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DEI PARA MEU COLEGA DE FACULDADE.

Ol�, hoje venho contar sobre uma aventura que aconteceu comigo alguns dias atr�s, antes de mais nada creio que o melhor a fazer � me apresentar. Meu nome � Cristina (utilizarei de nomes fict�cios para evitar poss�veis reconhecimentos), sou ruiva (cabelo longo e tingido), possuo um metro e sessenta e dois cent�metros, sou magra, meus seios n�o s�o muito grandes, porem me destaco gra�as ao tamanho de meu bumbum (grande e durinho), possuo uma tatuagem um pouco acima da virilha (mas n�o vou dizer o que ela �, mais uma vez para evitar reconhecimentos como j� havia dito), e tamb�m tenho um piercing na l�ngua, adoro praia ent�o eventualmente fico com a marquinha do biqu�ni, algo que acredito me deixar mais sexy � andar com a pele dronzeadinha, por fim olhos catanhos. rnSou ga�cha e estudante universit�ria, tenho vinte e quatro anos, o que eu vou contar come�a em uma aula de uma ter�a feira a tarde, estava calor ent�o fui para aula com uma saia vermelha escura, uma blusinha tomara que caia preta e de rasteirinha, neste dia iria acontecer um semin�rio, ent�o todos se sentaram em um grande circulo, sentei em uma cadeira qualquer e comecei a assistir uma colega apresentar seu trabalho. Algum tempo depois, meio dispersa, pois o assunto n�o era de muito interesse, olhei para o lado e notei um colega, Jorge � o nome dele, n�o havia reparado antes porque sento no meio da sala e ele costuma ir para o fund�o, ele � branco, cabe�a raspada e corpo bem definido, estava com uma camiseta de f�sica preta meio apertada, e uma cal�a preta. Quando me dei de conta que estava olhando para ele, ele olhou para mim, e nesse momento com um certo desconforto desviei o olhar um pouco para baixo, foi quando percebi que havia um certo volume em sua cal�a. No intervalo comentei com as colegas que estava com calor e um pouco nervosa, pois iria apresentar meu trabalho quando volt�ssemos para a aula, ent�o uma sugeriu que tom�ssemos uma cervejinha, pois assim al�m de matar a cede iria dar um pouco de desenvoltura sem que fic�ssemos b�badas, sem demorar muito aceitei e logo est�vamos no bar da esquina bebendo. Ap�s um curto tempo Jorge foi no bar e comprou uma carteira de cigarros, sem medir as palavras eu disse: ?Ei colega, senta aqui com n�s para toma uma geladinha!? Ele aceitou e sentou do lado de uma das meninas, de modo que ficamos um de frente para o outro, mais uma vez comentei que estava um pouco nervosa com a apresenta��o, mas falaram que era para eu ficar tranquila, que iria dar tudo certo. Voltamos para a aula, mas antes de entrar percebi que Jorge estava bem perto de mim, caminhando atr�s, e perto da porta ele sussurrou perto de meu ouvido que tinha um baseado, que depois da apresenta��o eu iria dar umas risadinhas se eu topasse. Realmente ocorreu tudo bem na apresenta��o, tirando algumas gaguejadas, sai da aula e chamei uma colega para ir ao banheiro comigo e contei a ela sobre a proposta que Jorge havia me feito, e para meu espanto ela mandou eu relaxar e curtir uns tapinhas com ele.rn Quando sai pela porta da faculdade, ele estava na frente, e disse que estava me esperando, e esperando minha resposta para seu convite. Respondi que topava e perguntei onde iriamos fazer isso, foi quando ele disse que um amigo morava ali perto. Na casa morava Michel, seu amigo e duas garotas, todos estudantes, mas s� uma estava na casa, n�o lembro o nome dela, sentamos n�s quatro em almo�adas na sala e come�amos a fumar e ouvir musica e conversar sobre faculdade e coisas aleat�rias, entramos na quest�o sobre sexo, onde a conclus�o foi de que ainda hoje h� um puritanismo hip�crita, pois todo mundo gosta de sexo mas todos falam que � errado fazer s� por prazer, estava pensando no volume escondido na cal�a de Jorge quando seu amigo disse que tinha uma reuni�o na faculdade, pensei que iriamos embora, mas ele disse que n�o tinha problema n�s ficarmos para aproveitar a ?brisa?, alguns minutos depois a garota disse que iria tomar banho, mas para que esper�ssemos porque