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AS F�RIAS DE PAULINHA - CONTINUA��O

As f�rias de Paulinha continua��ornrnrnrn- U�... Voc�s est�o gozando, me deixando pra traz e ainda querem que eu fale algo? Eu estava pronta para gozar... Era s� ele ter metido em mim, eu teria gozado, mas tu... Ego�sta! Soltou um sorrisinho e beijou Ol�via, virou-se para mim, pegou minha m�o, levou a sua boceta, me fez acarici�-la, lambeu e mamou meu membro, limpando o que restava de esperma. Cruzou seu corpo sobre o nosso e ficou passando meu membro e o que saia dele em seus mamilos. Segurava meu membro premia a cabe�a, abria o pequeno orif�cio, tentando meter seu mamilo (quando excitado, � maior que o clit�ris da Ol�via), dentro dele, ora lambia e mamava, ora fazia toda a brincadeira novamente, em seus seios e mamilos. Meu membro come�ou a dar sinais de vida novamente, Ol�via pediu para ir ao banheiro limpar-se e trazer uma toalha, para que n�o suj�ssemos a cama. rnrnrnContinua��o,rnN�o gosto de deixar para relatar muito tempos depois do ocorrido devido ao esquecimento de certos detalhes dos di�logos e at� mesmo acontecimento, isto pode causar uma falsidade do acontecido. Mas tenho que concluir o fato.rnAinda brincamos um pouco na cama e fomos tamb�m ao banheiro, Ol�via esta no vaso, Paulinha passou por ela, eu logo atr�s com membro em riste, passei quase rosando sem querer no resto de Ol�via, ela o segurou e deu uma mamadinha completando:rn- Lava ele bem lavadinho, que ainda vai ter festa.rnFui para o Box e Paulinha ensaboava-se, peguei outro sabonete e ajudei-a a ensaboar seu corpo, ela passo a ensaboar meu membro, depois de muito sab�o; agachou-se, deu uma abocanhou e retirou cuspindo o sab�o e reclamando do ardor na boca. Desci o sabonete entre suas pernas, beijei seu pesco�o, tentei introduzir o sabonete na xana, o sabonete caiu, baixei-me, ela notou minha inten��o, abriu as pernas e introduzi parte do sabonete nela. Ele deslizava e voltava para minha m�o, Ol�via entrou olhando o que est�vamos fazendo, colocou-se sob o chuveiro assistindo a tudo, puxou Paulinha, facilitando a penetra��o. Introduzi todo o sabonete, na xana dela, Olivia acariciou apertou um dos seios da Paulinha que soltou um suspiro. Ol�via apoiou o corpo dela ao seu, liberado suas m�os e perguntou:rnTu gosta de sentir dor n�o � safadinha! Gostas de apanhar tamb�m? rnEm seguida pressionou um seio e deu uma tapa de leve na cara da safada, que sorriu safadamente. Ol�via voltou a dar mais tapas na cara dela deixando-a em uma cor alaranjada.rn ? Paulinha � uma linda loira branquela ?rnO sabonete acabara de sair acho que pelas contra��es de sua vagina, mamei o mamilo do seio que Ol�via apertava, Paulinha gemeu mais alto, Ol�via deu uma tapa em sua pr�pria nadega, ecoando dentro do banheiro; Paula pede o mesmo tratamento, Olivia aplicou-lhe v�rias tapas, deixando-a com o bumbum todo alaranjado, eu j� estava metendo nela, quando Ol�via passou a estapear os seis de Paula. Na primeira tapa, Paula se assustou e gritou. Ela n�o esperava. Ol�via pergunta:rn- Gostou Safada? Deu-lhe mais algumas, at� Paulinha proteger seus seios com as m�os, erguendo a cabe�a e pediu para ir para a cama. - Estava t�o boa aquela posi��o, que eu preferia n�o sair, mas... rnPaula senta no vaso e quando Ol�via passa por ela, recebe uma estrondosa tapa na bunda; instintivamente ela devolve acertando a cara da Paulinha que se protege. As duas riem. Eu as chamo de malucas e me abra�o com Oliva, para evitar que Paula devolva a tapa. Ol�via se segura nos portais, for�o-a para que se solte, ela levanta a perna direita e p�e no portal. Neste momento, meu membro fica acima da bocetinha dela, procuro posi��o e me encaixo dentro dela, que devido a �gua n�o entra t�o f�cil (quem � homem sabe o que falo), ela levanta mais a perna, rebola para facilitar entrada e fico metendo nela ali mesmo. rnPaulinha vai ao Box, se lava e volta rapidinho; baixa-se, assiste um pouco, segura meu membro por traz, fica punhetando o que