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NOITE DE FESTA

NOITE DE FESTArnrnSer convidado para uma festa onde voc� n�o conhece as pessoas � algo que pode se tornar fascinante e prazeroso. Digo isso, pois o que relato aqui � um desejo realizado ao extremo por duas desconhecidas em uma noite de muitas descobertas...rnrnMe chamo Ricardo e minha mulher Ramona. Podemos nos considerar um casal cheio de calor e desejo, fantasias e realiza��es a dois. Ramona � uma mulher muito sensual, com sua estatura mediana, olhos marcantes e sedutores, assim como seus l�bios macios e carnudos que destilam um beijo que qualquer pessoa iria querer provar um dia. rnrnSeu corpo denuncia uma meninice de mulher que sabe o que prova e sente na hora de seu tes�o. Seios m�dios com as pontinhas salientes e durinhas, coxas macias e quentes, barriguinha delicada que me leva ao seu mist�rio mais caloroso e forte: sua bucetinha de l�bios grandes e deliciosos, prontos para serem lambidos, chupados com toda vontade e for�a. A bundinha grande e durinha, sempre ornamentada com suas calcinhas safadas e enfiadinhas, ressaltam um pedido que sempre me vem à mente e teima em n�o parar: quero muito o teu cuzinho, amor.rnrnA noite da festa foi algo extremamente convidativo e excitante para n�s dois, que t�nhamos vontades e nunca hav�amos experimentado. Eu queria muito ver uma bela mulher beijando e sentindo Ramona, assim como minha pr�pria mulher ansiava muito por ser lambida, chupada muito na sua bucetinha molhada por uma outra mulher sedenta, faminta por arrebatar uma menina-mulher safada.rnrnN�o fomos diretamente com o intuito de ?ca�ar? algu�m. Est�vamos numa boa, mas chegamos à festa vestidos de forma a sensualizar o ambiente. Ramona desfilou sua legging preta brilhosa que salientava sua bunda gostosa e a dividia com uma calcinha fio dental que chegava a marcar aquela bucetinha safada e gulosa. O salto agulha preto, fino era um retoque para aquela beleza indescrit�vel que sempre me fez ficar de pau duro e garanto faz qualquer mulher que curta outra sentir vontade de provar at� o �ltimo suspiro. rnrnCabelos ondulados traziam um charme todo especial juntamente com sua maquiagem de tom marrom, com a boca desenhada pelo gloss que pedia para ser retirado com for�a daqueles l�bios, encontrando um beijo molhado e pegado, sentindo o calor daquela f�mea desejosa de muito prazer e gozo.rnrnO ambiente era marcado por sof�s aconchegantes e uma m�sica ao vivo que lembrava as belas bandas de MPB do passado. A tranquilidade e charme do ambiente nos dava ideias para algumas safadezas, como um sexo bem gostoso amassados em um canto da salinha ou mesmo uns toques noturnos no escurinho do ambiente que fizessem Ramona gemer e eu ficar de pau duro.rnrnMas o que esperava por Ramona era algo que n�o tinha a ver comigo diretamente...rnrnSentamos num dos sof�s de quatro lugares, macio, com almofadas grandes e nos servimos de vinho tinto seco, forte e marcante. Ramona aprendeu a beber vinho comigo e desde ent�o se rende aos encantos desta bebida dos deuses para as noites mais calientes.rnrnEst�vamos encostadinhos um no outro, bebendo e percebendo o movimento do local. Parecia que existiam muitos gays, pelo jeito das pessoas e o comportamento dos olhares. Ramona ficou excitada em pensar que alguma daquelas pessoas poderia potencialmente ser algu�m que se interessasse por ela, que ao meu lado suspirava encantada com uma das mulheres presentes na sala. A referida pessoa era alta, devia ter um metro e oitenta e pouco sem o salto, vestia um colado azul escuro, denunciando curvas salientes, com pernas grossas e seios grandes que pareciam n�o estarem em um suti�, tamanha era a marca de seus biquinhos pelo vestido marcado. A calcinha devia tamb�m ser min�scula, j� que vista de costas n�o tinha nenhuma marca aparente de algo maior. Seu rosto era delicado e a boca tamb�m marcada e carnuda. O batom vermelho era um chamariz para algo mais forte, algum desejo talvez, assim como o de Ramona. Os cabelos pretos escorridos davam uma ideia angelical, ao mesmo tempo que os olhos grandes formavam um sinistro