Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

RICARDINHO E O MARIDO DE BALBINA

Os dias foram passando e Ricardinho sentia-se cada vez mais contente de estar ali. Tinha seu tio Jo�o, a quem seu corpo pertencia todas as noites e lhe dava aten��o durante o dia. Parecia que, finalmente, algu�m se importava com ele neste mundo.

Balbina era a sua segunda fonte de alegria. Desde que se mudara para o quarto de tio Jo�o, ela se tornara sua confidente. Como tinha que recolher os len��is da cama diariamente para lavar, fazia tro�as sobre a quantidade de manchas contida neles. Chegava a dar notas: “-Hum, hoje foi 19 com louvor” ou “-Agora entendi porque o velho gania tanto esta noite, deu pra escutar l� do meu quarto”, dizia rindo, deixando o rapaz encabulado mas feliz. Balbina tamb�m tinha agora algu�m com quem conversar. Negra, estudou pouco, casou-se cedo e, seis filhos depois, pediu a tio Jo�o que a ajudasse com uma laqueadura. N�o queria mais filhos e conhecia bem o marido que tinha. Abdias era realmente insaci�vel e Balbina , com a prole grande e todo trabalho di�rio na sede, sentia-se cansada demais para as demandas sexuais do marido.

Abdias era um homem interessante. Moreno de pele castigada pelo sol, tinha estatura mediana e um corpo bem distribu�do, mand�bula forte e queixo quadrado evidenciado pelo tom azulado da barba cerrada e sempre feita. Seus m�sculos eram torneados pelo trabalho bra�al e n�o por aparelhos de academia. Era um tipo falso-magro, o que se notava quando estava sem camisa e o suor fazia seu peito e bra�os brilharem. Seu cabelo j� acinzentado pela idade era sempre cortado bem baixo, estilo militar, pratica herdada de quando servira o exercito. Ricardinho ficava fascinado com o corpo do marido de Balbina, principalmente quando ele ficava conversando na sua posi��o costumaz, abaixado de c�coras, deixando o volume na sua cal�a concentrado no ponto certo.

O jovem confessou a Balbina que, apesar de seu tio possui-lo todas as noites, raramente se sentia satisfeito. Tio Jo�o era sempre bruto na penetra��o e, quando Ricardinho come�ava a relaxar e sentir prazer, o tio invariavelmente gozava fartamente. Muitas noites ele teve que se satisfazer sozinho, passando o dedo no cuzinho r�seo e encharcado de esperma enquanto se ocupava com uma punheta, tendo tio Jo�o ao seu lado dormindo pesadamente. Balbina, por sua vez, se queixava de Abdias. Ele a queria todos os dias, era demorado e nunca uma �nica vez era suficiente para ele. Com o tempo, ela foi deixando claro que seria somente uma por noite. Abdias ent�o passou a ficar horas no banheiro aliviando-se sozinho para se satisfazer depois de sua cota de foda. Fora as investidas que fazia tentando come-la por tr�s, coisa que ela nunca deixou. “- Vou lhe emprestar meu homem”, dizia zombeteiramente a negra ao rapaz, “assim ele sossega e voc� tem algu�m que lhe satisfa�a”.

Balbina contou ao marido a proposta que fez a Ricardinho. A principio Abdias riu mas ap�s a insist�ncia da mulher no assunto, passou a considera-lo como alternativa. Teria seu t�o sonhado cuzinho para satisfaz�-lo quantas vezes quisesse e, claro, desde que ouvira a primeira vez os gemidos do rapaz chegando ao seu quarto em suas noites de luxuria com o tio, passara a deseja-lo mais que tudo na vida.

Ricardinho achava tudo estranho, mas extremamente excitante. S� teriam que esperar pela ocasi�o certa, que n�o chegou a tardar.

