Num domingo de fevereiro em 2005 fui almo�ar na casa de uma prima minha que havia se separado e que estava na fase de viver loucas aventuras com algumas amigas. Como sempre tivemos um bom relacionamento ela me perguntava algumas coisas sobre sexo e homens e acab�vamos trocando v�rias figurinhas sobre transas e fantasias. Neste almo�o de domingo minha prima convidou Lucia (25 anos, 1.71m, 59 kg, morena clara, bundinha arrebitada) e Ang�lica (28 anos, 1.67m, 55 kg, morena, peituda) para almo�arem com a gente. S�o duas gatas muito gostosas e amigas da minha prima desde o tempo do col�gio. As duas t�m um extenso curr�culo al�m de j� estar estampado no rosto o quanto s�o safadas. Como as tr�s s�o muito �ntimas, minha prima resolveu ati��-las contando que meu pau faz muito sucesso com as garotas de Joinville em SC onde moro, al�m de ser um �timo parceiro para realizar as mais loucas fantasias. Contou detalhes de Ana - uma amiga dela que foi uma ex-namorada minha que morria de saudades das minhas pegadas e fantasias que curtimos juntos. Como eu estava por perto da cozinha, onde elas conversavam, pude ouvir tudo e fiquei muito excitado. Quando elas responderam que estavam molhadinhas e que adorariam confirmar o que minha prima havia dito, pensei em aprontar com essas putinhas. Sa� de perto e fui para a sala ver televis�o. J� se aproximava da hora do almo�o quando minha prima resolveu ir at� a vizinha pedir um tempero emprestado. Quando ela saiu, resolvi assistir um canal porn� para provocar e fiquei massageando meu pau por dentro da bermuda. De repente ouvi risinhos perto da porta e percebi que as garotas estavam me olhando. Aquilo fez meu pau inchar de tes�o. Elas ent�o acabaram entrando de uma vez na sala para tentarem me constranger e eu s� de sacanagem iniciei uma punheta para provoc�-las ainda mais. rnElas ficaram admiradas com a cena, principalmente porque meu pau estava bem duro. Pediram ent�o, que deixasse tocar nele rapidamente, pois minha prima voltaria a qualquer momento. Ang�lica abaixou-se e meteu a boca, numa chupada deliciosa. Enquanto isso, Lucia me beijava a boca e sua m�o tocava meu saco, massageando as bolas. Excitado do jeito que eu estava era capaz de gozar em poucos minutos, mas resolvi deix�-las com �gua na boca. Interrompi as chupadas e sugeri a elas que poder�amos marcar um encontro, pois assim seria poss�vel fazer tudo o que elas desejassem. Lucia disse que poderia ser naquela noite mesmo, em sua casa, pois seus pais estavam viajando. N�o demorou muito e minha prima chegou percebendo algo no ar. Depois do almo�o, elas se reuniram para fofocar e comer sorvete e aproveitei para ir embora, pois sabia qual seria o tema da conversa, e minha prima as ati�aria com v�rias hist�rias a meu respeito.rnNo final do dia, com um calor insuport�vel, as duas j� me esperavam na casa de Lucia, quase nuas, vestindo apenas calcinha e suti�. Claro, meu pau cresceu no ato s� de olhar aqueles dois corpos tesudos e maravilhosos. Nem bem eu entrei, e elas me pegaram de jeito, me beijando e enfiando a l�ngua em minha boca. Como o calor estava demais, Lucia sugeriu um delicioso banho e assim as duas me arrastaram para o banheiro, tirando minha roupa, e me colocando debaixo do chuveiro. Elas tamb�m se despiram totalmente e tomaram banho comigo, se esfregando inteiras em mim. Meu pau estava latejante. Lucia e Ang�lica disputavam para ver quem chupava por mais tempo. Masturbei Lucia at� ela tremer de tanto gozar enquanto era chupado por Ang�lica. Depois inverti e fiz Ang�lica gozar tamb�m bem gostoso dedilhando deu grelinho. J� no quarto, a dupla voltou a mamar meu pau bem gostoso. Em cima do criado mudo percebi frascos de gel, lubrificante e alguns consolos. Elas se revezavam com muita experi�ncia neste tipo de transa: enquanto uma ficava com meu pau, a outra ficava com meu saco. N�o demorou muito e surgiu a d�vida entre elas: quem seria fodida primeiro? Lucia se antecipou, ficando de quatro e ofereceu de cara o cuzinho. Ang�lica teve de me desculpar, pois uma coisa que eu n�o resisto � um cuzinho bem rosadinho e inteiro para mim. Peguei o lubrificante