par de armas sedutoras.rnrnTinha um detalhe que chamou a aten��o de Ramona, que imediatamente me alertou: amor, olha s� aquela mulher ali, t� vendo?rnEu disse que n�o e nisso Ramona dispara: perceba bem o ombro direito. � uma tatuagem...rnT�, mas e da�?rn� uma tatuagem de uma rosa delicada... amo rosas!rnrnAmor, voc� gostou dela �?rnRicardo, sabe que estou apenas olhando...rnT� bom amor, t� bom... S� me d� licen�a ent�o que vou buscar mais um vinho, quer mais?rnClaro amor!rnrnSa� rapidamente para o outro lado da sala, n�o perdendo o foco em Ramona e nem naquela mulher misteriosa da tatuagem da rosa... resolvi agir rapidamente e tentar uma surpresa para minha Ramona. Surtei e resolvi seguir a mulher da tatuagem. A desejava muito, mas n�o para mim...rnrnComo as coisas s�o engra�adas. Antes mesmo de eu me sentar no sof� de volta com Ramona, percebi que n�o est�vamos mais sozinhos. A mulher da rosa tatuada havia sentado no mesmo lugar. Com ar tranquilo deu boa noite para Ramona que a recebeu com um sorriso tr�mulo. Aquela mulher era um misto de sensa��o de medo e ao mesmo tempo desejo a se realizar. Percebi isso no corpo da minha Ramona e nos seus l�bios tr�mulos.rnrnCheguei perto de Ramona e dei um beijinho de prop�sito. Perto de um selinho, mais marcado pela puxada de leve que dei nos seus l�bios, tirando parte do gloss dali.rnrnA mulher da tatuagem era muito perceptiva, assim como eu e vi que ficou interessada naquele momento. Sorri por dentro. Sentei ao lado da minha linda e tomei mais um gole. A mulher da tatuagem se exp�s:rnDesculpe a intromiss�o, mas voc�s s�o casados?rnSim ? disse eu ? muito bem casados!rnHum, sim. � porque nesta festa de hoje s� vejo gente desacompanhada, voc�s s�o exce��es (sorriu).rnE voc�, desculpe, qual seu nome?rnAriana.rnBelo nome ? minha Ramona se manifestou. Fiquei pasmo com a atitude de minha pequena. � muito t�mida nos momentos de press�o. Mas acho que o vinho a fez se soltar um pouquinho.rnSou Ricardo, esta � minha mulher Ramona. Prazer.rnPrazer Ricardo e Ramona. Belo casal mesmo. Eu n�o sou casada n�o. Nunca tive algu�m assim para compartilhar as coisas. Uma pena.rnMas pode ter amigos. Bons amigos.rnObrigada pelo carinho. Ali�s, coisa que voc�s devem ter de monte um com o outro n�?rnCreio que bastante, n� amor? ? falei com voz instigante para Ramona.rnTemos nossas formas bem apropriadas para uns carinhos gostosos... ? minha Ramona deixou o vinho a levar. Senti o clima aumentar em grau de excita��o. Ramona olhava Ariana que n�o tirava o foco de interesse de outra pessoa sen�o de minha mulher gostosa.rnAriana parecia ter encontrado sua presa de forma convincente. Notei muito isso. O vinho n�o tinha tomado tanto conta de mim, quanto de Ramona e deixei as coisas acontecerem naturalmente.rnrnConversamos muito, bebemos mais um pouco e na hora de ir embora Ramona perguntou para Ariana se n�o queria uma carona conosco. Mais uma vez fiquei pasmo e excitado pensando: pronto, agora minha Ramona satisfaz de vez seu desejo perdido.rnrnAriana se fez de relutante, mas no fim aceitou o convite.rnrnQuando chegamos no carro, abri a porta para as duas e tive uma surpresa: Ramona foi para o banco de tr�s com Ariana e ainda me disse que n�o ficasse preocupado, que a corrida de t�xi ela pagava. Minha mulher safada me fez de taxista das duas. Meu pau ficou duro s� de imaginar o que poderia vir a acontecer. Minha mulher ia realizar o sonho de uma vida...rnrn� claro que o caminho para casa seria o mais longo poss�vel, queria ver o que poderia acontecer com a minha gostosa safada e aquela mulher grande e estranha que havia comido Ramona s� com o olhar.rnrnCome�amos a rodar. Pelo retrovisor vi algo que me fez delirar: Ramona, minha putinha gostosa safada mexia nos cabelos de Ariana, deixando seu rosto bem exposto, para chegar perto, muito perto de sua boca e ficar respirando com seus l�bios cheios de gloss. Era uma provoca��o. Perceber e receber o gosto uma da outra. Ariana devia ser muito experiente nisso, j� que fazia movimentos fortes com o corpo para a frente, fazendo seus seios tocarem o colo de Ramona, que de olhos