Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O FEIRANTE

O FEIRANTE



A montagem das barracas come�ava na madrugada e com isso vinha o falat�rio, o barulhos de caixas sendo descarregadas dos caminh�es que entravam e sa�am da rua. Era imposs�vel dormir com essa movimenta��o. Desde o amanhecer a movimenta��o de pessoas pela feira, compradores e vendedores com f�lego cada vez mais forte para anunciar aos gritos seus produtos, completavam o dia na minha rua. Isso tudo acontecia apenas um dia da semana mas era o suficiente para aborrecer. Umas das barracas de frutas ficava instalada na cal�ada da minha casa e, pela janela, podia observar o feirante e seu filho trabalhando. Pelo fato de estarem na minha cal�ada, acabei por liberar o acesso à minha casa, pelo quintal lateral, para que eles pudessem usar o banheiro dos fundos. Essa regalia me era sempre gratificada com uma caixa de frutas variadas no final do dia, entregue pelo filho do feirante. Seu nome era Rui e mesmo com o trabalho pesado que executava, estava sempre sorridente, mostrando aqueles dentes brancos, muito gentil e com palavras atenciosas. Por exercer minha atividade profissional em casa, fico sempre à vontade, usando apenas um shorts. Percebi que nas vezes que Rui vinha entregar a caixa de frutas, ele fazia quest�o de bater na porta da cozinha, me aguardar e trocar algumas palavras. Todas as vezes, fazia quest�o de olhar meu corpo e dava bandeira firmando o olhar no meu cacete e na minha bunda. Passei a observ�-lo. Tinha uns 20 anos, era musculoso pelo trabalho que executava, moreno claro queimado pelo sol, cabelos castanhos, barriga de tanquinho e mantinha uma cal�a jeans com as pernas cortadas na altura dos tornozelos, com a cintura sempre abaixo do umbigo. Um jaleco sem mangas e sempre desabotoado mostrava um t�rax lisinho, com p�los ralos e umas tetinhas douradas e bicudinhas. Confesso que o Rui era de chamar aten��o. Num dia de entrega da caixa de frutas, observei que ele estava muito suado em fun��o do calor e ofereci para que ele tomasse banho no chuveiro que existia no banheiro dos fundos. Fui presenteado com aquele sorriso largo e ele agradeceu a oferta, dizendo que tinha que acabar de ajudar seu pai na desmontagem da barraca. Dei o assunto por encerrado. No meio da tarde, quando o caminh�o da prefeitura passava pela rua recolhendo o lixo e fazendo a lavagem da rua, vi Rui entrando pelo quintal. Parou na porta da cozinha e me chamou, dizendo que ia aceitar a oferta do chuveiro. Com um sorriso, foi se dirigindo para os fundos e entrou no banheiro. Percebi que levava nas m�os apenas uma camisa e uma cal�a. Fiquei imaginando aquele cara sarado no banheiro e vi meu cacete se empinar com a situa��o. Acabei resolvendo levar uma toalha e oferecer um sabonete. Deu certo. Ao chegar no banheiro, a porta estava aberta e Rui molhava seu corpo com a �gua ex�gua que sa�a do chuveiro. Ele aceitou o sabonete, tomando-o da minha m�o e pediu que eu pendurasse a toalha na ma�aneta da porta. Tudo isso aconteceu rapidamente e enquanto eu pendurava a toalha, aproveitei para dar uma boa olhada no corpo do feirante. Imposs�vel deixar de olhar. Quando me dei conta Rui estava me observando e passava sabonete no seu cacete. Fiz que ia embora e ele me chamou, pedindo que ficasse com ele. Meu cora��o palpitava e me senti envergonhado por ter sido flagrado. Mesmo assim, fiquei de p�, encostado no batente da porta. Comentei que o servi�o dele era pesado e que um banho deveria ser restaurador. Rui foi mantendo o di�logo, sempre se ensaboando e sabendo que eu o estava observando em detalhes. Seu cacete estava mole, mas era de um visual deslumbrante e, seu saco, comprido e com bolas avantajadas emoldurava o conjunto. Os p�los ralos do peito, desciam pelo abdome e formavam um tufo na regi�o pubiana. Nas coxas quase n�o haviam p�los, eram lisinhas e musculosas. Nosso papo ia se desenrolando e Rui ficava se ensaboando e se enxaguando diversas vezes. Meu cacete estava explodindo dentro do shorts e era imposs�vel disfar�ar minha excita��o. Agora, de costas para mim, ele enxaguava sua bundinha arredondada e firme, daquelas onde os m�sculos se mexem quando se movimenta