fica de fora da Ol�via. De repente, sinto sua l�ngua no entre minhas n�degas, foi t�o certeira que n�o tive tempo de reagir, quando quis fazer isto, ela j� estava com outra m�o, abrindo minha n�dega para melhor trabalha... Foi uma sensa��o que n�o d� para explicar... Reduzi o ritmo das idas e vindas de dentro da Ol�via, para aproveitar aquela sensa��o. S� notei que Paulinha havia parado com sua m�o em meu membro, quando ela tenta meter um dedo onde n�o devia. Parei de imediato e segurei sua m�o, ela voltou ao com a l�ngua. Indescrit�vel a sensa��o! Neste momento, Ol�via baixa a perna e sai me deixando com o membro melado por seu sulco e continua a caminhar para cama. Paulinha pega meu membro e tenta lev�-lo para lev�-lo a boca; n�o consegue, n�o consigo esta proeza, excitado como estava. Ela mete-se entre minhas pernas e fica mamando at� Ol�via nos chamar. Paulinha comenta:rnrn= Engra�a... Ele P�e esta geringon�a no cu da gente e n�o deixa a gente meter um dedinho no dele... Ol�via sorrindo pergunta:rn- Tu tentou enrabar ele foi? Continuou sorrindo, ao mesmo momento em que liga a TV. Paulinha pergunta:rn= Tu est� precisando de algo para ti excitar? Est� bem assistida em?rn- Claro n�o �? Depois que reatamos meu PAIN n�o me deixa faltar nada! As duas sorriem... rn= Queria ter uma Pai assim, faz tempos estou sem.rn- Tamb�m acho que vou ficar assim...rn= Por qu�?rn- Meu PAIN est� me tra�do.rn= Mentira!!!rn- Verdade e ele mesmo que me contou! Com raiva reclamei:rn+ Lhe contei, por que achei que irias guardar segredos.rn= Mas para que um segredo deste comigo, n�o confias em mim?rn+ N�o � isto. � que segredo quando est� com mais de uma pessoa, n�o � segredo. Sem contar que voc�s mulheres, confiam em toadas as amiga e saem contando uma a outra pedindo que guardem segredos, no final da semana, todos nos local de trabalho sabem e nos final do m�s todo o bairro tem conhecimento de tal segredo. rn- Se fosse assim, n�o estar�amos aqui agora!N�o achas? rn+ Podemos deixar este assunto para depois? Paulinha responde:rn= Tamb�m acho. Vai que ele fica com raiva e me deixa n�o m�o... Joga-se num lado da cama, segura meu membro, acaricia e pergunta:rn= Ol�via; ainda tem aquele monstro que ganhaste de teu PAINHO?rn- Claro, n�o �? rn= Traz ele pra gente curtir? Ol�via levanta-se, viro-me para acompanh�-la com olhar Paula se encosta em meu bumbum (se � que tenho...) e monta em cima de mim, fica ro�ando, esfregando-se lentamente, fico curtindo a temperatura de sua pelves, seus movimentos, beijos e lambidas em minha orelha e pesco�o, enquanto ela me d� uma chave de bra�o. Escuto mais uma tapa e a press�o de sua vulva na minha bunda, Paulinha s� diz:rn= D� pr�xima; avisa! Ol�via d� outra e continua batendo; umas fracas e outras t�o fortes que zine dentro do quarto; sinto a respira��o de Paula arfando em meu pesco�o e orelha. Numa das batidas, ela enfiou a l�ngua em meu ouvido, tirava e metia, foram v�rias as vezes, havia horas que ficava com a l�ngua l� dentro. Agora sentia a sensa��o que tanto proporcionei a elas; Ol�via havia parado, senti que ela bolinava a xaninha da Paulinha; lentamente ela se esquiva de meu corpo para receber melhor os carinhos de Ol�via; recuo e fico assistindo. rnOl�via tem a facilidade de usar qualquer uma das m�os, com a direita esfregava o consolo entre e por cima dos seios de Paulinha, com a esquerda metia dois dedos nela, fiquei meio que ajoelhado, coloquei meu membro na boca de Paulinha que o recebeu gemendo. Parecia que h� muitas semanas estava sem sexo, o que foi confirmado mais tarde; fiquei naquela posi��o, enquanto que Ol�via tentava meter o monstro em Paulinha, n�o lembro mais seu tamanho, mas acho que mede: 22X9cm; e ela o curtem a valer. Aproximei-me para ver a penetra��o, vi Ol�via for�ando a cabe�a do caralho com certa dificuldade. Ol�via retira-o, p�e na boca, chupa-o e saliva-o por completo, meteu a metade na boca e tirou cuspindo na cabe�a do consolo deixando escorrer em cima da boceta de Paulinha. Enfia novamente