpa tinha eu? A bunda do filho era a c�pia adolescente da bunda gostosa da m�e, talvez eu tenha sido o gatilho para disparar a eclos�o de mulher submissa que havia dentro dele.rn rnContinuo no pr�ximo para dar sequencia desses fatos que me credenciaram a dar uma bela atracada na bunda gorda de Dona Vera m�e de Paulinho, sem essa curra em seu filho jamais aconteceria o que aconteceu, ela mesma me disse......rn rnCasais e mulheres mandem email para [email protected]

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