as pernas. Aproveitei o momento para puxar meu cacete para cima, por dentro do shorts, para dar menos bandeira. Rui, ainda de costas, fez um coment�rio de que “eu estava gostando do que estava vendo”. N�o podia mais segurar esse roj�o. Entrei no banheiro e coloquei as duas m�os no seu ombro. Rui deu um passo atr�s e colou seu corpo molhado no meu, trazendo os dois bra�os para tr�s me puxando de encontro ao seu corpo. N�o foi preciso falar mais nada. Baixei meu shorts, acabando de tir�-lo com os p�s, liberei meu cacete que se moldou no racho das n�degas tenras de Rui. Passei os bra�os por baixo dos dele, puxando-o mais forte, fui tocando seu corpo at� chegar ao seu cacete, que j� n�o estava mole. Meus l�bios tocaram sua nuca e, com a l�ngua, fui sugando as gotas de �gua que restavam. Rui me chamava de tes�o, me dizia coisas obscenas, me pedia para encouch�-lo. Rala��o � a coisa mais tesuda que existe. Virei ele de frente para mim. Nossos corpos se colaram novamente. Sentia sua barba tocando meu rosto, seus l�bios me dando chup�es e sua l�ngua �spera revirando minha orelha. Nossas coxas se entrela�avam e nosso membros endurecidos se tocavam e se comprimiam entre nossos corpos. Fui abaixando lentamente, tinha que sugar aqueles peitinhos bicudos que havia observado diversas vezes. Seu t�rax era duro, ossudo, minha l�ngua tocou seu mamilo, beijei delicadamente, circundei, colei meus l�bios e suguei com for�a. Rui colocou as duas m�os na minha cabe�a, me fazendo enterrar o rosto na sua teta, me pedindo para chupar forte. Suguei, suguei com for�a, mordi de leve e senti Rui estremecendo. Fiz a mesma opera��o no outro mamilo, fui descendo com a l�ngua ca�ando as poucas gotas que ainda restavam, passei pela barriga, circundei o umbigo, senti seu cacete batendo no meu peito e no pesco�o. Baixei mais e me deparei com um caralho duro cabe�udo, n�o muito grande. Chupei as gotas de �gua dos pentelhos, lambi a base do cacete, desci at� o saco, sentindo seu membro bater duro na minha testa, chupei delicadamente as bolas emolduradas por um saco fl�cido, rosado, daqueles que aparecem as art�rias. Fui subindo com a l�ngua pelo cacete e chupei a glande que ainda estava coberta pela pele. Com a m�o, segurei firme aquele membro rijo e fui puxando a pele para deixar a glande sedosa e quente na minha boca. A cabe�a era avantajada, disforme do resto do membro, que afinava e seguia meio torto para o lado at� a base. Por ser de tamanho normal, consegui engolir tudo, enfiando meu nariz nos pentelhos ralos, enquanto a glande tocava minha garganta. Chupei com delicadeza, suguei a glande com for�a e saboreei as gotas de mel que dela sa�am. Fiz uma chupeta de mestre, daquelas que apenas um homem sabe fazer, tocando nos pontos certos e explorando toda a sexualidade do parceiro. Rui me pediu para que levantasse. Ajoelhou-se no ch�o e foi procurando meu membro. Embora tenha p�los pelo corpo todo, sempre mantenho meus pentelhos bem aparados e o cacete, saco e �nus totalmente raspados, lisinhos. Rui gostou do que viu, disse que era um tes�o chupar um talo totalmente depilado. Abriu meu membro expondo a cabe�a, lambeu toda a lubrifica��o que se espalhava pela glande, chupou forte, quase me machucando. Minhas pernas tremeram e tive que encostar na parede, tal era minha excita��o. Apertou com for�a a base do meu caralho, deixando-o avermelhado, brilhante e mais duro ainda. Com a outra m�o, puxava meu saco para baixo e esticava um dedo para tocar meu cuzinho. Suas chupadas eram certeiras e o movimento de vai e vem quase me faziam gozar, me mantinham no extremo. Com uma m�o, rebuscou no bolso da cal�a que estava pendurada no cabide ao lado e pegou uma camisinha. O l�tex foi colocado na ponta do meu cacete e com a boca foi sendo desenrolado. A chupada continuava deixando uma boa camada de lubrifica��o. Rui lambuzou os dedos e lubrificou seu cuzinho, posicionando-se com as duas m�os na privada me oferecendo aquele rabo durinho. Encostei meu cacete naquele anel enrugadinho e rosado que piscava pra mim. A cabe�a entrou f�cil me fazendo sentir o calor daquele feirante. Num movimento r�pido, Rui veio para tr�s, me fazendo encostar na parede e vi meu caralho