O caso que vou narrar aconteceu ha alguns anos atras, quando trabalhava em uma Fazenda perto daqui. Meu servi�o era, todo dia, encher o caminh�o com a produ��o da Fazenda e distribui-la pelos mercados da cidade. Minha patroa, vamos chama-la de Marcia, era quem coordenava meus trabalhos. Ela e seu marido, Pedro, s�o os donos da Fazenda, mas realmente quem cuidava era ela. No fim do dia prestava contas a ela, e ajudava a planejar as entregas do dia seguinte. No come�o ela era bastante seca, mas com o passar do tempo foi ficando um pouco mais amiga, fazia piadas e comentava as noticias do dia. Certa vez, notando seu ar cansado, comentei que ela precisava de ferias, que devia deixar o trabalho para seu marido. Ela entao, com um ar de sarcasmo, comentou que, se fosse pelo Jo�o, a Fazenda j� teria fechado ha muito tempo, qu ele acordava depois das nove e so' se interessava em ir pescar, nem na cama comparecia mais. Percebendo que falara demais, ela fechou a cara e mudou de assunto, mas fiquei com aquilo na cabeca, e nasceu nesse instante um desejo de dar pra ela aquilo que ela n�o tinha. Passados alguns dias, quando fui com Marcia verificar o estoque, cheguei-me por tras e, sabendo que n�o havia ninguem por perto, agarrei-a e abracei-a, acariciando seus seios. No inicio ela tentou se desvencilhar do abra�o, mas sua resistencia nao foi muito grande, como se j� esperasse esse ataque ha muito tempo. Come�amos a nos beijar e acariciar, ela passndo a m�o por cima da minha cal�a, deixando minha ferramenta dura como pedra. Mas como o deposito nao dava condi��es para fazer nada mais, combinamos de nos encontrarmos na cidade, antes dela pegar as crian�as na escola. Por volta das onze horas nos encontramos na periferia da cidade, como combinado, na casa de uma amigo meu, que estava de viagem e deixou a chave para eu tomar conta. Ao entrar na casa, sabendo que nosso tempo era curto, aquela mulher baixinha, com jeito acanhado, se transformou, tirou logo a roupa e veio para cima de mim, puxou minha pica para fora e fez a chupeta mais gostosa que ja me fizeram. Quando consegui finalmente tirar o resto da minha roupa, fui por cima e, com jeitinho, fui enfiando em sua xana. Ela entao come�ou a gritar e a chorar, fiquei at� com medo dos vizinhos chamarem a policia. Mas quando tentei parar, ela implorou para que continuasse, que estava bom demais, que fazia muito tempo que nao tinha tanto prazer, que o corno do marido dela nunca soube foder de verdade. Fui ent�o aumentando o ritmo enquanto dona Marcia ia aumentando os gritos, at� que n�o aguentei e inundei a xana dela com meu l�quido quente e espesso. Como j� estava na hora, paramos por ali, mas com a promessa de repetir t�o logo a oportunidade surgisse. Dias depois, Pedro, seu marido, resolveu sair por uns dias para pescar, o que normalmente deixa dona Marcia irritada, mas desta vez parecia at� satisfeita. Naquela noite, depois de fechar as contas das entregas do dia, fiquei enrolando enquanto os outros funcionarios iam tomando rumo, entramos ent�o no caminh�o e come�amos a nos beijar. Ela disse que o cheiro de suor daquela cabine estava deixando-a mais tesuda, e sem esperar mais nada, praticamente ela me estuprou, veio por cima, cavalgou minha pica sem descanso at� extrair dele a �ltima gota de porra. N�o satisfeita, me fez prometer voltar de madrugada, perto da meia noite, para nos amarmos no quarto deles. Foi naquela noite que ela me ofereceu seu cuzinho, que eu comi com maestria, sempre com bastante carinho. Ela gemia e dizia que seu corno nunca comeu direito seu c�, que gozava rapido demais e s� deixava dor, sem prazer.
Com o tempo, fui me afei�ando por aquela mulher, e acho que ela a mim, mas por algum motivo ela resolveu terminar e me mandou embora, pelo menos com uma boa quantia de bonifica��o que eu entendi que era minha recompensa para ficar quieto e longe da vida dela. Como a respeito muito, nunca mais a procurei, mas se ela precisar de um ombro ou uma pica, largo o que estiver fazendo pra ir encontr�-la.
Ass. Macuxi.