e lambuzei com muito tes�o e cuidado. Coloquei meu pau no buraquinho e fui empurrando. Meta de uma s� vez, quero ser fodida e arrombada, dizia a putinha da Lucia, gemendo de prazer. A garota tremia o corpo inteiro, rebolava na minha vara e dizia que queria gozar mais e mais. Seu cuzinho era bem aberto e gostoso, e ela sem frescura e boicotes, sinal que era uma f� assumida do sexo anal. O tes�o dela era tanto, que seu cuzinho piscava t�o gostoso e devorava meu pau at� sumir completamente l� dentro.rnAquela bunda boa merecia uns tapas e quanto mais palmadas recebia mais a gostosa rebolava deixando a foda bem gostosa e imposs�vel de interromper para pegar a amiga que brincava ao lado com um consolo do tamanho do meu pau.rnLucia foi bem comida levando pau no cuzinho, palmadas na bunda e pux�es de cabelo ficando totalmente dominada enquanto se masturbava loucamente at� gritar escandalosamente de tanto gozar. rnAng�lica s� de olhar estava louca de tes�o. Com as pernas abertas e a boceta arreganhada, estava com um consolo totalmente atolada dentro dela. Eu, como bom macho, n�o podia deix�-la naquela situa��o. Puxei o consolo e o entreguei a Lucia que o meteu em seu cuzinho. Ajeitei a cabe�ona na entrada e pressionei. A bocetinha estava t�o quente e molhada que o danado ficou mais duro do que j� estava. Ela me segurou pela bunda, cruzou as pernas em minhas costas e me puxou com vigor, fazendo meu pau alojar de uma s� vez dentro dela. Ang�lica gozou duas vezes seguidamente, at� que eu tamb�m cheguei ao cl�max gozando em seus peitos. rnFomos os tr�s novamente para um banho demorado e relaxante. Quando voltamos para o quarto, Ang�lica fez que iria se vestir dizendo que estava ficando tarde. Ent�o olhei para as duas e disse: Nada disso. Voc�s me provocaram, agora tem que aguentar at� o fim. Ainda temos o segundo tempo. E elas vieram com toda a disposi��o em cima de mim, me agarrando e chupando meu pau com vontade. Lucia me colocou deitado e subiu em cima, atolando a boceta em meu pau. Ela me cavalgava como doida, enquanto Ang�lica se posicionava com a boceta na minha cara para ser chupada. Em pouco tempo as duas come�aram a gozar, uma no pau e a outra na minha boca. A bocetinha de Lucia estava t�o sens�vel que ela, n�o resistindo mais a tanto prazer, saiu de cima de mim. Ang�lica aproveitou a deixa e avan�ou de boca no mastro ereto, passando a me sugar desde a cabe�a at� o saco. Lucia ficou ati�ada de novo e quis fazer parceria com a amiga na chupetinha. As duas me bateram uma punheta com a boca, quase se beijando, como verdadeiras putinhas profissionais. Viajei por alguns instantes pensando no que a minha prima aprontava na companhia dessas suas. Para isto tudo estar acontecendo certamente tinha algo por tr�s que s� descobriria tempos depois.rnLevantei-me em seguida rapidamente, jogando Lucia no colch�o com as pernas abertas, e meti a l�ngua em sua bocetinha. Chupei gostoso aquela coisinha doce, mordendo seu grelinho, at� que minha boca foi parar no rabinho dela. Lucia n�o acreditou e implorou: Mete esse pau maravilhoso no meu rabinho de novo. Levantei bem as pernas dela, separei suas n�degas e levei o pau at� o cuzinho. Bastou um empurr�o e o mastro desapareceu l� dentro. Primeiro fiz movimentos lentos, mas, como ela parecia querer gozar pelo rabo, aumentei o ritmo. Lucia n�o se cansava de curtir. Seu cuzinho piscava a mil e mastigava meu pau. Ang�lica mais uma vez, reclamou que tamb�m tinha direito àquele prazer. Eu arranquei o pau da Lucia e fui para cima de sua amiga. Comecei chupando seus peitos, enquanto minha m�o se esfregava naquela boceta ensopada. Coloquei-me entre suas pernas e meu pau foi entrando sem ajuda. Dei algumas bombadas e Ang�lica j� estava gozando. Eu chegava a ouvir o barulhinho provocado pelo movimento de entra e sai do pau na bocetinha ensopada. Lubrifiquei o cuzinho e senti que ele era bem pouco usado. De fato ao penetrar custou um pouco a entrar, mas Ang�lica louca de tes�o n�o reclamou apesar da respira��o bastante ofegante. rnApanhou bastante para relaxar a musculatura e depois ficou gostoso demais sentindo as bolas