rn Pela 3� vez participo deste site de contos er�ticos, eu criei coragem e vou narrar o que aconteceu comigo, bem deixe eu me apresentar, me chamo Patr�cia, (Paty) tenho 19 anos, 1,68m, 50 kg, cabelos castanhos claro, olhos idem, (dizem que sou gostosa) sou uma garota normal como qualquer garota da minha idade, tenho meus sonhos e minhas fantasias, mente aberta, sem preconceitos ou traumas, trabalho e estudo, e adoro sexo de todas as maneiras, desde que de prazer para ambos; sou liberal, Essa � minha 3� narrativa me desculpem se eu n�o agradar, mais vou narrar fatos ver�dicos que aconteceram comigo a tempos atr�s que somente agora criei coragem de narrar, moro em S�o Paulo, com meus pais, meu mano, minha tia solteira e seu filho(meu priminho) que tem a mesma idade que o mano, mais o que vou narrar hoje o que aconteceu a algum tempo, nas f�rias de dezembro de 2007, o anterior que narrei aconteceram nas f�rias de dezembro de 2005 e 2006, quando passava f�rias nesse mesmo sitio no interior de SP, nas outros anteriores meu primo que � 8 anos mais velho que eu me iniciou com brincadeirinhas sexuais, eu n�o entendia direito mais sei que estava gostando, e a cada f�rias juntos e quando t�nhamos oportunidade nossas brincadeirinhas foram evoluindo, como voc�s poder�o observar comparando pelos contos anteriores.rn Esses epis�dios se passaram nas f�rias de dezembro de 2007, quando fui passar uns dias no sitio, eu fui sozinha meus pais viajaram para o Sul, e o mano foi passar no Guaruj� junto com nossa tia e o priminho que mora conosco, estando eu sozinha no sitio do titio ter�amos mais oportunidade de ficar a s�s com o Chris(meu priminho) e foi isso que aconteceu.rn Depois do 3ª dia no sitio surgiu a oportunidade t�o esperada, minha tia tinha uma consulta m�dica j� agendada e meu tio foi leva-la, sa�ram cedo e s� voltariam no final da tarde falaram que eu e o primo nos virasse com alguns afazeres e nossas refei��es, eu e o primo t�nhamos o dia todo pra n�s, o Chris fez seus trabalhos logo de manh�, e eu fui pra cozinha, deixei tudo limpo e fiz nosso almo�o. O Chris entrou em casa j� tirou o pau e mandou eu dar uma chupada, me chamou de sua putinha gostosa, eu adoreiiiiiii, ajoelhei e comecei a fazer uma chupeta naquele pau gostoso, mamei, lambi as gotinhas que saiam do pau, beijei o saco, tava um poquinho suado, tava salgadinho, delicia aquele cheiro de homem, antes que gozasse parei e fomos almo�ar, tiramos a roupa e sentamos a mesa pelados, almo�amos, lavamos as lou�as, deixamos a cozinha limpinha e ter�amos o resto do dia s� pra n�s.rn Fomos tomar um banho juntos, entramos embaixo do chuveiro, eu ensaboei o primo dando uma caprichada no pau que a essa altura estava duro, babando, lavei o saco, passei sab�o no reguinho, lavei bem o seu cuzinho, desci at� seus p�s, deixei-o limpinho, a� foi a vez dele me ensaboar, fez tudo direitinho caprichou na minha bucetinha, no meu cuzinho, e tamb�m lavou meus p�s, a� foi s� tirar a espuma do sabonete nos enxugamos e fomos pro seu quarto, eu tava com muito tes�o e muito ansiosa tamb�m, pois j� fazia um ano que eu tinha dado o cu pela 1� vez, e durante o ano todo eu s� tinha introduzido os meus dedinhos, deitamos e come�amos a nos beijar, ficamos nas preliminares acho que uns 30min. N�o t�nhamos pressa �amos curtir o m�ximo esses momentos, eu j� estava molhadinha te tanto tes�o, e o pau do Chris babando. O Chris me disse ? vai minha putinha gostosa mama no pau do seu macho que hoje quero que voc� seja minha puta deliciosa; lambi o aquele liquido que saia do seu pau, coloquei a cabe�a toda dentro da minha boca, chupei, fui lambendo todo pau, chupei seu saco, lambi, fui at� seu cuzinho meti a l�ngua, beijei, chupei, ele ficou doidinho, ficamos nessa brincadeirinha at� chegar o gozo, ele come�ou a tremer se retesou todo eu com a cabe�a do seu pinto dentro da minha boca e punhetando com minha m�ozinha o seu pau, ele me dizia- vou gozar quero encher sua boca de porra, quero que engula toda, sua putinha, mata tua vontade de porra; e gozou; senti jatos quentes de porra na minha garganta, engoli tudinho, lambi at� a �ltima gota.rn A� foi a vez dele me chupar, nos beijamos na boca ele foi beijando meu pesco�o, falava besteiras no meu ouvido, dizia que eu era uma putinha deliciosa, que eu tava aprendendo tudo com ele, que eu gostava de pica, e que ele ia satisfazer todas as minhas vontades, mamou nos meus peitinhos,(que j� haviam crescido um pouco, estava durinhos) foi descendo at� chegar na minha buceta que tava molhada, mamou no meu grelo, meteu a l�ngua no buraquinho, foi at� meu cuzinho chupou, beijou, brincou com a l�ngua no meu buraquinho, deixou eu loca de tes�o, desceu at� meus p�s, chupou meus dedos, lambeu meus p�s; eu fui as nuvens; dizia; - vai meu puto safado, deixa a sua putinha loca; ele foi subindo lambendo e dando umas mordidinhas nas minhas cochas, chegou na minha buceta, abriu meteu a l�ngua, deu umas mordidinhas de leve no meu grelo, que tava duro e saliente, chupou meu