Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

INCESTO E CULPA

Caros leitores, esta hist�ria real de incesto me foi contada por uma amiga que fiz na net j� h� alguns anos, na �poca ela me contatou atrav�s de um relato de minha autoria no qual conto a rela��o incestuosa que tive com minha irm� e que muitos de voc�s possivelmente j� leram. Minha amiga hoje em dia � uma mulher na casa dos 30 anos, morena, bonita , corpo sensual, o que me leva a imaginar a irm� e adolescente deliciosa que devia ser na �poca dos fatos que irei contar.Marise era o que podemos chamar de "CAVALONA" e tinha os homens loucos naquela epoca e com seu irm�o n�o foi diferente. Marise contava na �poca com 19 anos, seu irm�o com 19 e essas sem duvida s�o as idades que eu costumo chamar de as idades do incesto ,se entre irm�os n�o acontece nada at� essa idade, dificilmente acontecer� depois, � uma combina��o de fatores enorme, dentre eles, descobertas, curiosidade, tes�o , beleza f�sica, tempo de conv�vio na mesma casa, levando a possibilidade de ver ou desejar ver sua irm� ou irm�o sem roupa e mesmo que muitas pessoas discordem a velha e conhecida atra��o pelo proibido, e n�o � por nada que existe a celebre frase , tudo que � proibido � mais gostoso...e o que pode ser mais gostoso que uma morena de 19 anos, seios fartos, coxas grossas, bunda grande e dura , rosto lindo e um fogo e sensualidade caracter�sticos da idade...???? O irm�o de Marise n�o resistiu aos encantos da bela irm� e mesmo contrariando v�rios tabus sociais, n�o s� come�ou a desejar, como tamb�m a se apaixonar por ela e isso fica claro pelas palavras de Marise ao me contar os fatos. Marise demonstra culpa pelo incesto, mas muitas vezes me fala: Carlos, tem dias que n�o quero falar com voc� no MSN, pois depois que falamos tenho dois sentimentos, primeiro de culpa e depois de excita��o, amiga n�o se culpe por sentir tes�o por uma lembran�a do passado que mesmo tendo seu lado ruim, tenho certeza que te marcou como a experi�ncia mais forte da tua vida, guarde essa noite em um lugar muito especial da mem�ria pois ela faz parte da sua hist�ria e nada nem ningu�m vai apagar ela de voc�. Vamos aos fatos... F�rias de ver�o na praia. Marise, o namorado, o irm�o e sua m�e... A noite, dormia como conv�m aos bons costumes, o irm�o e o namorado de Marise em um quarto, Marise em outro quarto e sua m�e no quarto dos pais. Em nenhuma parte da historia Marise comenta sobre seu namorado, o que leva a crer que ele n�o passa de um mero coadjuvante ao qual tratarei de forma apenas figurativa. Noite de s�bado foram todos a uma boate t�pica dos v�rios balne�rios que temos no Brasil, localizada na beira da praia , eles bebem , dan�am e em determinado momento Marise resolve ir ao banheiro e � seguida por seu irm�o o qual demonstra sinais de que tinha bebido demais, entra junto com ela no banheiro e tenta agarrar Marise ,sem saber o que fazer ela tenta se desvencilhar do irm�o, pouco tempo depois aparece o namorado de Marise e tira o cunhado do banheiro, mas sem perceber o que estava acontecendo, momentos depois Marise e o namorado se perdem um do outro na boate e Marise resolve voltar para casa, ela tamb�m tinha bebido e estava alegre pela bebida como costumamos dizer, Marise caminha pela beira da praia quando � abordada por seu irm�o que come�a a chorar e confessa seu desejo e amor por ela, ele tenta beija-la, mas ela resiste e acabam caindo na areia da praia, o irm�o de Marise sobre ela tentando segurar e beijar ao mesmo tempo, no combate ele acaba ficando entre as pernas de Marise a qual acaba sentindo o pau duro do irm�o latejando sobre seu sexo , come�a ali uma tempestade de sentimentos dentro de Marise, as palavras desconexas do irm�o suplicando seu amor, a certeza de que est�o fazendo algo que n�o deveriam, a bebida movendo tabus e deixando florescer desejos proibidos , um grupo de rapazes que caminhava pela praia ao ver Marise se debatendo no ch�o tiram o irm�o que estava sobre ela, e tentam bater nele, pensando que estaria abusando dela, mas ela interv�m e fala que s�o irm�os e que ele tinha bebido demais, os rapazes assim v�o embora e Marise corre para casa deixando para tr�s seu irm�o, confusa entra na casa sem fazer barulho e vai para seu quarto, coloca uma camisola fina e curta pr�pria para ver�o e tenta dormir, mas o sono n�o vem, ouve seu namorado chegar em casa e pouco depois escuta o barulho de sua respira��o dormindo, mas nada do seu irm�o chegar, Marise deixa a janela do quarto aberta onde a luz da lua cheia invade o quarto, e essa mesma lua seria testemunha da noite mais proibida que Marise viveria nos bra�os do irm�o..Pouco tempo depois da chegada do seu namorado, Marise v� a figura do seu irm�o entrando pela janela do seu quarto, consumido pelo desejo e sem pensar nas consequ�ncias o irm�o de Marise pula a janela , enquanto ela im�vel se deixa levar pela situa��o e libera ela tamb�m o desejo antes reprimido pelo pr�prio irm�o, sem trocar palavras Marise se v� nua na frente do irm�o, respira��o ofegante, pele suada de nervosismo , os corpos se colam , j� n�o tem como voltar atr�s, n�o lembram em nenhum instante a m�e e o namorado dormindo na mesma casa, o que importa � o desejo de ambos..Marise cai na cama, sente