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NAVEGANDO NUMA DIRE��O II

A volta foi silenciosa, quase nenhuma palavra, no cais, os dois Daniel e Cirilo, sa�ram do barco sem dizer obrigado, como j� era de costume, ao cair da noite, boa parte dos convidados dos pais de Daniel j� haviam ido embora, e em contrapartida, mais e mais carros iam chegando, novos convidados desta vez, convidados de Daniel, gente mais ou menos de sua idade, que iam olhando a propriedade, uns se pasmando, outros fazendo um ar de quem j� estavam habituados à casa, e a amizade de Daniel e sua fam�lia. rnDesde a cena que eu vira, na praia entre Daniel e Cirilo, parei para, observar os dois, tanto um como outro, t�o bonitos, t�o jovens e cheios de vida. rnDaniel deixou Cirilo de lado, mal falava com ele, agora, dividia a sua aten��o at� em demasia com outros convidados, mas percebi que Cirilo, numa mistura de raiva, e paci�ncia, ainda aguardava, sua chance de quem sabe capturar Daniel, quem sabe para sempre.Mas vi mais. rnToda vez que passava e via Cirilo apartado do resto das pessoas, via sempre um olhar que eu havia aprendido a identificar muito bem, na minha adolesc�ncia solit�ria na vila de pescadores, um olhar perdido no espa�o, um olhar fundo, brilhante, que era acompanhado de um volume na bermuda, ar de cio, nuvem de tes�o a rodear todo o espa�o à volta. rnPassei a olhar o corpo de Cirilo, o volume que o seu pau fazia na cal�a; comparado com Daniel, era maior, mas mesmo assim era pintinho de moleque, ainda querendo crescer, n�o se comparava a mim, que desde cedo j� sabia que era grande, mas que parecia ter crescido com o tempo, crescido com a experi�ncia. rnNesta mesma noite, me afastei pela praia, de p�s descal�os na dire��o da ponta da praia onde quase terminava a propriedade, longe da casa e do burburinho de �lcool e festa reinantes, passei por Cirilo, que estava encostado numa amurada de pedras em frente a casa , disse boa noite, e continuei a caminhar, sentia que o olhar de Cirilo me acompanhou, e depois ainda de andar um pouco mais vi que Cirilo, me seguia, distante mas me seguia, quando virei e o olhei, ele acenou e correndo em alcan�ou dizendo: rn___Vai andar?, Posso ir junto? rnRespondi que era claro, que ele podia, mas que eu ia longe, ele ent�o perguntou, aonde eu ia. Disse-lhe que ia às pedras, ele ent�o disparou: rn__Vou com voc�. rnNem quis saber o que eu ia fazer nas pedras, simplesmente ia comigo e pronto, l� chegando, parei e me encostei nas pedras, as luzes da propriedade ficaram longe e a quase escurid�o, s� era rasgada, pela luz natural da lua, se passasse uma nuvem por sob ela, tudo ficava no mais escuro breu. rnL� Cirilo, parecendo que havia lembrado, de perguntar o que deveria ter perguntado antes, me falou: rn__Voc� vem aqui para que? rn__Venho para ver as estrelas e descansar um pouco do dia de trabalho, e voc� por que n�o est� com os amigos e as meninas na casa? rn__Ah! Estou cheio deles e de tudo? rn__Mas amigos e mulher nunca s�o demais? rn__N�o s�o meus amigos, s�o conhecidos? rn__Mas e as garotas???Perguntei curioso: rn__N�o tenho tes�o em qualquer garota que passa? rnPor dentro ri, pois ele n�o desconfiava, que eu vira tudo o que acontecera naquela tarde. rnPerguntou-me a pergunta de praxe, nome, idade, se eu trabalhava l� havia muito, e ent�o, tirou do bolso um baseado, e come�ou a fumar, logo ficou doido, e rindo a toa, me ofereceu disse que n�o, e ent�o ele at� r�pido demais come�ou a destravar a l�ngua