cu, meteu um depois dois dedos nele, e voltou pra buceta com aquela lingua loca, eu n�o aguentei mais, o gozo veio em ondas, eu gritava, me contorcia toda, falava coisa, gemia, n�o parava de gozar, depois veio o tsunami, gozei que escorreu na minha buceta, a� eu disse vai beba o meu gozo seu puto safado, e quase desfaleci, fiquei gelada, molinha; o Chris tirou os dedos que estavam atolados no meu cu, deitou do meu lado e esperou eu me recuperar da super gozada que tive.rn Me recuperei, fomos at� a cozinha tomar um suco, fomos pelados como est�vamos, ele com aquele cacete balan�ando na minha frete, eu sabia que as minhas f�rias apenas tinham come�ado, voltamos pro quarto, o Chris mandou eu ficar de 4 que ele queria dar um trato no meu cu, mais 1ª ele quis que eu chupasse seu pau pra ele ficar bem duro, o que fiz com muito gosto, deixei ele durinho e me coloquei de 4 como ele tinha mandado,( o Chris tem muita pr�tica, pois ele mesmo me disse que gostava de comer o cu dos colegas da escola) ele abriu minha bunda e come�ou a chupar meu cu, metia l�ngua no buraquinho, deixou bem lubrificado, encaixou a cabe�a do pinto na entrada e foi empurrando, me segurou firme pelos quadris para que eu n�o tirasse o cu da reta e numa estocada forte entrou a cabe�a, gritei de dor, tentei escapar mais ele me segurou forte, e me disse que eu j� tinha aguentado a pica dele a outra vez, e que agora ia ser mais f�cil, era s� meu cu acostumar com a grossura do seu pau, meu cu ardia; ele ficou parado at� meu cu ir acostumando e a dor ir passando, sem eu perceber conforme a dor passou comecei a rebolar um pouquinho, foi a deixa pra ele, : ele for�ou mais um pouco e meteu at� a metade, parecia que ele tava rasgando meu cu, ardeu de novo, tentei escapar; que nada ele me segurou e meteu tudo, gritei, xinguei, disse que era um puto vadio, que tava estourando todas as minhas pregas; e ele me disse, - sua putinha voc� ta louquinha pra tomar no cu, e fica com frescuras, sei que voc� vai gostar, espera s� seu cu acostumar com meu pau dentro e voc� vai come�ar a rebolar e pedir pra eu socar com for�a, (o pior � que ele tinha raz�o) foi s� eu relaxar um pouco a dor passou e eu como uma puta comecei a rebolar na sua pica, e pedir pra ele socar com for�a que tava muito gostoso, nem precisou eu pedir duas vezes, ele come�ou a socar a maltratar meu cu, tirava tudo pra fora e com uma estocada s� metia at� o saco bater na minha buceta, fudeu meu cu deliciosamente, parecia que a cabe�a do seu pau tocava o meu est�mago, que delicia se sentir toda preenchida com aquele pau duro e gostoso , depois ele me disse que ia gozar, mais que queria gozar na minha cara, tirou o pau do meu cu, eu deitei com a barriga pra cima ele ficou em cima de mim punhetando aquele pau na minha cara, empurrava ele na minha boca at� chegar na garganta, e gozou um pouco dentro da minha boca, e o resto no meu rosto, cabelos, fiquei com porra por todo o rosto, depois que ele gozou ainda me fez chupar seu pau at� limpar toda a porra que tava nele. Ele deitou ao meu lado para se recuperar, e eu fiquei piscando o cuzinho pra ele voltar quase ao normal, porque ele tava todo aberto e largo. Mais ainda t�nhamos tempo para mais uma se��o de trepada, fomos tomar um banho pra recuperarmos um pouco e recome�amos tudo novamente.rn Voltamos pro quarto, ele mandou eu chupar o seu pau pra ele ficar duro novamente, fiz como ele mandou, chupei, lambi, ele me segurava pelos cabelos e come�ou a meter na minha boca como se fosse uma buceta, colocava e tirava, socava at� encostar na garganta, depois me colocou na posi��o de frango assado, cuspiu no meu cu e colocou a cabe�a na entrada e foi empurrando, n�o tinha como eu escapar pois ele estava sobre mim, aquilo entrou rasgando, foi socando ate entrar tudo novamente, doeu, ardeu, saiu l�grimas dos meus olhos, mais como ele j� havia dado meu cu pra ele a pouco tempo a dor passou r�pido, a� ele foi socando com for�a, ele tirava o pau do meu cu e fazia eu chupar, foi alternando assim, socava no meu cu mai n�o gozava, a� ele tirava e metia na minha boca, fazendo eu lamber ele todinho, depois metia no meu cu novamente, ficamos assim por mais de 40 minutos, eu j� n�o aguentava mais tava com o cu ardendo, e com o maxilar doendo de tanto que ele meteu no meu cu e na minha boca, pedi pra ele gozar que eu n�o tava mais aguentando, a� ele me disse: sua putinha safada voc� veio de s�o Paulo pra meter comigo, eu quero apagar o seu fogo, vou encher sua boca de porra novamente, bombou com for�a no meu cu, tirou do meu cu e disse- vou gozar na sua boca sua putinha safada, e meteu na minha boca e gozou, disse ? engole toda a minha porra, n�o perca nem uma gota, e fez eu engolir tudinho, depois fomos tomar banho, nos vestimos e esperamos os seus pais chegarem, eu tava toda arrombada, com o cu ardendo mais muito feliz, mais ainda continuava com a minha buceta virgem, n�o sabia at� quando; ainda tenho muitos dias de f�rias aqui no sitio pela frente, beijoss a todos voc�s......rn