a boca do seu irm�o lambendo e mordendo seus volumosos seios que ficam duros na hora, seios emoldurados pelas lindas marcas do bronzeado proporcionados pelo minusculo biquini que Marise usava para tomar sol e que sem duvida contribuiu para despertar no irm�o o desejo proibido por ela , deixando-a ainda mais sexy para o irm�o , que realizava ali o sonho de tantos irm�os... o de ter sexo com a pr�pria irm�.Marise esta molhada como nunca antes estivera , de pernas abertas o pau do irm�o entra em uma estocada s� fazendo seu corpo estremecer , os movimentos de vai e vem n�o param at� que Marise aperta as pernas em volta do corpo do irm�o e goza de uma forma intensa, seu corpo n�o para de tremer , espasmos involunt�rios anunciam algo que Marise jamais tinha sentido, o prazer do proibido, o irm�o de Marise, insaci�vel, a coloca de p� contra a parede e volta a penetra-la , os gemidos abafados de ambos , a luz da lua iluminando o corpo delicioso da irm� e outra vez Marise goza loucamente no pau do irm�o de 19 anos, mas que a possui de uma forma que homem algum o fizera anteriormente, finalmente o irm�o de Marise a coloca de 4 na cama e a penetra de uma forma animalesca, socando at� o fundo e tirando, fazendo Marise novamente delirar, e sentir o pau do irm�o pulsar e entre as estocadas encher a buceta de Marise de leite. Caem exaustos na cama e adormecem, corpos suados e melados de sexo.Incesto consumado, sem volta, desejos realizados.. Na manha seguinte Marise acorda sozinha em sua cama, o irm�o espertamente voltou para seu quarto para que ningu�m suspeitasse da noite incestuosa vivida pelos dois, Marise ainda vive uma rela��o mal resolvida com o irm�o... Mas tenho certeza que um dia ainda voltar�o a falar no assunto , quem sabe terminando novamente na cama, pois incesto n�o se conversa, incesto se faz e no caso de Marise o que a incomoda � o irm�o n�o ter a coragem de voltar e dar continuidade a esse prazer que ela jamais esqueceu e jamais esquecer�. Obrigado pela confian�a amiga!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico era p ser so uma caronacontos eroticos neto fodendo a avocontos eroticod minha vo sento e me deucontos perdendo a virgindade num incestoempregada ê chantageada e tem que dar para seu patrao o cabacinhocontos de amassos com colegasconto incesto calçinha de bichinhocontos eroticos de Maezinha bobinha do amigis transando com jovezinhofilme pornô da mulher do Suvaco Cabeludo Vem homem do pau mais grande e g************* delaMelhores contos eroticos sobre bem.dotadocontos eroticos homem abolinando garota dentro da piscinacontos erótico minha irmãzinha caçula de shortinho no meu colo /conto_30290_eu-meu-pai-e-meu-avo.htmlconto dpcontos gsys meninos de ruacontos excitantesde sexomachos arrombador de gay afeminadoContos eróticos de tio sopinhasHomem sendo chupado verozmente por uma nulherCont erot Compartilhando a cama com a irmãsapata velha greluda e ninfetadei minha buceta para os amigo do meu filho contos eroticovai me arrombarconto brincando de cachorrinhocontos eróticos gays adorei l /tools4dj.rucontos eroticos no onibos com meu maridouma cinpatia pra uma conhada ficar deitada na minha cama deitada so de calçinha gemendoconto gay transando com ele o namorado da amiga filmei uma traicao e chantagiei contosTransei com minha prima brincando de esconde escondegosando na boca da sograSou casada fodida contoconto erótico forçada pelo negãonamoradalesbicaler contos eroticos de bucetinhas virgensGAY meu arrobando e estrago por pila d um negao contomarido come a loira em silencio na cosinha e mulher espia boa foda sexoContos eroticos minha sogra pegou dinheiro emprestado e deu o cu como garantiaesposa de biquini com os filhos contocontoscomsograsContos erotico marido assistindo o cu da sua esposa a sr arobado por amigo de pau inorme ate sai merdaa pica do meu filho é enorme dei gostoso ate o pai dele deu virou viadao corno contoconto incesto mae menstruaçãocontos eroticos mostrei o pau pras mulheres no parquecontos eroticos sobre voyeur de esposacontos marido deu sonifero para esposaconto erótico chantagem na matacontos bi minha tia me pegou dando pra o meu tiozoofiliabrenteada v******** com marquinha de biquíni doidinha para dar o c* para o paicontos eroticos pau enorm destrói cú de viuva rabudaminha mae me ensinou a ser puta do meu padrastofilme porno de saia curta botando uma pomba no cu e clorandovideo erotico"minha primeira vez com travesti"Descaba�aram minha xereca a for�a contos heroticosconto erotico comi a professora do meu filhomenina bucetudacontos eroticos de estrupamendodei pro subrinho do meu marido pornoconto ainda pequename comeramcausinhas bonitas paratranza.com aminha madrAstaContos er�ticos de velhos com meninasvoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos de minha mae da buceta cabeludagostando de ser estuprada contos eroticos/conto_12596_uma-cachoeira-nas-dunas.htmlconto eróticos esposa faz marido adivinhar gual bucetacontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocrente traiu.contos/conto_3949_comendo-a-amiga-da-faculdade.htmle foi assim que comeram minha esposafudendo com baixinha bucetuda comtosContos gays apanhei papai dando o cu a um velho de jeba enorme.amigo conto erotico rabuda