e dizia: rn__Cara, essa vara, aqui n�o � para qualquer uma n�o, n�o � todas que me aguentam? rnE ia segurando na rola, como se a exibisse para algu�m em sua imagina��o, provavelmente Daniel. Calado, olhando para ele, vi que ao falar ele ia ficando excitado, lado a lado encostados na pedra grande, ele largou o volume, que segurava com a m�o direita, passou a segurar com a m�o esquerda, e sem a menor cerim�nia, pousou a m�o por cima de minha bermuda, e perguntou: rn__E isso a� cara, n�o d� sinal de vida? rn__Se voc� continuar a mexer d� sim, respondi: rn__Vem c� cara, vamos tocar uma juntos? rnPegando no meu pau, Cirilo, viu que quando duro, era bem maior e mais grosso que o dele, era pau de adulto, de comedor, preparado para o trabalho, e para meu espanto, como se eu fosse objeto qualquer que estava ali, pegou minha m�o, e p�s no pau dele, mandou sem o menor medo: rn__Segura o meu cara, e bate uma pra mim! rn__Ao segurar vi que o rapazinho se encheu de raz�o, e disse a seguinte frase: rn__Vai a� cara, faz uma chupeta bem gostosa, que eu vejo depois o que eu arranjo para voc�, vai! rnFoi ent�o que realmente minha paci�ncia com esse moleque acabou, larguei o pau dele, olhei nos olhos dele, cercando de contra parede de pedras que o encarceravam, e o seguinte di�logo ocorreu: rn__O rapaz n�o est� entendendo, olha o meu tamanho, olha o seu. Quem te disse que aqui eu sou o viadinho e voc� o macho? rn__T� legal cara, deixa quieto, vamos embora? rnAinda dando ordens?. rn__N�o, n�o, n�o vou embora nem voc� vai, voc� veio aqui, com um prop�sito, eu tamb�m vim aqui com um , e foi voc� que pediu para que eu mudasse meus planos, agora voc� sim � que vai, participar de verdade dos meus planos, est� vendo isso aqui duro? rnÈ voc� quem vai deixar ele bem mole, est� me entendendo? rnO rapaz com um olhar ainda quase de riso, pensando na aud�cia do empregado, riu, foi tentando abrir passagem. rnFoi quando Cirilo sentiu que na cara dele havia explodido um tapa dado, com for�a e determina��o. Virou o rosto, e me olhou com muita raiva, tr�s segundos, quatro no m�ximo se passaram, outro tapa, desta vez mais forte: rn__Ajoelha! Ordenei? rnDesta vez, depois do segundo tapa, seu olhar era de medo, incompreens�o; seis segundos e no amea�o do terceiro tapa, ele r�pido, disse: rn__Est� bem. E ajoelhou-se ficando cara a cara com meu mastro, que duro como pedra, babava. rnOlhava direto para o meu pau, e seu rosto demonstrava, que embora, tivesse vontade de ir à frente, relutava, pois claro tinha medos, e preconceitos. È nesta hora, que se voc� est� com tes�o, suficiente, qualquer barreira cai, mas eu realmente n�o tinha o menor interesse, de esperar ou entender, ou de ter paci�ncia, meu papel ali n�o era o de conquistador, mas sim de comandante, de subjugador, N�o refleti muito, agarrei seus cabelos, com viol�ncia, puxei seu rosto para cima para que pudesse olhar para mim, e com toda a autoridade que a hora me dava, comecei a passar a rola no rostinho at� ent�o pensativo, na medida que ia alisando a face dele com a vara babada, ia batendo com o cacete na cara dele, cada vez mais forte, a rola cada vez mais dura, fazendo um barulho de quase estalar na pele de seu rosto, foi quando notei que ele come�ara a se render, n�o se passaram nem tr�s minutos, batendo o caralho no rosto dele, vi que Cirilo, fechou os olhos, e come�ou a viajar de tes�o, enquanto eu espalhava a baba da vara dura nos seus l�bios. rnSegurando firme ainda seus cabelos, disse: rn__Agora