ela iria botar outro baseado para n�s. rnEla saindo, Jorge se levantou e sentou mais perto de mim, j� que a sala havia ficado mais vazia, eu meio constrangida e para evitar o silencio fiquei de joelhos e engatinhei um pouquinho para frente, para escolher alguma musica no note que estava no ch�o, botei uma musica e olhei para tr�s afim de perguntar se aquela estava boa, foi quando noite que ele estava olhando para meu bumbum, mas fiz que n�o havia nada de mais, mas no fundo eu tinha gostado de saber, fiquei um pouquinho excitada. Jorge se aproximou um pouco, ficando bem perto de mim, me olhou e disse que eu era uma gatinha, que adoraria ficar comigo, tocou suave no meu rosto, passando a m�o para minha nuca me puxou firme para perto dele e me beijou, eu n�o resisti, pois era gostoso seu beijo, mas um tempinho depois eu recuei porque a m�o dele j� estava descendendo minha cintura e chegando em meu quadril. Falei que seria estranha a cena caso a garota acabasse o banho, ent�o ele se levantou, andou at� o fundo do corredor e voltou, se agachou e disse em meu ouvido para irmos at� o quarto de seu amigo, que l� seriamos mais discreto, quando estava pensando, lembrei de nossa conversa, realmente eu estava afim de ir, quem sabe rolava um sexo gostoso, e estava bem curiosa para saber o que ele guardava na cal�a. Entrei na frente e ouvi a porta sendo trancada por ele, era um quarto meio escuro, iluminado somente pela luz fraca do abajur, o quarto era bagun�ado mas a casa estava limpa, e isso j� era um conforto para mim. N�o deitei e nem fiz men��o a isto, caminhei um pouco no quarto e abri uma gaveta, ali dentro tinha algumas camisinhas e em baixo delas uma revista er�tica masculina, peguei ela e me virei abrindo no p�ster e falando ?olha o que teu amigo tarado guarda escondido?, neste momento Jorge se aproximou e retirou a revista de minha m�o sem reparar muito nela, largou-a no ch�o, chegou bem pr�ximo a mim e disse em meu ouvido que a �nica mulher que ele tinha interesse de ver nua era eu. Isso fez percorrer um arrepio em todo meu corpo, comecei a beija-lo, est�vamos de p�, e logo me virei de costas para ele, Jorge beijava meu pesco�o e devagar fui empurrando o bumbum para perto dele e comecei a mexer um pouquinho bem devagar. Ele come�ou a percorrer meu corpo com a m�o, sem tocar em meus seios ou na minha vagina, gostei disso, n�o gosto de homens afobados que v�o direto ao pote de ouro, voltei de frente para ele e levantei sua camiseta, hora beijava hora dava algumas mordidinhas em seu peito e em sua barriga tanquinho. ?Pega minha bunda? escapou da minha boca enquanto mordia sua orelha e beijava seu pesco�o, sem perder muito tempo suas m�os percorreram minhas costas e desceram r�pidas at� meu bumbum agarrando- com for�a. Eu sabia que ele era forte, e sendo eu magrinha n�o seria problema ele segurar meu peso, abracei seu pesco�o com ambas m�os e pulei, prendendo minhas pernas em sua cintura. Estava certa pois ele ficou firme me segurando com as m�os em meu bumbum, nisso comecei a movimentar meu quadril para frente e para traz afim de esfregar minha vagina em seu p�nis, ainda dentro da cal�a eu podia senti-lo grande e duro, perguntei se era pesada, mas ele disse que n�o era nenhum esfor�o meu segurar, soltei os bra�os e tirei minha blusa, no mesmo segundo Jorge foi direto com a boca em meus seios, beijando e os sugando com for�a, caminhou para perto da cama e me deitou com delicadeza, suas m�os apertava e sua boca beijava meus seios, e logo estava descendo, tirou minha saia e minha calcinha em um �nico movimento, sem nenhuma resist�ncia de minha parte. Ele deu uma risadinha e disse que adorava uma bucetinha raspadinha e cheirosinha, e a minha era deliciosa, na verdade sentia ela j� latejando de tes�o e completamente molhada, ficou ainda mais molhada ap�s ele cair de boca, segurando minhas pernas para cima lambeu meu clit�ris, minha vagina por completa e quando notei sua l�ngua estava for�ando meu cuzinho. Alguns minutos se passaram e eu cheguei em meu primeiro orgasmo da transa, um pouco tremula empurrei de leve ele