baterem em sua bunda gostosa. Lucia voltou ao jogo e passou a mamar nos peitinhos da amiga que gemia de tes�o. Fui metendo com bem menos for�a do que foi em Lucia, abrindo bem a bunda e apreciando meu pau preenchendo seu buraquinho apertado. Lucia abriu as pernas na frente de Ang�lica e lhe ofereceu a boceta. As duas gritavam e conversavam entre elas. Ele n�o � uma coisa louca? Olha que pau maravilhoso ele tem, falava Ang�lica. Foi a� que Lucia fez a sugest�o: Vamos terminar todos juntos? Ao ouvir esse vamos terminar juntos, tirei o pau do cuzinho da Ang�lica, coloquei as duas deitadas, lado a lado, e comecei a bater uma deliciosa punheta em cima delas. Elas gemiam, apertavam os pr�prios seios e os bicos, e abriam a boca para receber meu leite quente. Espirrei todo o meu leite sobre seus peitos, rostos e boca. Elas esparramaram o leite sobre o corpo e, com os dedos lambuzados, passaram a m�o na boca para sentir o gosto e engolir tudo. Ang�lica estava preocupada com o hor�rio, pois tinha que se encontrar com o namorado e acabou se vestindo e saiu em seguida com vest�gios do meu leite por todo o seu corpo. Resolvi tomar uma ducha demorada, e na sa�da Lucia estava na sala de tv assistindo a um filme porn�. Avisei que precisava ir, mas ela insistiu para que eu ficasse mais um pouco e assistisse um pouco do filme com ela. A medida que o tempo foi passando, o volume dentro da cueca foi aumentando e despertou o desejo na putinha. Ela chegou junto ao meu ouvido e disse que estava com muito tes�o e perguntou se eu precisava mesmo ir embora. Lucia ent�o come�ou a me punhetar por cima da cueca para em seguida cair de boca. Ela engoliu meu pau e lambeu minhas bolas bem lentamente me provocando ao extremo. Ela ent�o deitou-se no sof� com as pernas bem abertas. Abri o quanto pude seus l�bios vaginais e meti a l�ngua em sua boceta depilada, lambendo desde o grelo at� o rabinho. Lucia se contorcia, gemia alucinadamente e gozou na minha boca. Aquilo a deixou doidinha por um pau duro e gostoso. Eu que havia pensado que meu expediente j� havia encerrado, acabei me atracando num delicioso 69. Lubrifiquei ainda mais a boceta, coloquei Lucia com as pernas abertas e, ajoelhado em sua frente, introduzi vigorosamente meu pau. Ela tinha total controle sobre os m�sculos da vagina que latejava sem parar. As profundas estocadas que eu comandava a levaram a mais um gozo. Quando minha ejacula��o estava se aproximando, ela pediu que tirasse meu pau e gozasse em sua boca. Ela adorava saborear um leite viscoso e quente direto da fonte. Acabei deitando no sof� e dormindo profundamente. Acordei no final do filme numa cena que aparecia um cara comendo o cuzinho de uma garota. Meu pau cresceu na hora e Lucia olhando para mim entendeu meus pensamentos. Ela ent�o se levantou para buscar em seu quarto o lubrificante. Quando retornou, fez mais uma chupada gostosa e colocou-se de quatro. Dei umas lambidas em seu buraquinho e lambuzei. Lucia gemeu baixinho ao sentir a invas�o do meu pau em seu cuzinho j� bastante dilatado. Ao receber pouco mais da metade, ela segurou firme as n�degas e ordenou que enfiasse at� o fim. Senti que o caminho estava aberto e dei estocadas mais fortes e profundas. Sua m�o, por baixo, acariciava seu clit�ris e minhas bolas. Lucia gozou como nunca, implorando que eu a arrombasse. Quando avisei que iria gozar, ela pediu mais for�a e velocidade, e em meio a fortes bombadas gozamos gritando feito uns loucos. rnMais tarde ao chegar em casa recebi um torpedo da minha prima, dizendo que suas amigas haviam me ?aprovado? e que j� estavam com saudades. Houve outras transas a tr�s e tamb�m individualmente com cada uma delas, todas bem deliciosas e repleta de fantasias sexuais que realizamos em lugares bem especiais. rnEste � um relato ver�dico onde nenhum nome � trocado e os detalhes s�o baseados em minhas mem�rias e notas em meu di�rio particular. Me chamo Miguel, tenho 32 anos, moreno, olhos castanhos claros, esportista, fot�grafo profissional e disposto a conhecer mulheres interessantes. Meu Email e MSN para contato, troca de fantasias ou relatos �: [email protected]