chupa essa vara, mas chupa direito, porque estou sem paci�ncia, de te falar o que eu quero, e voc� sabe, eu nem preciso te explicar, vai putinho, mama? rnE enfiei a cabe�a intumescida do meu pau na boca dele, o que se seguiu foi at� o imagin�vel; ele come�ou a chupar minha vara, no in�cio com carinho, at� demais, parecia que queria que eu visse que ele estava me obedecendo, sentia sua l�ngua delicada, passar pela cabe�a do meu pau, com amor e dedica��o, chupava, como uma menininha inexperiente, que cumprir a obriga��o com o namorado, n�o era ainda o que eu queria? rnFoi s� depois que eu empurrei a rola com for�a em sua boca, que ele finalmente entendeu, que ali ele era somente o que eu disse que era, uma putinha que tinha encontrado sua metade, um macho que pudesse entender isso, um homem para guiar e comandar, um homem para dizer a ele, o que ele ia fazer dali para frente? rnSegurou a base da minha vara, sua m�o quase n�o fechava em torno do meu pau, t�o duro e grosso que era, e mergulhou de vez na tarefa, de me satisfazer e de se satisfazer na medida que eu permitisse. rnIa deixando meu cacete babado, enfiava meu pau na boca com for�a, tentando em v�o abocanhar minha rola por inteiro, parava quando a vara batia forte em sua garganta, quando a cabe�a grande e dura entalava e quase o sufocava, nessa hora, eu segurava a cabe�a dele e socava mais fundo ainda, provocando nele dor e mais tes�o ainda. rnNa medida que o viadinho se entregava a mim sem concess�es, com o caralho atolado na garganta, quase sem poder respirar ele erguia os olhos e me olhava com um olhar de s�plica a me implorar que eu tirasse um pouco a vara da boca dele para que pudesse respirar, e quando eu lhe comprazia o pedido, fechava os olhos em agradecimento obediente. rnEm momento algum o moleque soltava a rola, mesmo quando ele a tirava da boca para respirar, acariciava a caceta, n�o deixando que ela escapasse de suas m�os, no fundo tinha medo, medo, de que eu quisesse dele tudo, no �ntimo queria que eu gozasse, ia punhetando meu pau, numa punheta lenta que alternava para mias r�pida, e quando fazia isso, lambia meu saco com rapidez, queria provocar meu gozo, e ao mesmo tempo contraditoriamente gemia de prazer, um gemido fora de seus planos, um gemido genu�no de quem n�o consegue disfar�ar o prazer que est� tendo, n�o percebendo que gemendo, justamente me dizia que queria mais. Eu tamb�m queria muito mais, e n�o estava disposto a sair dali com nada menos do que eu realmente queria. rnPuxei seus cabelos novamente, e enfiei meu cacete em sua boca, ordenando, que mamasse at� eu mandar parar, obedeceu. Dando dois passos para tr�s, encostei-me na pedra, fazendo com que ele tivesse que seguir meu pau mesmo de joelhos na areia. Tentou se equilibrar para n�o deixar a rola escapar de sua boca, se apoiando com uma das m�os no ch�o, e percebendo que a m�o melada ficara cheia de areia batia na perna para limp�-la. rnTirei minha camisa, tirei as pernas da bermuda que pousada no ch�o me deixava ainda meio vestido, ele afastou a cabe�a e olhou-me tentando captar por inteiro meu corpo, e seus olhos demonstravam perfeitamente que ele me subestimara, o trabalho do mar feito desde a mais tenra inf�ncia, esculpe o corpo, isso n�o � novidade, mas creio que a vis�o completa de meu corpo, a vara grande e dura apontando para cima, fez nascer nele ainda mais desejo. rnPuxei-o para cima, tirei sua camiseta e bermuda. Eu podia notar por baixo de sua cueca, o volume quase pueril