Enquanto eu mamava aquela rola que eu mesmo havia criado, meu filho Robert, se maravilhava com a boca da mam�e, algo jamais imaginado por n�s dois, uma rela��o incestuosa rolando a muito km de casa, sem que nenhum outro ser humano soubesse, ap�s boas mamadas, me levantei e beijei seus l�bios, como uma jovem que experimentava uma iguaria pela primeira vez, eu me esbaldava em seus l�bios e sua l�ngua que me consumia por inteira, enquanto suas m�os ia de encontro a minha buceta quente e �mida, e carente de caricias, seus dedos tocavam com muita delicadeza e precis�o, era um verdadeiro mestre na arte do toque, percebi isso quando ao me posicionar de costas para ele, tocava ao mesmo tempo minha buceta e meu cusinho, um carinho duplo com toque de sensibilidade, eu estava totalmente em transe, j� n�o pensava mais em nada a n�o ser me entregar toda por completo ao meu filho, come�ou a morder minha nuca e pincelar aquela pica pecadora em minha buceta, ele era malvado, ficava apenas pincelando enquanto eu tentava for�ar sua entrada, seguiu nessa maldade at� que eu implorasse por sua pica dentro de mim, foi quando n�o aguentava mais, ?mete filho, vai, - com uma cara de safada e mulher pidona, eu continuava a olhar pra ele girando o pesco�o e implorando aquela pica deliciosa, mete filho, a mam�e quer toda essa pica dentro dela, vai... vai... vai... hmmmmmmm faz isso comigo n�o...?, ele com aquele sorriso sacana sussurava em meu ouvido.... ?vou fuder essa buceta gostosa todinha, vou saciar tudo que venho sentido de tes�o por voc� mam�e?.rnEnt�o implorei novamente pedindo para ele meter em minha buceta que a essa altura estava queimando de tes�o e doida pra sentir a pica do meu filho Robert, mas mal terminei de falar ele me surpreendeu com uma estocada r�pida, metendo at� as bolas, pude sentir toda aquela maravilha de pica entrando e saindo da minha buceta em xamas, a cada estocada minhas pernas tremiam de tes�o, minha cintura rebolava automaticamente parecia ter vontade pr�pria, a cada enfiada forte daquela pica que meu filho metia em minha buceta, eu ficava ainda mais em transe, segurei seus bra�os por sobre meus ombros e comecei a arranh�-los de tanto prazer que estava sentindo, ele beijava e mordia com vontade minha nuca, eu me deliciava por inteiro, a velocidade dos nossos corpos foram aumentando cada vez mais, e mais, at� que ele disse que ia gozar, logo em seguida gritei pra ele, ?goza dentro da sua mam�e, goza seu safado, enche a mam�e com leitinho?, vou encher sua buceta com meu leite m�e, n�o � isso que voc� quer sua puta safada, vou lhe dar todo leite que precisa?, senti seus bra�os me pressionarem ainda mais meu corpo sobre o seu, enquanto sentir todo aquele jato de porra inundando minha buceta e batendo quente e forte dentro do meu �tero, uma sensa��o sem igual, pude sentir espirradas forte de porra dentro de mim, e uma sensa��o maravilhosa daquela pica gostosa latejando dentro da minha buceta, depois desse acontecimento dentro daquele banheiro, n�o paramos mais, trepavamos todos os dias, em cada lugar da casa, parec�amos dois jovens sempre no cio, de tarde, a noite, de manh� quando aquela pica j� se encontrava de p�, eu lhe acordava com belas mamadas naquela pica que eu mesmo criei, fiquei at� o final do m�s, ele pensou em voltar no pr�ximo ano para o Brasil, mas disse que tinha que ficar por l�, seria uma desculpa a mais para poder visit�-lo mais vezes, s� que minhas visitas come�aram a ficar t�o frequentes a cada dois meses cronometrados, que dois anos depois minha filha, Liliane resolveu ir pois o safado do meu filho gravara todas nossas transas, imaginem s� a merda que deu, ai � outra hist�ria. :)rn