Tio Jo�o teve que ir à capital resolver umas quest�es de cart�rio. Como o mais pr�ximo ficava a quase 300 km de suas terras, iria logo ap�s o almo�o e voltaria ao terminar a manh� do dia seguinte. N�o queria deixar Ricardinho sozinho na sede e pediu para que Balbina ficasse com ele. Balbina ponderou que tinha os filhos pequenos e o melhor a fazer era deixar Abdias dormir l� aquela noite. Tio Jo�o concordou e, por um motivo ou outro demorou uma eternidade para sair das terras (pelo menos foi o que considerou o rapaz). Finalmente se foi, deixando um rastro de poeira pelo caminho de terra. Ricardinho correu ent�o para o banheiro, tomou um banho fazendo uso de sua ducha higi�nica (seu tio tinha horror a penetra-lo sem esta pr�tica), perfumou-se e ficou s� de cueca slip branca, a preferida de seu tio por parecer uma calcinha e ressaltar as formas de sua bunda. Abdias entrou na casa ao entardecer. Balbina tinha cuidado do marido como se fosse um novio prestes a entrar na igreja. Banho tomado, rescendia a sabonete, barba feita e um par de roupas limpas. Assim que Abdias entrou, chamou por Ricardo que, do quarto, pediu que fosse at� ele. Do batente da porta, Abdias olhava o jovem. Caminhou at� a cama, sentou-se ao seu lado e ali ficou. Ricardinho sabia que era dele que partiriam todas as iniciativas, pois Abdias nunca havia estado com outro homem antes. Assim sendo passou as m�os no peito de Abdias, percorrendo cada m�sculo do seu abdomem at� tirar a camiseta. Feito isso Abdias ficou de p�, desabotoou as cal�as, tirou-as e seu pau apareceu pela primeira vez. Ricardinho ficou excitado com o que via... Ainda n�o estava totalmente rijo, mas era grande, grossas veias o atravessavam e talvez fosse a parte mais negra do corpo moreno do marido de Balbina. Ricardinho passou a l�ngua suavemente primeiro, depois encaixando-o em sua boca umedecendo com a saliva, li��o aprendida com tio Jo�o. Abdias gemia baixo, seu pau estava agora completamente duro e Ricardinho podia v�-lo em toda sua plenitude, ereto, quase tocando o umbigo, fazendo uma curva ligeira para cima, o que encantava o jovem de sobremaneira.

O neg�cio de Abdias era penetrar, e isso ele estava alucinado para fazer. Retirou a cueca do jovem, colocando-o de bru�os. Aquele corpo pequeno e branco era a coisa mais parecida com um corpo feminino que ele jamais vira. Abdias j� estava mergulhado em pensamentos s�rdidos quando foi impedido pelo rapaz. Ricardinho pediu para pararem um pouco, escorregando pela cama at� alcan�ar a gaveta do criado mudo. De l� tirou um pequeno pote redondo contendo vaselina. Passou pelo cacete de Abdias e pediu para ele que fizesse o mesmo no seu cuzinho. Abdias tinha m�os calosas e dedos grossos, fazendo o jovem gemer a cada entrada de seus dedos. Abdias colocou um, depois dois e tentou colocar o terceiro dedo, mas o rapaz o impediu. Ficou de 4 na beira da cama e a ultima coisa que pediu antes do que se seguiu foi “- Por favor Abdias, n�o judia de mim”.