comparado com o meu, e agarrando sua cueca pela lateral dei um forte pux�o, fazendo com que ela se rasgasse deixando-o completamente nu.Senti que seu olhar j� n�o expressava d�vida, medo, o tes�o o levara a um lugar onde n�o se faz mais perguntas sobre o que vem depois, uma estrada em que nos deixamos levar, n�o importando o que se seguir�, um lugar onde a inconsequ�ncia se transmuta ato natural sendo esquecida sob esse manto. rnAgarrei seu pulso, como se agarra o pulso de algu�m que ainda n�o sabe atravessar a rua, e comecei a pux�-lo em dire��o ao mar. rnA �gua morna e calma tratou de tirar a areia de seus joelhos e m�os, e de repente percebi que a luz da lua era t�o intensa que pod�amos divisar nossos rostos perfeitamente, e numa esp�cie de surpresa, percebi que ele me olhava com um carinho t�o intenso, que fui obrigado a me render à realidade de que dificilmente se v� um olhar desses numa primeira vez, na primeira vez em que se descortina um sentimento. rnSem planejar, puxei sua m�o para o meu pau, e assim que ele se entregou novamente a segur�-lo, pus minha m�o em sua cintura puxando-o para perto de mim, sua barriga encostou-se à minha, deixando seu rosto na altura de meu peito. Sem que eu mandasse, ele levou a outra m�o ao meu saco, e com carinho come�ou vagarosamente a massage�-lo. rnEu olhava firmemente em seus olhos e ele nos meus, e procurando um sinal de compreens�o entendi que esse mo�o jamais tivera s� para si amor ou carinho suficientes para saber o que isso significava, e aproximando minha boca da dele o beijei, n�o como se beija uma namorada, uma mulher, uma santa ou puta, beijava-o para que ele entendesse que dali para frente esse tipo de sentimento, que at� ent�o ele desconhecera, ele s� poderia encontrar ali, junto a mim, em meu corpo, em minha voz, em meu comando, em mim. rnN�o nos beij�vamos, eu o beijava e ele se entregava ao meu beijo, o que � muito diferente, e enquanto minha l�ngua invadia sua boca, e seus l�bios explodiam em minha mordida, levantei-o e instintivamente suas pernas bem feitas e lisas abra�aram meu caralho apertando-o , e levando sua m�o direita para tr�s acariciava a cabe�a dura do meu pau, que varava a largura de seu corpo , praticamente montando em meu pau. rnSegurei em seu pulso e levei-o para fora da �gua, encostei-o de costas na pedra . rnEle se agarrava à pedra, oferecendo a mim aquela bunda bem feita, a marca de sua sunga, denotava ainda mais a beleza daquele traseiro branquinho em detrimento de sua pele bronzeada de sol, e mesmo à luz da lua podia se ver que mesmo se n�o houvesse tal diferen�a ainda assim, seria uma bunda que podemos chamar de perfeita. rnEncostei meu corpo ao seu deixando que o meu pau se alojasse no rego, que estava frio da �gua, sentia sua bunda fria, na mesma medida que ele sentia meu caralho quente se aninhando no total comprimento de seu rego, mordi seu pesco�o, e agachando, abri aquela bundinha linda para descortinar um cuzinho que ao se sentir descoberto piscava de tes�o e frio, n�o resisti. rnAssim que minha l�ngua tentava invadir o c� de Cirilo, uma onda percorria seu corpo deixando-o muito arrepiado, a cada lambida que eu dava a cada for�a que eu fazia para que a l�ngua o invadisse, seus gemidos ficavam cada vez mais s�fregos. rnO sabor era indescrit�vel, sexo e maresia. O salgado daquele cuzinho se mesclava ao sal marinho, e tudo isso aliado ao desejo e tes�o me fez querer entrar ali, mesmo sem querer saber a maneira, mesmo n�o dando import�ncia