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DIFICIL VIAGEM DE ONIBUS.

Um dia quando sai cansada do trabalho e estava no mundo das nuvens, pensando na vida e no que iria fazer, pois o natal estava se aproximando e agora j� est�vamos com a vida mais equilibrada, caminhava lentamente para o ponto de �nibus e despertei para a realidade vendo o ponto lotado e seria dif�cil at� entrar, fugindo da aglomera��o deixei o primeiro �nibus passar, mas o segundo tamb�m passou cheio e resolvi que no pr�ximo entraria de qualquer jeito, me posicionei de modo que quando ele parasse eu ficaria bem pr�ximo a entrada. Come�ava a ventar e senti um frio nas pernas, pois eu estava com um vestido um pouco acima dos joelhos e meu corpo todo se arrepiou de frio, foi ai que definitivamente eu entraria no pr�ximo outro �nibus, ele parou e praticamente fui levada pela massa do povo que se empurrava para entrar, nem vi direito como subi a escada, quando me dei conta, depois de v�rios empurr�es e cotoveladas estava no interior do �nibus. Corri para passar pela roleta imaginando que ali o espa�o seria melhor, mas ledo engano meu, estava como sardinha na lata, conformada segurei na ferro de apoio e encostei num banco, visto que n�o tinha lugar vago para sentar, j� imaginando que seria uma longa viagem. Fechei os olhos pensando que seria melhor se come�asse a trabalhar de carro, mas logo tirei a id�ia da cabe�a, pois ainda est�vamos atolados em dividas e teria de economizar. Nisso sinto algu�m se encostando atr�s de mim, tento sair para evitar o contato, mas vejo que seria imposs�vel visto que n�o t�nhamos espa�o e est�vamos praticamente apoiando uns aos outros. Mesmo assim sai empurrando ora um ora outro procurando um lugar mais discreto, mas apenas mudei de lugar, pois o aperto era o mesmo. foi ai que senti algu�m se encostar em mim, ficando bem encaixado na minha bunda e ao mesmo tempo algo r�gido se ajusta entre minhas popas, ainda tentei sair, mas n�o houve jeito e a cada brecada ou virada mais r�spida se encostava mais. Ele esfregava em mim descaradamente, passeando com sua pica dura pela minha bunda. Ainda sentindo-me incomodada pensava numa maneira de me livrar dele sem fazer qualquer esc�ndalo, mas ai eu j� estava excitada e minha xana estava umedecendo, meu corpo j� se arrepiava de prazer. Sem refletir direito fui deixando que continuasse ali me fustigando. O transito estava terr�vel e �amos muito lentamente num para e vai que a viagem parecia n�o ter fim, mas nesse momento nem me preocupava mais com o tempo. O cara foi se tornando mais impetuoso e senti uma de suas m�os na minha cintura, tocou timidamente e vendo que nada fiz para afast�-lo, segurou firmemente me puxando para ele, como j� estava entregue acabei mudando o passo para me ajeitar na sua frente. Olhando pelo reflexo do vidro vi que era um cara da minha altura, de cor parda e cabe�a raspada, parecia bem novo e me fitou diretamente com um sorriso safado nos l�bios. Seu corpo agora encostava descaradamente em mim. Instintivamente abri um pouco as pernas e vi ele se abaixando um pouco e seu volume se esfregou bem no meio da minha bunda, sentindo que tudo estava a seu favor sua m�o foi caminhando em dire��o da minha virilha por cima do vestido come�ou a apertar meu ventre me puxando ao seu encontro, enquanto seu dedo apertava bem firme, acariciando minha xaninha. Olhava para a cara de todos à minha volta receando que algu�m pudesse estar olhando, mas todos pareciam cansados demais para perceber qualquer coisa. Ent�o senti sua m�o se intrometer entre nosso corpo e petulante ele tinha tirou o pau para fora de seu abrigo e agora o sentia diretamente entre minhas coxas, separado apenas pelo tecido fino do meu vestido e minha min�scula calcinha. Com os movimentos dos nossos corpos o vestido foi subindo e logo sentia-o diretamente na minha pele, senti seu pinto quente na minha pele e pude perceber que era um pinto razo�vel, meio grossinho e agora estava queimando minhas coxas. Sentia ele passando entre minhas coxas, se esfregando na portinha do meu cuzinho e se esfregando na minha xana, estava super excitada que minha calcinha j� estava molhada. Com os olhos fechados estava quase atingindo o orgasmo, quando sinto o calor do seu gozo e sua porra em jatos atinge meu corpo, lambuzando minha bunda e provavelmente sujando meu vestido, sentia seu gozo escorrendo pelas minhas pernas e t�o extasiada fiquei que quase passo do meu ponto, apertei o bot�o de parar e tremula fui abrindo caminho entre as pessoas. Desci correndo e quando j� estava na cal�ada vi que felizmente eu estava s� e passando a m�o na minha bunda por sobre o vestido vi que ela estava toda melada e ainda sentia nas pernas sua porra escorrendo. Peguei um len�o e discretamente tentei me limpar, tremendo por estar num estado muito alto de excita��o caminhei como pude at� minha casa. Quando adentrei a sala para minha surpresa meu marido estava sentado na sua poltrona, passei correndo e disse que iria tomar um banho para refrescar o corpo e logo estaria com ele, entrando no chuveiro senti a �gua escorrendo pelo corpo e lavando o gozo dele, com as m�os ia retirando o resto de porra que teimava em ficar grudada nas minhas pernas, depois lavei minha calcinha que estava toda melada, lavei as manchas do vestido e sai em dire��o à sala. Beijei meu marido e fui para a cozinha preparar algo para nos comermos, pois depois dessa aventura eu estava faminta, mas ainda cheia de tes�o. Pensei que se a viagem tivesse um pouco mais de tempo, do jeito que me encontrava naquele momento e se o rapaz fosse ousado teria deixado ele me penetrar ali mesmo dentro do �nibus

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