O novo apartamento alugado por mim e meus colegas de faculdade no bairro pr�ximo à universidade tinha uma sacada separada da sala por uma porta de vidro onde cabiam 3 ou 4 pessoas em p� ou duas sentadas em cadeiras pequenas. Eu gostava de ficar ali nas noites de ver�o, olhando os pr�dios vizinhos e o horizonte distante, enquanto bebia uma ou duas latinhas de cerveja.rnrnUm dos meus colegas tinha um sobrinho de uns 19 anos que sempre nos visitava para passear em S�o Paulo com seus coleguinhas do ensino m�dio para assistir partidas importantes de futebol ou apenas para passear nos finais de semana na Capital. Ele tinha uma c�pia da chave do apartamento o que lhe dava certa liberdade de entrar e sair na hora que quisesse e chamava de ?tio? todos os colegas do seu tio. Seu nome era Marcos. Loiro, olhos claros, corpo atl�tico, simp�tico e brincalh�o. Nos passeios vestia-se como um jovem moderno (cal�a jeans, camiseta, bon� e t�nis de marca) e no apartamento ficava quase sempre apenas de cueca, deixando à mostra t�rax, pernas, bra�os e cintura bem delineados pela academia. rnrnDevidos aos meus afazeres escolares e as atividades tur�sticas dele, eu o encontrava raramente no apartamento. Vez ou outra n�s nos fal�vamos no caf� da manh� ou antes de dormir, quando os hor�rios coincidiam. Eu tinha por ele uma secreta admira��o e at� um certo desejo pois embora eu disfar�asse bem, eu gostaria mesmo de ter um garoto jovem e viril semelhante a ele para satisfazer minhas necessidades de relacionamento �ntimo. rnrnMeus colegas de faculdade n�o percebiam minhas tend�ncias sexuais porque t�nhamos cursos e hor�rios diferentes. Al�m disso, eu evitava os banhos comunit�rios, quando fatalmente minhas inclina��es ficariam patentes. rnrnNuma das visitas do Marcos que havia chegado na sexta-feira à noite com mais um coleguinha, eu estava na sacada do apartamento, no s�bado à tardezinha, bebendo uma cervejinha, apenas de cueca, arqueado sobre o parapeito, olhando para o nada, alheio aos ru�dos internos do apartamento. Ao chegar do passeio vespertino, enquanto seu amigo foi ao sanit�rio urinar, ele se dirigiu à sacada e me deu um tapinha na bunda, bebericou um gole do meu copo de cerveja e disse, com um sorriso encantador e malicioso:rn Quem mostra a bunda quer levar vara, hein tio! Ali�s, o tio tem uma bundinha bem gostosinha! Aposto que os moradores desse apartamento se masturbam em homenagem a esse reguinho! rnComo eu continuei na mesma posi��o, com a bunda arrebitada, ele passou a m�o na minha bunda e n�o encontrando resist�ncia me encoxou suavemente, dizendo:rn Eu bem que gostaria de gozar nessas coxas durinhas! Deixa, tio? rnrnSurpreso e contente ao mesmo tempo e tentando disfar�ar minha excita��o, eu me virei, ficando de frente para ele e disse que n�o havia percebido a entrada dele no apartamento. Ele sorriu e alisou por fora da cal�a seu pinto duro. Com receio do colega dele nos pegar desprevenidos, eu lhe sugeri para pegar uma cerveja para ele e outra para seu amigo que logo se juntou a n�s. rnrnEnt�o, para demonstrar intimidade, ele tirou sua roupa, ficando apenas de cueca. Tive de desviar o olhar do seu corpo enquanto ele se dirigia at� a cozinha para buscar tr�s latinhas de cerveja. Seu colega tamb�m ficou s� de cueca. Ficamos na sacada, admirando o por do sol. Como eu estava entre os dois e a luz do entardecer estava do lado dele, pude admirar seu belo corpo, sem seu colega perceber meu olhar de cobi�a. A cintura baixa da sua cueca deixava exposto seu cofrinho na parte de tr�s e os primeiros pelos p�bicos na frente, tendo um pouco mais abaixo seu pinto meio duro, do lado esquerdo. Seu coleguinha era bem gostosinho tamb�m! Moreno claro, corpo t�pico de adolescente esportivo.rnrnDisfarcei minha excita��o, ajeitando meu pinto duro para o meio da cueca com a cabecinha para cima. Rezei para ficarmos sozinhos alguns instantes. Talvez eu tivesse coragem de conversar com ele sobre sexo e com alguma sorte deix�-lo excitado a ponto de trocarmos algumas r�pidas car�cias, preparando o caminho para um encontro durante a noite. Afinal, um garoto liberal como ele n�o teria resist�ncia psicol�gica em oferecer sua virilidade para quem quisesse dela usufruir.rnrn Pega mais tr�s latinhas de cervejas, disse ele, ao seu colega, o qual se dirigiu à geladeira e, ao perceber que n�o tinha mais, informou-nos que as buscaria no bar ao lado do pr�dio. Ap�s receber alguns trocados meus, seu coleguinha vestiu-se rapidamente e saiu do apartamento, deixando a porta apenas encostada. Com a rapidez de quem tem alguma coisa em mente o Marcos fechou a porta à chave.rnrnImaginando um momento sensual entre n�s, eu segurei firme com ambas as m�os na barra de ferro do parapeito; levantei um pouquinho a bunda; e separei as pernas como se estivesse me preparando para a penetra��o mas disfarcei minha posi��o fingindo olhar