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INSTRUTOR DA ACADEMIA ME FUDEU PELA PRIMEIRA VEZ

Meu nome � Paulo, tenho 20 anos e moro em Bras�lia. Sou um rapaz alto e bonito. J� tive v�rias rela��es com mulheres. Ao mesmo tempo uma vontade de experimentar ser penetrado por um homem sempre existiu. Nunca tive coragem o suficiente para levar essa vontade adiante. Tenho 1.80m, 68kg e pele morena. N�o sou afeminado no comportamento ou no jeito, mas meu corpo tem algumas caracter�sticas femininas. Minha cintura � fininha, meu abdome n�o � musculoso e lembra o de uma putinha adolescente, minha bunda � redondinha e empinada, n�o � enorme nem pequena. Desde os 19 anos, sempre que tenho oportunidade, me visto com roupas femininas e imagino como seria representar o papel de uma mulher na hora do sexo. Sempre tive a impress�o de que eu poderia ser uma �tima f�mea. Apesar de aparentemente t�mido sei rebolar minha cintura de forma bastante sensual. Minha boca tamb�m � atraente, e sempre imaginei que qualquer homem sentiria muito tes�o em receber um boquete molhado de mim. O relato que contarei aconteceu h� menos de uma semana. Comecei a praticar exerc�cios na academia h� tr�s meses. Desde ent�o meu abdome ficou mais definido, minhas pernas engrossaram e minha cintura ficou mais feminina. Sou magro e durante os tr�s meses n�o malhei muito os bra�os ou o peitoral. Meu corpo continua feminino, mas agora com pernas e bunda mais gostosas. Devido a mudan�as na minha rotina de estudante n�o pude ir à academia por uma semana. Em uma sexta-feira fiquei sozinho em casa, pela manh�. Todos estavam em seus trabalhos e fiquei novamente com vontade de vestir uma lingerie. H� alguns meses comprei em segredo algumas pe�as: uma calcinha fio dental preta, uma cinta-liga e um salto. Como eu tinha muito tempo, resolvi tamb�m depilar todo o corpo para ficar mais atraente na lingerie. Por volta das 19 horas eu estava pronto. Minhas pernas morenas davam inveja em qualquer mulher. Com o salto minha bunda ficava ainda mais empinada. O fio dental bem socado deixaria com tes�o at� o mais heterosexual dos machos. Estava me olhando na frente do espelho quando ouvi a campainha. Tirei depressa o salto e vesti um short preto, que tamb�m era curto, por cima da calcinha e da cinta-liga. Estava sem camisa. Fui atender a porta e, para minha surpresa, era Ricardo, um dos instrutores da academia. Era um homem alto, branco e com o corpo musculoso. Fui at� ele e abri o port�o. Perguntei: "Tudo bem? Posso ajudar voc� em alguma coisa?" e ele respondeu "Tudo �timo. � que voc� n�o aparece na academia h� uma semana, e como � um aluno que nunca falta resolvi ver se estava tudo certo." Fiquei surpreso com a preocupa��o, mas depois pensei que talvez fosse um procedimento rotineiro na academia. Como era quase 19 horas fazia muito calor e o sol queimava. Faltavam ainda pelo menos duas horas at� que algu�m aparecesse na minha casa. Eu disse ao Ricardo, meio sem jeito: "Entra a�, ta calor. Vou pegar um copo d'�gua". Para minha surpresa ele entrou. Fechei o port�o e comecei a sentir um frio na barriga. Comecei a ficar nervoso, e por baixo do meu short a calcinha fio dental entrava cada vez mais na minha bunda. Entramos em casa. Enquanto fui na cozinha pegar o copo de �gua, Ricardo me esperava na sala. Quando voltei percebi que ele estava muito suado e n�o quis sentar no sof�. "Fica à vontade. Como est�o as coisas na academia?". Ele me olhou de um jeito diferente enquanto pegava o copo d'�gua. Parecia notar com interesse meu abdome sequinho e minha cintura fininha. Ent�o ele respondeu "Est� tudo certo. Voc� se importa se eu tirar minha camisa por cinco minutos antes de ir embora? Detesto ficando suando