ser enterrado at� o fundo e as n�degas do meu amigo tocando nas minhas coxas. Dessa vez Rui gemeu e mandou que eu parasse um momento. Deixei que seu rabo se habituasse com minha tora, mantendo-me parado at� que Rui come�ou a rebolar e se movimentar. Entendi que ele � que comandaria a rela��o. Com movimentos lentos ele se movimentava e vi meu cacete entrar e sair naquele cu com facilidade. Minha excita��o foi aumentando at� o ponto em que coloquei minhas m�os nas suas ancas e comecei a fazer movimentos mais fortes que me davam mais excita��o. Rui cedeu e come�ou a gemer baixinho. Explodi num gozo longo e a cada ejacula��o enterrava com for�a meu cacete naquele cu aveludado e quente. Rui n�o deixou que eu tirasse meu caralho do seu anel. Com as duas m�o me manteve colado nele me pedindo para n�o tirar. Passou a masturbar-se lentamente. A cada movimento seu, senti seu �nus se contraindo e apertando meu cacete, at� que ele gozou e senti meu caralho sendo espremido dentro daquele rabo e as n�degas se contraindo, expulsando meu falo lentamente. Rui se levantou e me abra�ou, encostando seu peito no meu. Senti a palpita��o do seu cora��o e o bafo quente que sa�a da sua boca. Tomamos um banho juntos, disputando a ducha rala do chuveiro. N�o queria que nossa rela��o terminasse daquele jeito. Fomos para dentro de casa e na cozinha, j� est�vamos nos ralando novamente. Fui at� o quarto e trouxe mais camisinhas e um lubrificante. Rui se ajoelhou na minha frente e voltou a me chupar gostosamente. Meu cuzinho estava piscando e queria ser penetrado por aquele feirante. Pedi a Rui que levantasse, coloquei a camisinha no seu membro, observando que a cabe�a era descomunal. O l�tex ficou brilhante em torno da glande e correu f�cil at� a base do caralho. Apliquei lubrificante e pedi que Rui me lubrificasse. Deitei de bru�os na mesa da cozinha, deixando meu rabo bem aberto e empinado. Rui ajoelhou-se e foi passando a l�ngua na minha bunda, desceu pelo meu rego e tocou de leve no meu �nus. Me contra� ante o carinho. Senti um dedo �spero, mas lubrificado, rodeando meu cuzinho e for�ando a penetra��o. Gemi, sempre gostei de uma boa dedada. Agora dois dedos me faziam delirar, me tocavam fundo e preparavam meu �nus para ser penetrado sem dor. Senti seu membro quente me tocar. Me retra� e logo em seguida lembrei do tamanho da cabe�a do caralho do feirante. Relaxei e senti meu cuzinho sendo alargado, penetrado lentamente, ardendo. Um suor frio escorria pela minha testa. Rui percebendo a dificuldade, voltou a enfiar os dedos no meu rabo, massageou, dilatou e quando percebi, a cabe�orra j� estava dentro, me provocando um desconforto, ardendo, me arrombando. Rui continuou a penetra��o, lenta e delicada. Sabia que a sua glande era muito grande para ser enfiada de uma s� vez. Dentro de mim, o desconforto continuava, mas meu �nus j� estava aliviado. Uma coisa grossa me for�ava as entranhas mas n�o causava mais dor. Relaxei o mais que pude e senti o caralho do feirante deslizando com facilidade. O desconforto deu passagem a um tes�o enorme. Sentia o cacete correndo solto pelo meu �nus e a glande tocando fundo dentro de mim, me provocando prazer. Sentia minhas n�degas batendo nas suas coxas fazendo estalos enquanto a mesa da cozinha balan�ava e gemia. Estiquei os bra�os e me segurei do outro lado da mesa, deixando minhas n�degas mais abertas. L� dentro, meu rabo era arrombado, minhas entranhas eram dilatadas e meu prazer cada vez maior. Rui demorou para gozar, me dando mais prazer. Sem me tocar, fui gozando feito uma putinha no cio, sentindo aquele membro entrando e saindo do meu anelzinho. Rui parou, esperou minha gozada, sentiu meu relaxamento e recome�ou as estocadas. A cada penetra��o, sentia meu cacete pulsar e meu cuzinho pedir mais. Recebi um tapa estalado na minha n�dega, me contra� e soltei. Fiquei assustado. Novamente outro tapa e nova contra��o. Percebi que isso me fazia sentir mais o cacete entrando e saindo no meu cu. Senti que o feirante estava me arranhando as costas com aquelas m�os grossas e unhas. Novamente me retra� e senti meu rabo sendo comido. Confesso que n�o gosto de agress�o, mas aquilo estava me deixando excitado. Rui