fechados come�ava a soltar suspiros baixos que eu muito conhecia.rnrnQue tes�o, pensava eu muito quieto, de pau duro, dirigindo a 50 por hora...rnrnUm gritinho de Ramona denunciou o in�cio de uma bela e safada comida... era Ariana enfiando sua m�o pelas coxas da minha putinha, tocando sua bucetinha de leve por cima e movimentando de cima para baixo a legging que por dentro j� estava encharcada se conhe�o bem meu mulher�o.rnrnRamona n�o aguentou e foi com toda sua for�a na boca de Ariana, enfiando sua l�ngua fundo e chupando aqueles l�bios vermelhos que pediam ser mordidos. Minha safadinha estava se entregando toda para aquela mulher enorme. O beijo era algo muito pegado, marcado com as l�nguas soltas, l�bios procurando um ao outro e as mordidas fortes que deixavam mais vermelhas aquelas bocas de mulheres no cio.rnrnA bucetinha de minha Ramona devia estar querendo muito ser chupada, pois percebi a abertura de pernas que minha linda fez ao sentir as m�os de Ariana cada vez mais bolinando aquela bucetinha gulosa. Ramona foi sentir os seios grandes de Ariana por cima do vestido colado e em certo momento foi mais bruta e retirou os dois para fora, saindo da boca de Ariana e indo direto para os biquinhos dos seios daquela mulher tatuada que a fazia suspirar e molhar a calcinha preta fio dental.rnrnE eu quieto demais, quase gozando na cueca...rnrnAriana conseguiu ser mais bruta e comandar o show. Tirou minha mulher de seus seios e a jogou contra o banco, com for�a arrancou a legging e cravou sua boca na bucetinha da minha Ramona, n�o sem antes arrancar tamb�m a calcinha fio dental que enfiadinha no cuzinho de minha mulher se tornou algo irreconhec�vel.rnrnA boca de Ariana parecia m�gica mesmo, pois vi minha Ramona gemer alto e pedir para ser comida com gosto. Gritava muito: me come gostoso, putinha, comeeeeee minha buceta safada, aiiiii que del�cia de mulher...rnrnParece que eu n�o estava ali mesmo!...rnrnA bucetinha da minha Ramona era um rio escorrendo mel e a boca de Ariana sugava aquilo tudo com gosto, passando com muita delicadeza e jeito a l�ngua no clit�ris que de t�o vermelhinho queimava nos dizeres da minha amada.rnRamona estava sendo comida por uma mulher, nunca tinha sido antes e almejava tanto aquilo que ganhou de presente uma mulher enorme, um animal faminto por sua presa, pronto para engolir toda a carne daquela criatura cheia de tes�o e desejo forte.rnrnMinha Ramona segurava a cabe�a de Ariana e for�ava a mulher pra dentro dela, gemia cada vez mais, uma cadela no cio, louca pra ser comida, devorada. Pedia pra sentir dois dedinhos na buceta e um no cuzinho. rnMe preenche toda putaaaaaaaa! ? gritava forte minha Ramona ? aiaiaiaiiaiaaiiiiiiii, vagabunda safada, cadela, prostituta!!!!!rnE Ariana n�o deixava por menos: Puta � voc� sua vagabundinha... queria ser comida por uma mulher de verdade n�? Eu vi voc� me olhando na festa. Me queria muito que sei. Agora toma aqui � ? e enfiava dois dedos firmes na buceta molhada, al�m de um no cuzinho que recebia o mel da bucetinha para se molhar todo.rnEra o �xtase de Ramona, minha mulher nunca havia gritado tanto com algu�m como gritou com Ariana.rnrnO auge dos toques marcantes da mulher tatuada veio com um toque de mestre: colocou minha Ramona de quatro, enfiou a cabe�a toda no meio daquela bunda que eu amo comer e lambeu da buceta ao cuzinho da minha esposa safada, desejosa, puta demais em uma noite que nunca iria esquecer.rnrnOlhando para tr�s eu via o bucet�o e o cuzinho da minha mulher abertos para que uma outra pudesse se satisfazer e fazer a satisfa��o da minha pequena. Ramona rebolava na cara de Ariana que metia a cara com tudo e hora e outra usava os dedos para fuder minha cadelinha. O prazer da minha esposa era algo que eu nunca iria esquecer naquela noite. Foi quando Ramona se abriu para uma fantasia se tornar realidade. Confiou n�o s� em mim, mas no poder de sedu��o daquela pessoa chamada Ariana, que existindo em nossos pensamentos, saiu da imagina��o para se tornar realidade em uma noite de gozadas excepcionais...rnrnrn

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