o que algu�m ou mesmo Cirilo, pudessem achar. rnTenho certeza que na cabe�a dele, n�o passava nem de longe a intensidade do meu desejo, e enquanto eu pensava em possu�-lo de uma vez, tirava a l�ngua de dentro dele, e beijava sua bunda macia, s� para ver ele com as duas m�os abrir novamente a bundinha para que eu novamente o invadisse, lambendo seu c� com for�a. rnQuando praticamente eu n�o aguentava mais de tes�o, me levantei, colocando a cabe�a do meu pau na porta daquele cuzinho, est�vamos molhados, havia saliva, havia tes�o suficiente, na medida que eu empurrava meu pau para dentro de Cirilo, via que a dor vinha a ele em ondas, n�o havia lugar para fugir ou escapar, a cabe�a de meu pau pouco,a pouco foi abrindo aquele cuzinho que relutante, fechado e pequeno, nada podia fazer para que eu parasse. rnCirilo gemia ora de prazer ora de dor, em seu rosto as express�es de dor eram seguidas de l�grimas, e beicinhos de crian�a que pede para parar, e sem d� continuei empurrando minha rola para dentro dele, a cada cent�metro que eu avan�ava, eu chegava a ouvir o barulho da fric��o que meu pau duro fazia para alargar aquele cuzinho pequeno. rnQuando a cabe�a entrou por completo, dava a impress�o que nenhum cent�metro a mais entraria, uma vez que Cirilo, n�o estava lubrificado, para permitir que meu cacete escorregasse de v� para dentro dele, mas lubrificante � algo, novo para mim, sempre comi bucetas virgens sem nenhum tipo de lubrifica��o qu�mica, e ali eu tinha duas op��es, ou parava e gozava daquele jeito ou dava a Cirilo o tratamento condizente a sua nova posi��o, optei pela segunda. rnAbracei-o firmemente pela cintura, suspendendo-o alguns cent�metros e apenas em um movimento, acabei por enterrar meu pau dentro dele, de uma s� vez. rnAo ouvi-lo gritar alto, contraindo o cuzinho a ponto de eu sentir a pulsa��o dentro dele, me transformei, e sem nenhum sentimento, pois a fraternidade n�o cabe no sexo, comecei a comer aquele garoto com a viol�ncia necess�ria para deixar seu c� com a largura suficiente para receber meu pau. rnTirava e colocava com rapidez, espremendo Cirilo contra a pedra, ao mesmo tempo puxava a cintura dele para tr�s para que meu caralho se cravasse mais profundamente nele. rnSentia que meu saco, batia na porta do cuzinho dele, e n�o demorou muito para que eu notasse que suas l�grimas corriam profusamente alternando momentos de prazer e dor, e mesmo chorando Cirilo jogava a bunda para tr�s fazendo com que meu caralho o rasgasse de uma vez por todas. rnCom vinte minutos, comendo o garoto, senti perfeitamente que seu c� se alargara suficientemente, para que eu tirasse a rola por inteiro, e olhasse o cuzinho totalmente aberto de Cirilo, e assim que ele amea�ava fechar eu de uma s� vez empurrava o caralho teso, cheio de veias prontas a explodir, para dentro dele. Seus gemidos e choro foram substitu�dos, por alguns sons de surpresa, ouvia-o perguntar: rn__Entrou tudo? Ele ta todo dentro? rn__Est� dentro de voc�, entrou tudo at� o saco. rn__Voc� pode me machucar, p�e mais devagar? rn__Cirilo por que voc� acha que a gente chama isso de foder? Voc� pode achar diferente, mas eu to te fodendo agora rapaz, est� sentindo? Vai d� esse c� para o teu macho direito, e para de reclamar, rebola p´ra mim, engole minha rola de uma vez rapaz? rnE jogando a bundinha p´ra tr�s fazia meu pau escorregar p´ra dentro dele, e perguntava: rn__Assim? Assim ta certo??? rn__Est� sim , mas rebola mais. Rebola p´ro teu macho viadinho, me deixa