Mais uma vez Abdias lubrificou o orificio de Ricardinho. Com dois dedos, girava em sentido hor�rio e anti-horario, fazendo o rapaz urrar de tes�o. Abdias ent�o passou mais um pouco de vaselina no seu cacete e foi penetrando o garoto vagarosamente mas com firmeza. Ao sentir que seu saco tinha encostado nas nadegas de Ricardo, Abdias suspirou fundo, quase retirando o pau totamente e a� socou tudo ate o fim. O rapaz gritou e Abdias, institivamente, tapou-lhe a boca com uma das m�os e continuou a bombar, vagarosamente. Ricardinho sentia as pregas sendo abertas e como o movimento de vai-e-vem do seu macho era cadenciado, come�ou finalmente a ter prazer. Uma vez com o caminho livre, Abdias for�ou o jovem a deitar-se e assim, com um moviento de suas coxas fortes afastou as pernas de Ricardo, deixando-o totalmente aberto e à sua merc�. Abdias nada falava, apenas gemia baixo. Acostumado a trepar com Balbina numa casa de um �nico c�modo e seis crian�as, tinha desenvolvido esta t�cnica. Para Ricardo era tudo novidade e ele custou a entender se estava agradando ao seu homem ou n�o. A resposta veio em formas de jatos fortes, dentro do seu rabo. Abdias gozava fartamente e n�o deixava duvidas com a demonstra��o de seu prazer. Mas, ao contrario de seu tio, Ricardo percebeu que Abdias n�o saia de cima dele. Ao contrario, parecia estar t�o sem pressa que sentia o pau do marido de Balbina pulsar dentro de si. Abdias ent�o come�ou a se esfregar novamente no garoto e seu membro agora estava completamente à vontade dentro do cuzinho lubrificado de Ricardinho. Falando baixinho “- Isso � muito melhor que uma buceta”, comia o jovem agora com mais vagar, como se saboreasse cada cent�metro percorrido pelo seu pau. Ricardinho tamb�m estava gostando, tanto que rebolava a cada estocada de Abdias, ro�ando seu diminuto pau duro no colch�o. N�o tardou a receber novo jato de porra de Abdias, mas desta vez foi acompanhado pelo seu pr�prio, liberado pelo total sentimento de prazer que seu macho lhe dava. O pau de Abdias continuava duro dentro dele, deixando claro que ainda n�o estava satisfeito. Sem tirar seu membro de dentro do cuzinho do rapaz, Abdias deu tr�s gozadas seguidas. E mais duas seriam necess�rias at� que o dia clareasse e eles finalmente ca�ssem no sono exaustos e felizes. Ricardinho sentiu que finalmente achara seu destino e, se dependesse dele, seria de Abdias sempre que Balbina quisesse. E, como veremos mais tarde, ela quis.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico virando mulherContos eroticos seios devorados mordidosporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos com muita tapa e submissacontos eroticos trans hormonio calcinhaContos éroticos Fiz ela ter o seu primeiro gozoContos de foda selvagemcontos eróticos isto e realcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casadei pro japones contoconto erotico com coroa casado amigo do meu paiFudendo a intiada novinha d shortinhacontoerotico filho de penês gigante e grosocontos eróticos sentindo dorcasada meu visinho virgem contosContos minha sogra fas eu ser puta do sogro e tiosmeninha fata zofolia buntuda sexoContos er minha bumda e do maridozoofilia cadelagozouminha enteada inocente conto eroticocontos crentesfoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticoscontos erótico eu confesso minha filha casada e uma loucura na camaminha irmã disse pra mim pra eu ajudar ela engravidar pra eu fuder sua buceta pra eu fazer ela engravidar que seu marido ia achar que ele fez ela engravidar conto eróticoconto erotico arrombada na florestafoto de padrasto enrabado cabaso do cu da entiada gotosa xorandogozei gostoso e tive que ir pra casa com a buceta cheia de porra. contos eróticosconto erótico ray infânciacontos de putaria em familiaconto cavala loca por sexocontos virei femea na republica gaybebê g****** contos eróticoscontos eu tenho um bar e dei o cu pro meu freguês meu primo comeu meu cue gozouex cunhada safada casada com presidiáriome exibi puta contos eroticos/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlEsposa quer alargar o cuzinho contosCONTO DE SEXO SEM QUERERprofessorascontoseroticosconto erotico sogra de calçinha fio dentalgreludinha na praia contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaComprei um vibrador para minha esposaSandrinha porno historiacontos eroticos sequestroMEU CORNOEU QUERO ESSA PICA TODA DENTRO DE MIM, SEM CAMISINHA QUERO SENTIR ELA GOZANDO BEM NO FUNDOmeu tio safado gosta de mim ver de vestidinho curto pornoConto erotico troca de parceras com coroasComi minha sobrinha contos eroticosconto sexo amigo do meu marido 2tomando no cu contocontos eroticos da suellem a crentecontos eróticos namoradinha branquela ficou com todos os buracos arrombadoscontos eróticos com mulatasContos eroticos minha primeira vez foi quase um estupro e eu gosteimendigojumentoconto irma casadaContos eroticos tetas roxascontos eroticos me encostou na parede/conto_24056_o-sabor-de-saber-que-e-desejada-i.htmlcontos eroticos tio decotecontos eróticos traficanteContos menino pequeno com fogo no cuzinho/conto_20269_comendo-a-professora-na-chantagem.htmlcontosno cu da mendinga no chaoTennis zelenogradvídeo pornô a mãe dela tava de biquini o genro só dava a sogracontos de sexo sendo estrupada por lesbicameu ex tem ficou duro eroticos contoscontos/meu primeiro broche e foda/conto_15630_dividindo-o-quarto-de-hotel.htmlFoderam gente contos tennsEu e meu macho padrasto/conto_6763_comi-meu-tio.htmlMinha namorada ela mandou minha cunhada abri bem suas pernas ela disse pra eu tirar o cabaço da buceta da minha cunhada conto eroticocontos gay abjeto de desejo do amigo mais velhocontos só cu mamaeFazendo uma suruba coma sogra e o sogro contoscontos encoxada enrrabada onibusconto eróticos zoofilia estrupei cadelao cuzao da titia contocomo brexar a cunhada no banheiro contos reais estuprada pelo meu genrohistória de sexo namorada banheiro baladanamorado domado contos eróticoscontos eroticos com cunhadinhas de dez anosContos eroticos de filho arrombando a irma virgemcavalonas de casa disse apertada com a boca na butija da travesti contoporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anoscontos sexo gostoso numa estrada deserta e na motoEsposa fodida no onibus cheio contofilho tirando a calcinha da mãe . ...mas mesmo