na Paulinha e quando a cabe�a passou, Paula soltou gemidos de satisfa��o e dor comentando:rn= H� que bom... Havia esquecido o quanto ele � grosso... Pedi a Ol�via para pegar a cinta (Ela mesma quem a comprou para usar em Paulinha), ela mostrou-me respondendo:rn- Est� aqui! E deu um sorrisinho safado, pedi para ela colocar, queria ver ela metendo e copulando com Paulinha.rn- Tu quer ver ou vai fazer o trenzinho de novo? Desta vez fui eu quem sorriu. Enquanto Ol�via se preparava, meti em Paula e fiquei curtindo-a, fazia tempo, muito tempo que n�o sentia o calor interno daquela xana. Que maravilha. Ela me puxou pelos ombros, me beijou, me atracou as pernas, entrou todo o que p�de, n�o me mexia, deixava esta fun��o para ela. Olhei para traz, vi Ol�via segurando o membro de lado e metendo o dedo em si, estava se masturbando e nos assistindo. Aproximou-se e com e com a m�o esquerda meteu um dedo no anus da Paula que pedia:rn= Vem vadia. Mete na tua putinha mete! Me faz gozar como antigamente.. Aiii que coisa boa! Mete nu meu cuzinho! Mete sua puta! Ol�via me empurrou de lado, sai contra vontade de Paulinha, mas, foi eu quem houvera pedido que ela metesse na Paula, ent�o... Aproveitei para curtir as duas. Enquanto elas se engalfinhavam, eu estava ao lado, na frente ou por traz delas me masturbando, n�o perdia nem um lance nem uma posi��o, at� que n�o resisti e fui por traz de Ol�via, que n�o parava de meter na Paula. Foi preciso eu segur�-la para conseguir acertar em seu cuzinho, puxei sua cabe�a pelo rabo de cavalo e fiquei parado ali atr�s, recebendo os movimentos de sua c�pula com Paulinha. Nossa... Tem coisa mais linda que vermos o rabo de uma gata; rebolando, indo e vindo, de todas as formas e lados, espetado no nosso cacete? rnVez ou outra, me curvava, dava uma tapa no rosto e ou seios, amassava e estapeava os peitos dela. Ela vibrava e empinava mais ainda a bundinha, fazendo-me voltar à posi��o anterior. Apesar de Paulinha estar em �xtase, notava-se, que ela estava admirada com o que via, nunca tinha me visto com agress�es; ela passou a exigir:rn= Bate nesta vadia, bate! Quero v�-la apanhando! Curvava-me novamente e batia na cara, nos seios, segurava e apertava os mamilos dela (n�o t�o forte com do conto anterior). Paula ficou t�o excitada que ergue as pernas para cruzar sobre Ol�via, que me fez sair de dentro dela. Quando baixei os olhos para voltar a meter em Ol�via, vi o cuzinho das duas e a boceta exposto de Paulinha. Fiquei indeciso de onde meter. Preferi Paulinha. Com dificuldades agachei-me mais e meti no cu da Paula. Nossa... Ela fez uma cara de dor, s� assim Ol�via soube onde eu estava metendo. Empurrei-a, apoiei-me e segurei-me no quadril de Ol�via a fim de melhor posicionar-me; consegui meter toda a cabe�a naquele buraquinho gostoso. Paulinha gritou:rn= Caralho!!! Vai me estourar! Para! Para! Aiii! Ufa. Paramos igualmente nossos movimentos.rn = Doeu pra burro! Ol�via retorna lentamente a se movimentar comentando: Deixa de ser fresca sua quenga! At� parece que � a primeira vez! Vai PAIN, para n�o! Enfia tudo! Deixa ela gritar a vontade! Eu estava parado dentro da Paula, sentindo o chap�u de meu membro ser pressionado e preso pela entrada do anus; obedeci Ol�via e fui entrando lentamente, sentindo, curtindo, cada mil�metro que entrava, enquanto Paulinha mantinha-se de olhos fechados, soltava urros abafados pelos dentes e mordia o l�bio inferior. Parei na metade, ela ergueu mais o quadril agasalhando boa parte do consolo que Ol�via metia nela, abrindo-se mais para receber meu membro, mesmo assim, n�o para com a cara de dor. Vi que estava machucando-a, n�o iria proporcionar prazer nem uma a ela. Se fosse Ol�via... Contra vontade saia vagarosamente; notei o al�vio que ela sentiu. Levantei mais um pouco, afastei o fio dental da cinta e enfiei no rabo da Ol�via.rn- Isto PAIN... Mete em mim, vem! Agarrei novamente seus cabelos e com a m�o esquerda puxei seu quadril, metia tudo.rn- T� vendo piranha, como n�o d�i nada! Mete