para baixo à procura de alguma coisa na cal�ada. rnrn Segura firme nos ferros da sacada que eu vou meter meu ferro na sua bundinha, Tio Marcelo! Foram as palavras do Marcos ao me abra�ar por tr�s outra vez e me mordiscar o pesco�o, enquanto apalpava meus mamilos com ambas as m�os e afastava meus joelhos com suas pernas.rnrnPensei em me soltar daquele abra�o sensual mas estava t�o gostoso que s� consegui argumentar: Para com isso, Marcos! Vai no banheiro bater uma punheta para acalmar esse tes�o! Voc� � apenas um garoto!rnrn Um garoto com muita vontade de meter! Punheta n�o resolve! Ele disse, abaixando minha cueca com a m�o direita e tirando seu pinto duro para fora da sua cueca e o colocando no meu reguinho, empurrando-o de baixo para cima. Sem perceber eu levantei mais ainda minha bunda para facilitar a inevit�vel penetra��o pois a cabecinha do pinto dele j� estava �mida com o l�quido pr�-seminal e disse: Para com isso, Marcos! Seu colega vai voltar logo! rnrn Quando eu ouvir o barulho da ma�aneta da porta eu paro! Quero gozar na sua bunda e fazer voc� gozar no meu pau! Eu sei que voc� quer! Percebi isso nos seus olhares no meu pinto na vez passada quando tomamos banho juntos com meu tio. rnrnFiquei quieto enquanto ele tentava penetrar meu cuzinho que j� estava piscando de tanta vontade. Comecei a suspirar de tes�o e molhei meu dedo com saliva e o passei no meu reguinho para facilitar a penetra��o que n�o acontecia.rnrn Voc� � virgem, hein, Tio Marcelo! Nessa posi��o se voc� n�o fosse virgem eu j� teria enfiado tudo! Chupa meu pau para ele ficar molhadinho! A� vai entrar! Nisso, ouvimos o barulho da ma�aneta na porta do apartamento. Mais que depressa o Marcos se afastou de mim, guardou seu pinto dentro da cueca e foi abrir a porta dizendo ao seu colega que a fechou para evitar furtos. Enquanto seu colega guardava as cervejas na geladeira o Marcos se sentou no ch�o da sacada para disfar�ar sua erec��o e me disse:rn De madrugada, quando todos estiverem dormindo, levante-se, acorde-me, venha at� a sacada, passe bastante gel lubrificante no seu reguinho e fique me esperando, segurando nos ferros do parapeito para levar ferro! Vou fazer voc� feliz!rnrnPercebendo que eu j� estava dominado por ele, o Marcos me disse sorrindo: Fica tranquilo! N�o vou contar nada para ningu�m! Nem para o meu colega pois eu n�o divido nada do que � meu! Quase chorei ao perceber que ele me tinha sob controle.rnrnSeu colega nos entregou uma cerveja cada um. Ap�s algum tempo de conversa nos vestimos para passear à noite, cada um para o seu lado. rn rnVoltei para o apto. mais cedo, depois de comprar na farm�cia o gel lubrificante. Fiquei na cama, pelado e excitado, aguardando a volta dele. Quando ele, seu colega e seu tio chegaram e se deitaram no mesmo quarto, fingi que estava dormindo.rnrnDepois de quase uma hora, levantei-me no escuro e arriscando uma recusa, apalpei o pinto dele por cima do len�ol, acordando-o. Logo seu pinto endureceu. Ent�o eu me dirigi à sacada, onde passei bastante gel lubrificante no reguinho e fiquei na posi��o que ele queria: segurando os ferros do parapeito e aguardando o ferro dele.rnrnEle se levantou, foi at� a cozinha, pegou duas latinhas de cerveja na geladeira para justificar nossa presen�a na sacada se o seu colega ou seu tio fosse at� l�. As luzes da cidade deixavam a sacada à meia luz, facilitando nossas a��es. Logo ele tirou seu pinto para fora da cueca, abaixou minha cueca e me encoxou por tr�s, fazendo seu pinto deslizar pelo meu reguinho, enquanto eu meu arqueava todo para permitir a invas�o daquele guerreiro, ficando quase agachado, apoiado no parapeito e com as pernas bambas.rnrnQuando eu comecei a gemer de tes�o e de dor ele colocou a m�o esquerda na minha boca para abafar meus gemidos, enquanto com a m�o direita envolvia minha cintura para apoiar suas investidas. Fui ao inferno quando a cabecinha do seu pinto ultrapassou o anelzinho do meu cuzinho e fui ao c�u quando senti todo seu pinto duro, quente e gostoso dentro de mim e seus pelos p�bicos ro�ando minhas n�degas! Logo ele apressou o ritmo das suas estocadas. Seu peito molhado de suor nas minhas costas e seu saco encostado ao meu demonstravam seu esfor�o para chegar ao orgasmo. Enquanto metia o ferro em mim, ele falava baixinho algumas palavras sem sentido e me mordiscava o pesco�o e a orelha. rnrnMesmo excitado cheguei à conclus�o que ele era experiente no ato de penetra��o anal Ent�o, ele gozou, enchendo-me com seu esperma espesso e leitoso. Masturbei-me at� gozar tamb�m, apertando seu pinto com as piscadinhas do meu cuzinho e ejaculando meu esperma para fora do pr�dio.rnrnEle continuou com seu pinto dentro de mim e antes de tir�-lo ele disse:rn Como � bom tirar o cabacinho de um cuzinho virgem! Agora eu sou seu macho e voc� � minha f�mea! Vai pegar uma cerveja para a gente comemorar!!! rnrn rn