meteu fundo no meu cu e com uma m�o passou a me masturbar. Meu cacete respondeu ficando duro novamente. Minhas costas continuavam a ser arranhadas e a dor me excitava. Aos poucos eu estava gostando da forma que estava sendo comido e pedindo para que ele n�o parasse. Meu caralho era espremido e chacoalhado pela m�o habilidosa de Rui me provocando contra��es anais, muito apreciadas pelo feirante. Gozamos juntos. Enquanto eu gemia de tes�o e esporrava para todos os lados, o cacete do feirante foi tirado do meu rabo, a camisinha jogada no ch�o e senti seu gozo quente e espesso correr pelas minhas n�degas. Eu estava exausto, desfalecido, ofegante, largado sobre a mesa e Rui ainda esfregava seu cacete cabe�udo no meu rego, gemendo e espalhando seu esperma. Levantei, ainda tr�mulo, encostei meu corpo no corpo do feirante, nos abra�amos e nos olhamos nos olhos. Agora, espero ansioso pelo dia da feira pois sei que Rui vai vir tomar banho, s� que dessa vez, no banheiro de dentro da casa. Uma semana � o tempo necess�rio para meu cuzinho se restabelecer e meus arranh�es cicatrizarem Mande coment�rios para mark[email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



imagens de conto de afilhado macho transando com amigo do padrinho machocomendo adolecentemulher enrabada no banheiro femiininocontos gays inicio da puberdade.conto eu a cadelaContos virei a putinha da cadeiaWWW.contoeroico.comconto gay virei garota do sogroconto eroticojovem viuvauma tora no cu contoincesto-vovo e neto/contohomem interra tudo na buceta inxada da sua cadelacontos eróticos cuzinho da mamãecontos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldioComi minhas primas novinha e safadinha contoa mulher do meu irmao putinhacomendo a crentinhaminha tia andando nua contocontos eroticos com foto empregada rabuda baixinha/conto_2694_tesao-pelo-meu-pai.htmlwww.contos eroticos patroa trai marido dando cu pra manino novenho pauzodoConto erotico um espirito do alen me posuiuconto de incesto de pastor estrupadoConto erotico rabuda de saia justa/conto_5933_--uma-historia-real--.htmlminha chefe gosta de mim ~ contos eroticoscontos gay cuzinho frouxo/conto_14113_me-tornei-amante-do-ex-marido-da-minha-mulher-.htmlcontos exitantes de sexo na marrra delicioso historias reaiscontos eróticos ex maridocontos eróticos irmãsou puto e dei meu cucontos eroticos sobre voyeur de esposacontos de cú de irmà da igrejavideornposscontoerotico novinha crente traindo marido na lua de melcarnavaldeputariascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos papai me perdeu no jogocontos porno bunduda sogracontoseroticoscomendo a baba e minha sograai devagar porra caralho sua pica e muito grossacontos eroticos menor de idadeContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorgozando na bucetinha da minha princesinha contos heroticosvisinha casada o novinho contos com fotostenho vontade de fazer sexo com minha irma contosfui estuprado pelo meu padrasto quando eu tinha 11 aninhos e.gostei contos eroticoswww. xmaduros. comcontos bund 130cmmulheres que dao cu no primeiro encontro contoxzoofilia animal casaro casadapes da minha tiameu padrasto tirou meu cabaco conto erotico fotoBrincadeiras com amigo conto gayCasadoscontos-flagrei.minha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façogozanto pra caraliocontos eróticos sadomazoquismo minha esposa e nossa filhaConto d esposa safadinha fico d pau durovídeo porno de menina goza no pau enomecontos minha esposa me ligou do motelcontos meu cu grandeconto gay mamei e cuspi no pau do negao bebado depois senteiCONTOS EROTICOS DE INCESTO MAE PUTAContos eróticos picantes pecados na igreja com padresconto minha-s irmã-swww.contoerotico.filha e pai bebadosobrinha da esposa na praia contosconto eerotico prque minha irma resolveu me darxoxota e picas contoscontos erótico pequenacontos eroticos abri uma cratera no cu da filha da minha primaconto meu vizinho travesti comeu meu cuo negão comeu o meu marido contos eróticoscontos eroticos de de me tinhas conquistando os avós incestocontos eroticos incesto putinhaconto gay pai sou virgemcontos eroticos novinha topa tudoconto erotico com gordinhaEscola meninas contos eroticos