vestido". Fiquei surpreso com o pedido, mas disse que ele podia. Quando tirou sua camisa, que estava colando no corpo, vi seus m�sculos suados. Seu peitoral era m�sculo, ao contr�rio do meu, e seus bra�os fortes. Seu abdome era sarado. Ele estava encostado no bra�o do sof�, em p�. Colocou a camisa no ombro e me olhou. Eu j� estava muito nervoso e a calcinha fio-dental me deixava com muito tes�o. Acho que ele notou meu nervosismo. Ficamos ali conversando por uns 5 minutos, at� que ele disse que precisava ir embora. Foi quando me estendeu a m�o para se despedir. Em um acesso de coragem dei um passo à frente, ficando bem pr�ximo dele, e tamb�m estendi a m�o. Ao ver meu movimento insinuado ele sorriu com certa mal�cia. Ent�o, ao inv�s de segurar a minha m�o, ele pegou minha cintura. Por um instante, tremi. Ele parou de disfar�ar e come�ou a olhar de lado meu corpo, enquanto acariciava minha cintura com uma m�o. Comecei a morder os l�bios de tes�o. Andei mais um pouco à frente e peguei sua outra m�o e coloquei tamb�m na minha cintura, enquanto colocava meus bra�os em cima dos seus ombros. Me senti uma mulher desejada. Suas m�os grandes percorriam minha cintura e minhas costas. Ele me puxou pra perto. Encostei no seu t�rax suado e ouvi sua voz falando bem perto do meu ouvido: "Eu sabia que com um corpinho desses voc� ia gostar de ser putinha pelo menos uma vez." Achei aquilo ofensivo, mas fiquei com muito tes�o. Ele come�ou a chupar meu pesco�o e eu retribui. Em poucos segundos suas m�os haviam sa�do da minha cintura e estavam explorando minha bunda. Eu nunca havia imaginado nada parecido, me sentia uma mulherzinha safada. Ent�o ele desceu meu short e imediatamente soltou uma exclama��o: "Nossa, safada, sua bunda fica deliciosa com essa calcinha fio-dental!" Eu j� estava sem roupa, usando s� a calcinha e a cinta-liga. Percebi que ele ainda estava de bermuda. Dei uma passo pra tr�s e olhei ele nos olhos, mordendo o l�bio inferior. Me ajoelhei em sua frente e deslizei minhas m�os sem pressa pelo seu abdome, que estava mais suado que antes. Tirei sua bermuda lentamente, sempre olhando com cara de safada pra ele. Quando eu terminei de tirar sua bermuda olhei para a cueca que estava usando. Era uma boxer branca, apertada, e o pau dele j� havia molhado uma parte da cueca. A parte molhada ficou transparente, e eu pude ver todos os detalhes: uma cabe�a grande e redonda, um pau grosso e com veias latejando de tes�o. Dei mordidinhas bem de leve percorrendo o comprimento do seu p�nis. Depois abaixei sua cueca e peguei no seu pau. Nunca tinha feito aquilo antes, mas sabia exatamente o que fazer. Comecei devagar, lambendo com carinho a cabe�a do p�nis, at� limpar o l�quido viscoso que lubrificava a ponta. Depois introduzi seu pau na minha boca, sempre olhando por baixo a cara de tes�o do Ricardo. Comecei chupando sem pressa, s� a cabe�a. Ent�o Ricardo colocou sua m�o direita atr�s da minha cabe�a e passou os dedos por entre meus cabelos. De repente ele for�ou minha boca em dire��o ao p�nis dele. Era �timo. Em poucos segundos eu j� estava chupando aquele pau como uma puta profissional. Engolia at� sentir dilatar a garganta. Eu me esfor�ava pra olhar com uma express�o cada vez mais indecente e empinava minha bunda. Depois de alguns minutos chupando todo o seu pau, ele segurou meu rosto e me fez levantar. Quando eu estava de p� senti seu pau molhado passar pelas minhas coxas e suas m�os agarrarem com for�a minha bunda. Ent�o tive uma id�ia. Dei uma risada breve e pedi a Ricardo que me esperasse. Ent�o fui correndo at� o meu quarto e coloquei o salto. Aproveitei para usar um lubrificante que guardava em segredo no meu guarda-roupas para passar no meu �nus, que ainda era virgem e