PAIN, deixa ela ver ela ver como a gente mete gostoso. Retirou-se de dentro de Paulinha, montou-se de forma contr�ria a ela abaixou a cabe�a e ficou chupando a boceta de Paulinha e mandou:rn- Vem safado. Mete pra ela ver. Vem!! Montei em cima dela e meti tudo. A sensa��o de saber que Paulinha estava por baixo assistindo a penetra��o, meu tes�o foi a mil. Deu algumas tapas nas costas de Olivia que pedia mais. rnVez ou outra sentia a boca de Paulinha chupando meus test�culos e outras; buscava o meu membro, quando saia de dentro da Ol�via. N�o aguentei e gozei naquele cuzinho. Paulinha me acompanhou no gozo; tirou meu membro, que ainda ejaculava e o abocanhou. rnEu ainda estava em estado de �xtase, n�o havia terminado meu gozo; precisava copular; fiz isto na boca dela, meti na boca como se fosse uma xoxota! Ela contorcia-se e engolia boa parte do meu membro, juntamente com o resto de esperma que se esvaia. Ela prendeu a cabe�a da Ol�via com as pernas, Ol�via n�o deixava de mamar a xana de Paulinha, que se contorcia sob n�s.rnAos poucos nos acalmamos, com respira��o ainda ofegante sa�mos um de cima do outro. Paulinha ia limpar o rosto com o len�ol quando Ol�via gritou dizendo:rn- Se sujar, vai ter que lavar e passar! Como vou explicar esta sujeira? Tomou o len�ol das m�os de Paula, jogou-o a traz de si, montou cavalo sobre Paula, que se curvou e colocou as m�os entre as pernas deixando seu corpo livre para Ol�via que com as m�os espalhou o s�men que havia na face e seios de Paula... Sorrindo, comentou:rn- Excelente creme para a pele, n�o acha? As duas sorriram, Paulinha completou:rn= Pensei que j� vinha novamente meter em mim...rn- Est� tardinha em? Vai te limpar vai! rnCom a sa�da da Paulinha, fiquei olhando seu caminhar, realmente � uma linda mulher, n�o que Olivia seja feia mas... Apreciando Paula despida e em p�, comparando as duas, notei que Ol�via havia engordou alguns quilinhos, n�o fosse Paula talvez n�o tivesse notado nada. Sempre analisei o corpo das duas, bonitos mesmos, uma beleza diferente uma da outra. Ol�via uma (agora) gordinha gostosa e Paula um exemplar de mulher, uma falsa magra bem torneada.rnvirei para Ol�via que tirava a cinta e a pedi:rn+ Por favor, n�o v� comentar nada com a Paulinha. Confiei em voc�, n�o quero perder tal confian�a.rn- Mas que besteira. O que h� de mal em contar h� ela? Tu n�o confias nela?rn+ N�o � quest�o de confiar. Primeiro por que n�o aconteceu nada. Segundo que, voc� tem este h�bito de contar segredos para as melhores amigas, acaba que todos ficam sabendo.rn- Tu achas que eu ou Paulinha sa�mos por ai contando o que acabamos de fazer?rn+ � diferente!rn- N�o tem nada de diferente. Se eu n�o confiasse nela ela n�o estaria aqui hoje. Sei que foi surpresa, quando fiz aquilo no quarto da m�e na frente dela. Mas tu bem que gostou e n�o reclamou a presen�a dela. Naquela hora tu confiaste nela por que n�o agora? Mas vou fazer o que voc� pediu. N�o vou contar nada ela.rn+Agradeci-a e beije-lhe seus l�bios. Ela aproveitou para acariciar meu membro e disse:rn- N�o agora! Sorriu, abaixou a cabe�a e fez um r�pido boquete. Paulinha volta e nos encontra daquele jeito, se anima toda novamente, mas Ol�via levanta e diz:rn- N�o d� mais tempo a nada, pode chegar algu�m a qualquer momento, melhor a gente se vestir. Paulinha reclama: rn= Mas... E eeeeu! Eu n�o fiz nada! A �nica gozada foi na tua boca. Ol�via diz:rn- N�o amiga, vamos deixar para amanh� ou depois... Daremos um jeitinho.rn= Foda!rnEra tudo que eu queria, mais uma se��o de sexo a tr�s.rnFomos ao banheiro e Paulinha nos acompanhou enquanto Ol�via tomava seu banho demos uma rapidinha. A safada pediu para eu urinar novamente dentro dela. Quando eu comecei a lavar sua xoxota com minha urina, gozou, gritou e quase desmaia durante o gozo, s� parou quando Ol�via nos interrompeu mandando-nos apressar-se. rnJ� aconteceu o novo encontro, este relato [email protected] - Fortaleza Cear�. Respondo a todos.rn rn

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