para traz e disse que agora era sua vez de aproveitar. Pedi para que ficasse em cima da cama de p�, abri seu cinto e desci um pouco sua cal�a, dei uns beijinhos em sua virilha e acabei por descer por completo sua cal�a, fui at� a gaveta, sabendo que ali havia camisinhas peguei uma e mandei ele se deitar, salivei s� de admirar seu mastro ereto, realmente superou minhas expectativas, minha m�o o abra�ou e mesmo assim ainda sobrava meio caralho pra fora dela, necessitei das duas para cobri-lo, o apertei de leve e senti suas veias e nervos pulsarem em minhas m�os. Molhei os l�bios passando a l�ngua neles, e de repente sua cabe�a j� estava em minha boca, fazia o movimento de p�em e tira, para dentro e para fora de minha boca, cada vez mais enfiando um pouco mais para dentro, era de tal tamanho que o limite dentro de minha boca foi um pouco mais que a metade, e isso for�ando bastante, comecei a lamber suas bolas e aproveitando de meu piercing percorria todo seu p�nis com minha l�ngua at� chagar na cabecinha. Pedi para que ele n�o gozasse em minha boca, e fiquei feliz quando ouvi que ele estava s� come�ando. Algum tempo depois me levantei e me deitei em cima dele, de modo que ambos podiam dar e receber prazer simultaneamente, foi o melhor meia nove que j� fiz at� hoje, chupava-o com for�a e rapidez, em troca recebia lambidas deliciosas em minha vagina e era cutucada por seu dedo em cuzinho, pedi para que s� o cutucasse, para que n�o o penetrasse. Quando eu sentia que estava por explodir de tes�o peguei a camisinha que estava perto e coloquei em seu p�nis. Neste momento ele pediu para que me deitasse de costas para baixo, pois gostava de estar no comendo, adoro homens com atitude, isso fez eu me entregar por completo para ele, encaixou a cabe�a de seu p�nis na boquinha da minha vagina e come�ou a penetra-la. Soltei um grito de prazer e gozei pela segunda vez, era in�dito para mim dois orgasmos sendo que estava arrecem come�ando a penetra��o, na posi��o papai mam�e ele segurou minha bunda, com o passar do vai e vem ele aumentou a velocidade e a for�a, suas bolas batiam em minha bunda e sua boca n�o cansava de me beijar e beijar meus seios, eu apertando seu bumbum durinho da academia ajudava puxando-o para perto de mim e para longe, e gemia como uma gata no cio. Falei que queria dar de quatro para ele, e sem obje��o ele saiu de cima e enfiou ap�s me posicionar. Levantei meu tronco, de modo que estava ajoelhada enquanto ele apertava meus seios com ambas m�o e enfiava a vara dura na minha bucetinha completamente melada. ?Me fode cachorro, maltrata minha buceta, bate na minha bunda, puxa meu cabelo?, cada vez que eu falava mais coisas, mais ele enfiava e mais gostoso se tornava aqueles sexo que j� era de longe o melhor que eu realizara. J� exausta, mas n�o menos excitada pedi para ele sentar na beira da cama, fechei as pernas dele de modo que estava sua pica para cima, de costas para ele sentei em seu colo, ajeitando seu caralho dentro de minha buceta, puz ambas m�os em meus joelho enquanto ele segurava minha bunda, rebolei o mais r�pido que podia, quando comecei a acariciar suas bolas foi um estase para ambos, seu corpo enrijeceu por completo, notei que estava gozando dentro de mim, mas n�o foi motivo para eu para, pelo contrario tinha que aproveitar enquanto ainda estava duro, reuni minhas ultimas for�as para rebolar mais um pouco ele esfregava meu clit�ris, e s� parei quando gozei pela terceira vez. Ficamos alguns minutos conectados, respirando para recobrar o folego.rn Ap�s esse dia continuamos conversando, at� que decidimos afirmar um relacionamento mais s�rio, somos namorados e estamos descobrindo novas experi�ncias em cima e fora da cama, a dois, a tr�s e quem sabe um dia a quatro?! Aproposito, a garota que mora com o amigo do Jorge se chama Maria, e al�m de ouvir atr�s da porta, gosta tamb�m de participar de uma sacanagem, mas isso � hist�ria para outra hist�ria. Beijinhos a todos e todas e espero que tenham gostado de lerem assim como gostei de fazer. rn

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