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NAO QUERIA AGORA ADORO

Tenho 54 anos de vida dura. Origem pobre ,estudei hoje sou gerente de grande empresa, muito macho. De dar porrada num cara que brincou comigo faz um tempo. Ultimamente me sinto muito pensativo sobre meu passado , minha vida. Fui atende uma cliente no centro de Sao Paulo, de trem porque estacionamento � muito caro e demora pra chegar. So'de camisa social e cal�a social com minha pasta de couro peguei o trem viajando de p� porque sempre est� lotado. Na volta aproveitei para ler um livro mesmo de p� sem me importar com o saculejo do trem. Nao percebi mas tinha um sujeito atr�s de mim se encostando fazia tempo. S� percebi porque me falou no ouvido que desculpasse. Trem lotado � assim mas o cara nao parava de encostar, se chegando at� eu perceber que o sujeito estava me encochando mesmo. Nao falei nada s� fiquei pensando na situa�ao e ver at� onde ia. Lembrei de um colega de infancia, das nossas sacanagens de tanto tempo, achei at� engra�ado.

Muitas esta�oes passaram, muitas encochadas, pedidos de desculpas at� o trem dar uma parada brusca fazendo com que a pessoa atras de mim me agarrasse falando bem junto do meu ouvido que nao deu para segurar.Senti os bracos do homem em volta do meu corpo ,pedindo desculpas com tanta educa�ao que nao fiquei brabo. alem disso quem iria me encochar, nao tenho atrativo nenhum. Logo seguia a mesma situa�o com a pessoa dizendo se eu me incomodava de estar naquela situa�ao, respondi que nao havia o que fazer.

Devo confessar que a atencao dele me emocionou pois e dificil isso ocorer atualmente. Ate me aconcheguei no proximo solavanco. Algu�m estava se importanto comigo. Era uma sensa�ao boa de protecao e carinho, deixei. Assim foi at� umas 4 estacoes mais. Desci, percebendo que o homem que estava atras de mim desceu tambem me propondo um cafe.

Era uma pessoa de baixa estatura, ja pouco cabelo muito mal cuidado, barriga saliente, de pasta e guarda chuva na mao.

Falei que aceitava , come�amos a falar com sua declara�ao de ser s� searado da familia ha 20 anos quando mulher foi viver com outro em Minas. Eu tambem sou separado e confesso que me sinto s� muitas vezes.

Despediu-se, dizendo ao final da conversa que se quisese poderia ir at� a casa dele na pr�xima esta�ao e que tinha gostado de minha bunda.

Fiquei tao aterrorizado que quando percebi a porta havia fechado com o trem levando o homem.

Muito puto, peguei o pr�ximo trem e fui atr�s.Ao descer la estava o homem que antes de falar qualquer coisa ja foi falando que se eu nao tivesse gostando nao ficaria la parado e ter tomado cafe com ele.

Porque nao vao para minha casa e dividimos nossa solidao.

Na casa dele comemos um sanduiche com refrigerante com uma cachacinha no final. Foi quando no efeito da cacha�a me disse que se eu fosse bonzinho pra ele que seria muito carinhoso. Os dois ali, tanta solidao. O que voce quer de mim? Seu carinho e sua bundinha macia.

Me abra�ou por tras como no trem sua barba ro�ou minha nuca, senti suas maos abrindo minha calca. Um calor tomou conta de mim em tal abandono que nao sabia o que fazer. Quando pecebi estava com sua mao passando entre minhas pernas acariciando minhas nadegas.

Disse no meu ouvido ; D� pra mim d�?

Falei que nao , porque ia doer, talvez outro dia. Aquele homenzinho tao feiinho e tao carinhoso foi ao armario pegou o pote de manteiga, me lambuzou todo. Estava perdido nas suas maos, subindo meladas pelas minhas coxas, nadegas, cabe�a latejando, perdido ouvindo dizer que queria minha bunda desde o trem. Passava manteiga no meu rego que ja nao tinha dono.Senti seu bra�o na minha barriga e a outra mao mao direcionando seu membro na minha portinha que agora ja desejava saber como era aquilo. Me abaixei como fazia quando menino e deixei entrar. A cabe�a, voltou um pouco para ajeitar, abri as nadega com as maos e recebi meu carinhoso visitante.

Pos tudo devagar, parou ali curtindo , ofegante, come�ou a meter ate ejacular o que tinha para mim. Adorei, nao sabia que era tao bom. Agora sou eu que venho ate ele para ter mais. Meu delicioso feio, baixinho, barrigudo, como trepa bem.

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