bem apertado. Sentindo o lubrificante molhar meu �nus e minha bunda se empinar com a ajuda do salto, voltei à sala. Meu andar era sensual e lembrava uma mulher gostosa e um pouco vulgar. Quando me viu, Ricardo sorriu. Assim que cheguei perto ele me agarrou pela cintura, com for�a. Virou meu corpo de forma que minha bunda empinada ficasse de frente para o seu pau enorme. Eu estava de costas para ele e podia sentir seu p�nis passeando pelo meu rabo. Ele subitamente perguntou: "J� deu antes, putinha?". Acenei com a cabe�a que n�o. Ele deu um tapa na minha bunda com for�a. Senti um arrepio de tes�o percorrendo a espinha. Ent�o dei tr�s passos para frente e encontei na parede, apoiei minhas m�os, abri minhas pernas e empinei meu rabo. Finalmente eu sentiria um macho me penetrando. Ele se aproximou e desceu a calcinha at� meus joelhos. Pegou um pouco abaixo da cintura e se aproximou mais. Seu p�nis estava muito duro na entrada do meu �nus. Ent�o ele for�ou aquele pau grosso at� a cabe�a penetrar em mim. Eu sentia dor. Mas era uma dor deliciosa. Seu pau era quente e quanto mais penetrava para dentro de mim mais eu sentia suas pulsa��es. Ele demorou pelo menos dois minutos para enfiar at� o �ltimo cent�metro. Eu gemia como uma garota virgem sendo comida pela primeira vez. Depois de enfiar seu pau inteiro dentro do meu c� molhado, Ricardo deu um tapa incr�vel na minha bunda. Senti muito tes�o. Ent�o ele come�ou a se movimentar. Primeiro bem devagar, para frente e para tr�s. Depois de alguns minutos ele me fodia como um animal. A dor era imensa, e s� compar�vel ao tes�o que eu sentia sendo dominado por aquele macho atr�s de mim. Ele segurava firme minha cintura, depois estapeava minha bunda, puxava de leve meu cabelo, arranhava minhas costas. Ele me fodeu nessa posi��o por v�rios minutos. O movimento do seu pau dentro de mim era cada vez mais quente. Ent�o ele me puxou para tr�s e retirou seu p�nis de dentro de mim. Olhei para tr�s, achando que nossa experi�ncia tinha acabado, dizendo: "foi incr�vel..." Quando olhei para ele e depois para seu pau duro percebi que n�o tinha acabado. Fiquei feliz por isso. Ele disse: "voc� acha que acabou, vadia? Eu vou te pegar de jeito agora!" Ele falou isso com uma voz viril e por alguns intantes tive medo do que ele iria fazer. Mas n�o tive tempo de pensar. Ele me agarrou e me jogou no sof�, de costas. Quando eu ia levantar ele me segurou pela cintura e levantou minha bunda, me deixando de quatro. Ele tinha for�a e seus movimentos eram brutos. Ao inv�s de resistir, empinei ainda mais meu rabo e fui tomado pelo tes�o. Dessa vez ele n�o meteu devagar. Me comeu como se come a uma puta. Depois de alguns minutos, enquanto eu gritava de tes�o e dor, ele anunciou: "vou gozar dentro do seu cuzinho, minha putinha!". Fiquei ansioso para sentir seu pau jorrando esperma dentro de mim. Ent�o aconteceu. Senti seu pau tremer por um instante dentro do meu c� e ent�o um l�quido quente e viscoso se espalhar em mim. Ele gozou muito, e seu esperma logo vazou pelo meu �nus e deslizou pela minha perna. Foi maravilhoso. Limpei com a boca o pouco de esperma que ainda sa�a do p�nis de Ricardo. Depois que ele saiu tomei banho e deitei na cama sentindo meu �nus dolorido. Durante essa semana eu e Ricardo nos vimos na academia todos os dias. Ele vir� na minha casa na pr�xima sexta-feira. Fui à um sex-shop hoje e comprei uma lingerie fio-dental vermelha. Depois de provar um pau delicioso me penetrando daquele jeito, mal posso esperar encontrar outros machos al�m do Ricardo. Se algum leitor morar em Bras�lia me mande um e-mail com nome, endere�o, e sua cor preferida para uma fio-dental. At� a pr�xima!

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