com vontade de encher esse c� rnE quando eu tirava a rola de dentro dele, e ficava encoxando, ele se sentindo vazio, colocava a m�o p´ra tr�s encaixando a cabe�a em seu cuzinho, arrebitando a bundinha para que eu enterrasse de novo rn__Por favor n�o sai de dentro de mim? rn__Pede de novo, mas pede direito, sen�o eu paro de te foder agora? rn___P�e de novo, por favor? rn___Pede direito, � a tua �ltima chance rn___Me fode com for�a, meu macho, come o meu cuzinho sem d� nem piedade, vem, rasga o cuzinho da tua putinha? rn___Agora voc� entendeu? rnE enterrava o caralho nele ainda com mais for�a e viol�ncia, estocava aquele c� com tanta for�a que Cirilo, chegava a sair do ch�o, arrebitava a bunda em �ngulos que nem ele nem eu imagin�vamos fossem poss�veis, os gemidos de Cirilo, pouco a pouco iam se transformando em gritos de prazer e dor, e sem me importar, levantava umas de suas pernas para poder enterrar mais fundo meu pau dentro dele, estranhamente Cirilo, se aninhava na pedra como se quisesse escapar de todo comprimento da rola que o rasgava ao meio, para em seguida, se atirar para tr�s como se quisesse que ela fosse ainda maior. rnPor vezes sem conta, eu tirava todo o pau de dentro dele, esperava que ele acreditasse que havia acabado, para depois colocar de uma s� vez tudo de volta, isso o deixava louco, e sei que nunca ele tinha provado essa sensa��o. rnAo seu ouvido, eu ofegante, disse que ir�a gozar meu leite nele, e com um meneio de cabe�a, ele me deu a entender que estava preparado, era tanto o tes�o meu e dele, que nem nessa hora, lembramos de camisinha e outras prote��es, a verdade � que est�vamos realmente desprotegidos, a foda havia nos pego de surpresa, e frente ao engate magn�tico do tes�o, acelerei os movimentos deixando que tudo à volta emudecesse, n�o ouvia sequer os gritos de Cirilo? rnExplodi em gozo dentro dele, tanto era o gozo, que no momento, jatos sa�am de Cirilo, como se ele e n�o eu, estivesse gozando? rnCirilo gozou quase que simultaneamente na pedra, mesmo ao luar eu podia ver o leite de Cirilo escorrendo na pedra, bem como via o meu come�ando a escorrer por suas pernas; pernas que, ali�s, fraquejavam, diante do cansa�o, gozo e despojo. Cirilo queria desfalecer, cair no ch�o, deixar-se levar, queria relaxar, e eu o segurava, ainda com o cacete dentro dele. Eu o segurava firme, o mantinha de p�, ainda fazia movimento de ida e volta suaves, e meu pau lambuzado de gozo,m deslizava dentro dele, num carinho que ele ainda n�o entendia, a verdade era que eu realmente n�o queria sair de dentro dele nunca mais, nem em sonho eu poderia imaginar, que aquela foda, ir�a descortinar para mim um mundo com o qual eu nem pudera ainda sonhar? rnVoltei para o meu alojamento, naquela noite, aliviado, n�o estava saciado, mas surpreso e aliviado, n�o imaginava que algo t�o simples pudesse me dar prazer, que algo, t�o proibido pela sociedade, t�o conden�vel aos olhos de tantos fosse t�o simples e bom. Entretanto, acima de tudo, mesmo incapaz de dizer a mim mesmo, que n�o me satisfizera, estava acima de tudo, sedento, queria mais. Queria mais do prazer que acabara de descobrir, t�o diferente, t�o doce, t�o completo. rnEm meu quarto fiquei avaliando as diferen�as, me perguntava por que teria sido t�o diferente de sexo com mulher, e essa pergunta, nem desconfiava, seria respondida t�o completamente, que naquele momento, acreditei, que ela n�o possu�sse resposta. rn

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